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Minha sogra beata
Eu (h25) namoro a 1 ano e pouco, atualmente mantendo uma relação a distância (faculdade em outra cidade). Minha sogra é religiosa, intensificada após pandemia. Tenho meus 1,75 de altura e sou moreno e fortinho, com algumas tatuagens. Ela é morena também, pele queimadinha de sol, olhos claros e tem 42 anos (o corpo é bonito também, possui peitos médios e uma bunda média, com uma cintura que chama a atenção).
Após os 6 primeiros meses de relacionamento fomos estabelecendo uma relação mais leve no cotidiano (digo isso pois passo muito tempo na casa dela, a namorada ainda mora la). Ficamos sozinhos no mesmo ambiente, conversamos, durmo la e tudo mais.
Durante minhas férias passei a presenciar momentos que não aconteceram anteriormente, e assim, me abriram os olhos para a minha sogra. Foi numa certa noite em que eu e a minha namorada estavamos na cozinha pegando a janta para subir pro quarto dela. Sogrinha veio pegar um copo d’água antes de dormir e estava de babydoll, bem soltinho e leve, ela linda, com os seios soltos e marcando, eu literalmente me hipnotizei na cena. A partir dai, eu que não via nada na querida sogra, passei a ter malditos desejos por ela.
Histórias se passaram, já falei sobre elas em textos anteriores. Até que de um tempo pra cá percebo algo vindo dela, olhares nada inocentes.
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Nos últimos tempos eu tenho chegado na casa da sogra antes da minha namorada (cerca de 2h antes), pois é o horário que chego na cidade delas e minha namorada ainda está trabalhando. Assim, cada vez que ela vem abrir o portão pra mim, vejo seus olhares inquietantes sobre mim. Com um abraço apertado ela me cumprimenta. Posteriormente me chama para a cozinha, oferecendo comida, enquanto isso desce o olhar para minha parte íntima, percebendo um volume ali (tenho um pau de bom tamanho e grosso, daqueles Shower, que mesmo mole estão marcando). Eu subo guardar minhas malas e depois volto para a cozinha. Ela está lavando louça de lado para mim, enquanto eu fico de pé tomando um suco e experimentando uma torta feita por ela. Assim, mantemos uma conversa superficial, com ela passando a agir de forma uma pouco mais nervosa e com a respiração um pouquinho acelerada.
Ela, ao invés de alternar olhares entre a louça e eu durante a conversa, substitui minha face por olhar para meu volume. Não sei se ela percebia que eu via seus olhares, mas estava se criando uma tensão forte e meu coração passou a acelerar.
Com os olhares dela para mim, me objetificando, resumindo tudo ao meu pau, minha excitação começou a aumentar. Senti meu pênis começar a se preencher de sangue, aumentando o volume conforme o tempo passava. Até que eu percebi que já estava clara a minha semi-ereção, era obvio para mim e para ela o que acontecia. Ela me observou e eu adorei.
Nisso, ela com a boca seca e o olhar lutando para parar de me observar, foi para o o seu quarto, rompendo nosso momento de grande tensão.
Eu, ainda meio em choque com o momento, terminei de comer e fui subir para o quarto da minha namorada. Assim que chego nas escadas, vejo que ela está entrando no banho. (a escada fica na parte de fora, exatamente na janela do banheiro, dando certa vista para dentro do box quando se sobe as escadas). Eu travo e sei que não vou conseguir desviar o olhar, começo a subir as escadas e bato o olho na janela do banheiro, vendo ela de costas para mim, já completamente despida. Suas costas são simplesmente atraentes, a sua cor, com o contraste da marca do sutiã, a silhueta marcando sua cintura, e claro, a lateral do seu peito, que consigo ver perfeitamente. Quando me dou conta estou travado na escada, com a mão segurando forte no meu pau, querendo ver mais. Porém, subo assim que percebo minha posição, não quero bancar o maluco stalker que observa o banho alheio.
Mais tarde, desço para tomar um gole de água e acabo obstruindo o caminho dela, então ela tem que passar roçando em mim. Nesse momento eu quis mais que tudo que acontecesse algo. Ela passou com a mão na lateral do corpo, “”””inocentemente””” passando a mão no meu volume, e então parou se virando de costas para mim, no sentido de precisar pegar algo no armário a nossa frente.
A bunda dela estava bem na minha frente, levemente encaixada na minha rola. Ela fica na ponta do pé para tentar pegar algo mas não alcança, descendo e se aproximando mais ainda de mim. Nesse momento estamos já no erro. Ela se faz de pequena, pedindo minha ajuda para alcançar. Eu no nervosismo para não acabar com o momento, fico em dúvida entre ajudar ela levantando-a ou pegando eu mesmo. Primeiro pego firme na cintura dela e faço como se fosse levanta-la, mas ela nega por ir com a bunda mais pra trás ainda. Meu pau está meia-bomba e encaixado bem no meio da bunda dela, assim cada movimento não passa de um esfrega esfrega. Em segundo momento então eu subo na ponta dos meus pés para alcançar o objeto, que finjo dificuldade para pegar, podendo ficar por segundos a mais naquele encaixe.
O momento acaba, ela sai de casa com o objeto e eu fico ali, com o pênis completamente duro, no meio da casa dela, processando o que houve.
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