Abril 4, 2025

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Minha primeiro passo pra um dia virar um putinha

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Meu nome é José, mas todo mundo me chama de Zé. Hoje eu tenho 20 anos, sou alto, magro, bonitinho, com cabelo castanho e olhos claros que as meninas sempre acharam “fofos”. Namoro a Julia, uma garota safada que me humilha como o corninho que eu sou, mas essa história não é sobre ela — é sobre como eu me tornei quem sou, uma putinha submissa que adora ser usada por homens mais velhos e maduros. Tudo começou quando eu tinha 15 anos, numa noite que mudou minha vida pra sempre.

Eu morava num bairro simples, numa casa pequena com um corredor estreito na entrada que levava a uma escada pro segundo andar, onde ficavam os quartos. O bairro era daqueles onde todo mundo se conhece, e eu tava no ensino médio, ainda meio tímido, começando a descobrir meu corpo e meus desejos. Eu não entendia muito bem o que sentia, mas sabia que, às vezes, olhava pros homens mais velhos da vizinhança — o Seu Jorge, o mecânico de 50 anos, ou o Seu Manoel, meu tio-avô ex-militar — com uma curiosidade que não explicava. Eu me masturbava pensando neles, imaginando eles me dominando, mas nunca tinha tido coragem de fazer nada. Até aquela noite.

Era a festa de 15 anos da Mariana, uma amiga da escola. A festa tava rolando num salão de bairro, com música alta, luzes coloridas e um monte de adolescentes dançando. Eu tava lá, de calça jeans e camiseta, meio deslocado, porque não era muito de dançar. Tinha tomado uns refrigerantes e comido bolo, mas já tava tarde, quase meia-noite, e decidi ir embora. Minha casa ficava a umas cinco quadras, então resolvi ir a pé, aproveitando a noite fresca.

Enquanto eu caminhava pelas ruas escuras, ouvi o som de um carrinho de sorvete vindo atrás de mim. Era o Negão, um sorveteiro conhecido no bairro. O nome dele era Valdir, mas todo mundo o chamava de Negão por causa da pele escura e do tamanho dele — ele tinha uns 40 anos, era alto, uns 1,90, forte pra caralho, com braços grossos e uma barriga de quem gosta de cerveja. Ele sempre tava com uma regata suada, o cabelo curto e um sorriso que parecia amigável, mas que escondia algo sombrio. Eu já tinha ouvido histórias sobre o Negão: os mais velhos do bairro diziam que ele era um comedor, que já tinha pegado várias mulheres à força, e que, antes de virar sorveteiro, ele tinha passado uns anos na cadeia por estupro. Diziam que ele gostava de garotos novos também, que ele “ensinava” eles a virar homem, e que ninguém mexia com ele porque ele era perigoso. Eu nunca dei muita bola pras histórias, achava que era exagero, mas naquela noite eu descobri que era tudo verdade.

Ele parou o carrinho a poucos metros de mim e me chamou: “Ei, garoto, quer um sorvete? Tá de graça, pra comemorar a noite.” Eu tava com calor, então achei que não tinha problema. Me aproximei, sorrindo timidamente: “Valeu, seu Valdir, pode ser um de morango?” Ele riu, um riso grave que me deu um arrepio, e disse: “Claro, mas me acompanha até ali que eu te entrego.” Eu, inocente, comecei a caminhar, e ele foi me seguindo com o carrinho, o que achei estranho, mas não disse nada.

Quando cheguei na entrada da minha casa, um corredor estreito e escuro que levava à escada pro segundo andar, ele estacionou o carrinho na rua e me seguiu. Eu tava abrindo a porta, mas antes que eu pudesse entrar, ele me pegou pelo braço com força, me empurrando pro corredor e fechando a porta atrás de nós. “Que isso, seu Valdir, me solta!” eu gritei, mas ele tapou minha boca com a mãozona, me encostando na parede do corredor, bem ao pé da escada. “Cala a boca, garoto, ou eu te mato”, ele sussurrou, a voz cheia de ameaça. Eu tava tremendo, com lágrimas nos olhos, mas também sentindo um calor estranho no meio das pernas que eu não entendia.

O corredor era apertado, com uma lâmpada fraca piscando no teto, e a escada de madeira rangia a cada movimento. Minha mãe tava viajando, e meu pai tava no plantão noturno, então a casa tava vazia — ninguém ia me ouvir. O Negão me virou de costas, me empurrando contra a escada, e abaixou minha calça e minha cueca até os tornozelos, me deixando com a bunda exposta. “Olha só que rabinho branquinho”, ele disse, rindo, e deu um tapa forte na minha bunda, me fazendo gritar abafado contra a mão dele. Ele cuspiu na mão, esfregou no meu cu, e eu senti o dedo grosso dele forçando a entrada, me abrindo devagar enquanto eu chorava baixo: “Por favor, não faz isso…”

Ele riu de novo, um riso grave e cruel: “Tu vai gostar, garoto, todo mundo gosta no final.” Ele abriu a calça dele, e eu senti o pau dele roçando na minha bunda — era enorme, grosso, quente, e eu chorei mais alto, tentando me mexer, mas ele me segurava com força, o peso do corpo dele me prendendo contra a escada. “Fica quieto, sua vadia”, ele mandou, e meteu devagar, me arrombando com uma estocada só. Eu gritei de dor, sentindo meu cu se abrir pra aquele pauzão, as lágrimas escorrendo pelo meu rosto enquanto ele socava, cada estocada me fazendo bater a cabeça nos degraus da escada.

“Porra, que cu apertado, tu é virgem, né?”, ele grunhiu, socando mais forte, o som das estocadas ecoando no corredor. A dor era insuportável no começo, meu cu ardendo como se fosse rasgar, mas, aos poucos, algo mudou. Meu corpo começou a relaxar, e eu senti um prazer estranho, um calor que subia do meu cu pro meu pau, que tava duro apesar de tudo. “Tá gostando, né, sua putinha?”, ele disse, batendo na minha bunda de novo, e eu não consegui negar — eu tava gostando, mesmo com o medo e a vergonha. Ele meteu mais rápido, o pau dele batendo fundo, e eu gemi alto, um gemido que misturava dor e prazer, enquanto ele ria: “Sabia que tu ia virar minha vadia.”

Ele gozou dentro de mim, enchendo meu cu de porra quente, que escorreu pelas minhas pernas enquanto ele me soltava. Eu caí no chão do corredor, ofegante, com a calça abaixada, o cu ardendo e a porra dele pingando no chão. “Se tu abrir a boca pra contar pra alguém, eu te mato, entendeu?”, ele ameaçou, ajeitando a calça e saindo pela porta como se nada tivesse acontecido, voltando pro carrinho dele. Eu fiquei lá, chorando, mas também confuso, porque, apesar de tudo, eu tinha gozado sem nem tocar no meu pau, a porra minha misturada com a dele no chão. Aquela noite me marcou pra sempre.

Depois disso, algo em mim mudou. Eu comecei a sentir um desejo incontrolável por homens mais velhos, maduros, que tinham autoridade. Eu me masturbava pensando no Negão, no jeito que ele me dominou, na dor e no prazer que ele me fez sentir. Eu queria mais. Comecei a provocar os homens do bairro, andando de short curto, olhando pra eles com cara de inocente, esperando que eles me pegassem. Meu tio-avô, o Seu Manoel, foi o próximo, me ensinando a chupar pau e me fodendo no banheiro de casa. Depois veio o Seu Carlos, meu professor, e o Seu Jorge, o vizinho. Cada experiência me deixava mais submisso, mais viciado na sensação de ser usado, de ser a putinha deles.

O Negão, o Valdir, continuou sendo uma figura constante na minha vida. Eu o via pelo bairro, e, mesmo com medo, eu sentia tesão. Ele sabia disso, e às vezes me chamava pro carrinho dele, me levando pra algum canto escuro pra me foder de novo. Mas uma noite, uns dois anos depois, quando eu já tava com 17 anos, as coisas mudaram. Eu tava mais confiante, já sabia o que queria, e decidi que ia tomar o controle, pelo menos um pouco. Fui até o carrinho dele, tarde da noite, e disse: “Seu Valdir, eu quero te chupar.” Ele riu, surpreso: “Olha só, a putinha cresceu.”

Ele me levou pra um beco, abriu a calça, e o pauzão dele tava lá, duro, preto, com veias marcadas. Eu me ajoelhei, lambi os lábios, sentindo a boca salivar, e comecei lambendo a cabeça devagar, sentindo o gosto salgado, depois desci pro saco, chupando as bolas enquanto ele gemia: “Porra, garoto, tu aprendeu direitinho.” Eu engoli o pau dele até o talo, sentindo ele bater na minha garganta, e chupei com força, babando tudo, enquanto ele segurava meu cabelo e fodia minha boca. “Isso, sua vadia, engole tudo”, ele grunhiu, e eu tava no céu, sentindo o pau dele pulsar na minha boca. Ele gozou na minha garganta, me fazendo engolir tudo, e eu gozei no chão, sem nem tocar no meu pau, só de sentir o poder dele sobre mim.

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