Fevereiro 3, 2020

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Mulher acima de qualquer suspeita

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Casou virgem, só se tornando mulher na noite de núpcias, motivo porque seu marido a considera de total confiança. Ela nunca havia ido para a cama com outro homem, fato raro entre as garotas de hoje em dia.

Julia trabalha como secretária executiva de uma indústria multinacional que se instalou na região onde morava. Um dia o chefe do RH a chamou e disse que ela precisava fazer um curso de atualização no Rio de Janeiro. O curso teria duas fases e duração de 10 dias cada fase. Era um curso intensivo e as aulas incluiria um sábado, e só teriam o domingo de descanso. Seu marido achou importante ela fazer o curso e a levou ao aeroporto e se despediram com um beijo.

Na manhã seguinte, já no Rio de Janeiro, ela se arrumou e foi de taxi até o local do curso onde conheceu varias pessoas , entre elas um cara bem divertido e bem atraente. Esse cara passou a se sentar ao seu lado e então acabaram participando do mesmo grupo de discussões até o final do curso. Em um dia ficaram juntos o dia todo, inclusive no almoço, nos cafezinhos e ele gentilmente tentando agradá-la trazia-lhe sucos, água, etc… e acabaram descobrindo muitas coisas em comum ficando muito íntimos a ponto de trocar confidencias veladas como se já se conhecessem a muito tempo.

Ele também estava hospedado no mesmo hotel que ela, mas só descobriram isso no fim do dia e passaram a voltar juntos no mesmo taxi. Durante o trajeto ele a convidou para jantarem em outro lugar qualquer, fora do restaurante do hotel, mas ela deu uma desculpa e acabaram jantando no hotel mesmo. Durante o jantar inevitavelmente acabaram falando sobre assuntos do curso, enquanto tomaram uma garrafa de vinho. Ela percebeu que ele não deixava seu copo ficar vazio. Como no subsolo do hotel, tinha um piano bar bem aconchegante para quem quisesse dançar, relutante, mas diante da insistência dele ela aceitou ir com ele, afinal não tinha nada a fazer e se fosse para o quarto iria ficar vendo TV. O local era bem agradável, meia luz, música romântica, gostosa para dançar, coisa que ela adorava, mas fazia tempo que não praticava , pois seu marido não gostava muito de dançar.

Depois de certo momento ela a chamou para a pista e começaram a dançar uma música bem lenta. Ele a apertou junto a o seu corpo e ela pode sentir sua respiração e seu perfume. Pensou em se afastar, mas deixou rolar, afinal era uma música bem romântica própria para se dançar bem colados. Seu braço direito envolvia o pescoço dele enquanto uma mão dele passava nas costas dela e se posicionou na curva da sua cintura quase em cima das nadegas. Ele sentiu um forte arrepio, afinal enquanto casada, nunca ficou nessa situação com um homem diferente do seu marido. A outra mão dele que segurava a mão esquerda dela, ficava encostada no seu seio o que ela não pode negar e lhe dava uma excitação natural.

Durante a dança ele passou a elogiá-la, dizendo que ela era linda, com corpo de fazer inveja às modelos, que seu marido era um homem de sorte, que ela dançava como uma bailarina. Tal elogio à fez ficar vermelha de vergonha, sem saber o que dizer, afinal, no interior, jamais um homem vai falando essas coisas a uma senhora casada. Ele se apertou mais pressionando os seios dela contra o seu peito e ela pode sentir o pênis dele, duro, encostado nela. Aquela situação era nova para ela e por isso, entrou em pânico, afinal era a primeira vez que acontecia uma coisa dessas. Viu que aquilo estava ficando perigoso e disse que iria se retirar ao seu apartamento. Soltou-se dele, despediu e tomou o elevador, tremendo, ofegante, nervosa, com as pernas bambas e muito excitada.

No apartamento, abriu a geladeira e tomou uma água mineral gelada para se acalmar, depois, enquanto tirava a roupa ficou pensando no acontecido, ainda um pouco trêmula e ofegante. Vestiu a camisola , deitou-se e não conseguiu dormir pensando em tudo que aconteceu. Estava confusa, por um lado seu instinto de esposa fiel dizia uma coisa, por outro lado, havia uma sensação desconhecida, que a deixava em dúvida, que a excitava, pensando se deveria aproveitar essa oportunidade única de conhecer outro homem ou continuar na sua rotina e não trair seu marido. Não podia negar que a vontade de conhecer outro homem deixava-a excitada, mas se envergonhava de si mesma por ter tais pensamentos.

Estava com uma boa oportunidade, única talvez na vida, ali mesmo, no mesmo hotel, sem nenhum conhecido, um segredo que seria só deles. Ela soube que ele também era casado e por isso jamais contaria a alguém. Com esses pensamentos, foi ao banheiro, tomou um banho relaxante e depois voltou para a cama e após falar com o marido pelo telefone, acabou dormindo só de madrugada. Na manhã seguinte acordou com a cabeça pesada, mas o dia transcorreu tudo normal. Houve trabalho em que ela e o novo amigo ficaram trabalhando juntos por longo tempo. A companhia dele era muito divertida e agradável. Ao final do dia voltaram juntos ao hotel e ele a convidou para jantarem dali à uma hora para rever o material do curso (pelo menos, com a desculpa de recordar matérias do curso, a consciência dela não doeu ao aceitar).

Ela aceitou e foi para o seu apartamento, de onde ligou para o marido, depois tomou um banho, colocou um vestido leve que realçava a cintura, revelando as costas alvas e um discreto decote deixava entrever o colo dos seios e o sulco entre eles. Ela se viu no espelho, a princípio, veio uma sensação de culpa, pensou em colocar uma roupa mais conservadora, mas algo na sua cabeça mandava continuar assim e decidiu continuar, era apenas uma roupa nada escandalosa. No restaurante, ele novamente a elogiou. Qual mulher não adora ouvir elogios, ainda mais vindas da boca de um homem charmoso? Ele continuou dizendo que o marido dela era um homem de sorte, por ter uma esposa linda, inteligente e em plena forma, e disse algo que a deixou ruborizada, afirmando que ela era muito gostosa. Jamais alguém lhe disse uma coisa assim. Após muito conversarem bebendo vinho, foram jantar e novamente dançar.

Desta vez, acabaram se encostando um pouco mais e novamente ela sentiu o pênis rígido dele encostando nela. Aquilo a deixou excitada claro, mas também com medo, mas a excitação falou mais alto e permaneceu dançando, sentindo aquilo roçando a todo momento em seu abdomem. A mão dele que estava em seus ombros, começaram a acariciar-lhe as costas semi-nuas , sua cabeça foi se aproximando do seu ombro e cada vez mais, sua boca foi se achegando junto ao seu ouvido. Ele começou a murmurar palavras de carinho, de elogios, e aquilo foi baixando a sua guarda. De repente ele começou a dar beijinhos na orelha dela deixando–a arrepiada. Depois os beijinho passaram a ser no rosto, até que os lábios foram se encontrando. Ele passou a dar selinhos nos lábios dela, que sem sem resistir deixava que ele continuasse. Ele sentiu que estava vencendo a batalha, até que seus lábios colaram aos dela fazendo-a sentir a língua invadindo seus lábios, querendo penetrar-lhe a boca e, inacreditavelmente, ao invés de se ofender, ela entreabriu os lábios como um convite à sua língua.

Ela recebeu aquela língua quente que tocou na sua e retribuiu, colocando agora, a sua própria língua entre os lábios dele, que imediatamente a prendeu com seus lábios e as línguas, começaram a travar uma batalha. Ela ficou com as pernas bambas, trêmulas, respiração ofegante e instintivamente, num gesto de ousadia, mas inconscientemente, foi abraçando-o mais forte, sentindo a dureza do pênis dele encostando ainda mais na região do púbis. Ele também a abraçou mais forte. Por sorte a tênue luz ambiente não deixava ninguém perceber nada, e os demais casais estava dançando bem coladinhos e trocando beijos quase apaixonados, ninguém estava prestando atenção ao que outro casal fazia.

Naquele momento ela sentiu que tinha atingido um ponto perigoso de onde não dava mais para voltar. Trocaram olhar cúmplice, se beijaram e sem palavras nenhuma, ele a pegou pelos braços e foram saindo da pista de dança, rumo ao elevador. Subiram para o apartamento dela, como se fosse um casal voltando do jantar. Ela mesma se surpreendeu pela sua atitude dócil, sem protestar, sem dispensá-lo. Ao entrar no seu apartamento e fechar a porta, com ele seguindo-a, enquanto ela passava o trinco na porta, ele a abraçou por trás fazendo-a sentir o volume do seu pênis em suas nádegas, e ficou assim abraçadinhos , depois, a virou de frente, e ela vendo aquele rosto másculo tão próximo e aquela voz máscula murmurando palavras doces…, ficaram olhando olhos nos olhos enquanto seus rostos iam se aproximando e começaram a se beijar, dessa vez um beijo lascivo, língua com língua.

Enquanto a beijava, ele foi lhe acariciando por cima da roupa, até que começou a descer o ziper do vestido. Abaixou as alças deixando a parte superior do vestido caído até a cintura. Ficaram abraçados se beijando, enquanto discretamente ia tirando sua camisa e ficando só com a calça. Tiraram nos sapatos, voltaram a se beijarem enquanto suas línguas travavam nova batalha. Enquanto a beijava, ele com as mãos nas costas dela, desabotoou seu soutien soltando as alças dos ombros, e ela ajudava encolhendo os braços. Ele foi tirando pelos seus braços até que abaixou as taças deixando os belos seios livres já com os biquinhos intumescidos. Suas mãos seguravam e apertavam um dos seios, depois sua boca foi beijando-os, e finalmente os lábios prenderam o mamilo e a mão segurava em cheio o outro seio arrancando dela suspiros de tesão.

Ela se virou de lado para facilitá-lo abrir os botões do seu vestido. Era uma situação inusitada para ela, pois nem seu marido fazia isso. E não acreditava que se virou para oferecer ao um homem estranho abrir o ziper do seu vestido que era a última defesa do seu corpo, e ainda mais dentro de um quarto de hotel, onde uma convidativa cama ficava a sua frente. Ele tirou o vestido em seguida sua calça. A deixou só de calcinha cavada, que deixava suas nádegas de fora e ele de cueca. Era a primeira vez que outro homem que não o seu marido, tirava seu vestido, desabotoava seu soutien, e a via apenas com uma minúscula calcinha. E agora, em pé só de calcinha, com os seios a mostra com mamilos rígidos roçando um peito peludo, abraçando um homem só de cuecas, em um quarto de hotel, sem nenhuma testemunha e com uma convidativa cama ao lado e uma penumbra que criava um ambiente mais secreto e excitante ainda. Nesse momento já tinha passado todas as fronteiras do pudor da razão e do bom senso, sua adrenalina estava a mil e ela só pensava naquele momento único.

Depois de muitos beijos nos lábios e nos seios, ele a pegou em seu colo e a levou em seus braços para a cama, onde a deitou carinhosamente e foi ao seu lado só de cueca e passou a beijá-la, aquele beijo lascivo, gostoso, língua com língua, tendo os seios comprimido pelo seu tórax peludo. Seu pênis estava tão duro, que levantava a cueca empurrando o tecido. Ele ficou por cima, e ela sentindo a pressão do tórax peludo sobre os seios, abriu as pernas, e entrou entre elas fazendo-a sentir o pênis dele forçando a região vaginal, enquanto a beijava. Depois passou a beijar o pescoço, seu colo, os seios, a barriga e desceu pelas coxas e pernas. Foi subindo beijando tudo, até lamber-lhe os seios novamente. Ele os segurou e apertou com as mãos enquanto chupava os mamilos que estavam rígidos, dizendo:

– Que peito lindo, gostoso de chupar, macio – a respiração dela se acelerou, não conseguiu se conter a passou a gemer com as carícias que ele fazia.

Ele começou a tirar a calcinha dela e para a sua surpresa, ela não fez nenhum gesto para impedi-lo, pelo contrário era como se aquilo fosse a coisa mais natural. Seus dedos seguraram as laterais da calcinha e começaram a puxar para baixo, deixando a mostra, primeiro os pêlos, depois os quadris que ela levantou ajudando. Ela nem acreditou, que estava levantando os quadris para facilitar que um outro homem tirasse sua calcinha, e isso ela deitada numa cama, e um homem só de cuecas. A seguir sua calcinha passou pelas nádegas, até que ele tirou pelas pernas deixando-a toda nua.

Ela que até então tinha sido a esposa fiel, estava deitada toda nua e nem sentiu vergonha com ele olhando e admirando seus seios, sua barriguinha, os pêlos vaginais, as coxas, as pernas. Ele começou beijando as pernas, os joelhos e pouco a pouco foi afastando uma coxa da outra e com todo carinho, começou a lamber as laterais até chegar aos lábios vaginais, a pele entre a vagina e o ânus fazendo-a gemer e estremecer-se toda, até que em certo momento abriu-lhes as pernas, arregaçando as nádegas e falou:

– Que bucetinha linda, deixa eu chupar gostoso, deixa – mais que depressa ela respondeu dizendo

– Me chupa toda, por favor, me faz gozar – e ela sentiu a boca quente dele em contato com sua vagina lambendo-a. Ela sentiu a língua passando por todo rasgo da vagina e depois penetrando o orifício vaginal. Era uma sensação estranha, tesão e medo, e ela não parava de tremer e gemer. Nem seu marido lhe deu tanto prazer em todos esses anos, e para dizer a verdade, ela nunca se sentiu tão a vontade com seu marido como estava sentindo naquela hora, com as coxas toda aberta, com um homem enterrando sua cabeça no meio das coxas, chupando toda a sua vagina. Uma onda de choque percorria seu corpo, e não aguentou muito e disse que ia gozar. Ele dizia:

– Goza amor, goza na minha boquinha, quero sentir o seu mel, vou sorvê-lo todo da sua grutinha, goza para mim sentir. Vai amor, goza bem gostoso, goza para os eu macho, vai… Ele chupou com mais força e ela, incentivada por aquelas palavra com as quais não estava acostumada a ouvir, se entregou e gozou gemendo, gritando, se estremecendo, tendo os quadris pulando sem controle, enquanto ele segurava firme as suas nádegas e coxas, para não deixar a língua escapar da vagina. Nem com seu marido gozou tão violento e gostoso assim, aliás, seu marido nunca a fez gozar na boca dele. E ela ficou tremendo, com a respiração ofegante.

Ele continuou chupando sua vagina que jorrava líquido do amor. Aquilo a acendeu novamente. E ela não aguentou mais, e pediu que ele a possuísse. Ela nem acreditou que era uma mulher casada e estava pedindo a um homem que não era seu marido, para a possuir, mas não estava aguentando mais de tesão. Então, só aí ele tirou a cueca libertando um pênis totalmente em riste fazendo-a sentir um estremecimento ao ver aquilo na sua frente. Ele segurou as pernas dela, abriu as coxas e se posicionou sobre ela e vagarosamente encostou seu pênis na entrada vaginal e foi pressionando, até que seu pênis começou a penetrar em sua vagina. Ele dizia:

– Ai delicia…. Amor, está sentindo meu pau entrando na sua buceta? Está? Abre essa a bucetinha quentinha, abre ela para meu pau entrar até o saco – o tesão dela era muito grande, ao sentir seu pênis penetrando-a firme, abrindo-a e nem pensou em seu marido ou família, nem na traição que estava cometendo.

Estava sendo possuída por outro homem pela primeira vez na vida, sentindo um pênis dentro da bucetinha, um pênis bem maior e mais grosso do que o do seu maridinho. Esqueceram até de colocar a camisinha então sua vagina estava sentindo o contato direto do pênis, pele com pele. Ele meteu até o fundo e começou a se mexer, e ela sentia o saco dele batendo nas nádegas. Depois ele ia tirando tudo e voltava a penetrar de novo, matando-a de tesão, e não conseguia conter os gemidos de prazer. Ele estava com muito tesão também, pois gozou logo. Ela ficou um pouco sem jeito, pois queria mais, queria que ele metesse mais e acabasse com seu tesão. Ele se deitou ao seu lado e não sabia o que fazer; afinal ela era uma iniciante, nunca lhe aconteceu uma coisa assim. No dia seguinte ela passaria numa farmácia e compraria uma pílula do dia seguinte.

Ela ficou pensando na loucura que tinha feito, mas agora já estava feito. Virou-se para ele, passou a mão pelo peito cabeludo e desceu até o pênis. Estava semi-mole. Agarrou apertou-o e mexeu no saco. Olhava aquele pênis que lhe penetrou, todo melado com seu líquido e seu esperma, aquele pênis que tinha lhe comido, todo liso, escorregadio, brilhando de esperma misturado com seus líquidos vaginais. Ele começou a dar sinais de vida. Apertou novamente e foi com a boca em direção a ele, engolindo-o todo lambuzado, coisa que nunca tinha feito com seu marido, e isso por ser a primeira vez lhe dava mais tesão ainda. Ela segurava o pênis, lambia toda extensão, depois colocava na boca e engolia até onde conseguia. Voltava e lambia o pau ao longo de seu comprimento e só aí pode ver que aquele pênis era bem maior que do meu marido, e foi até o saco. Lambia as bolas, colocando uma, depois a outra na boca e voltava na cabeça e a colocava na boca e dava uma chupada forte. Logo ele ficou duro. Ai passou a chupar com vontade, com força, passava a língua e chupou muito, como jamais tinha feito com meu marido.

Quando o sentiu bem no ponto, e antes que ele gozasse em sua boca, parou de chupar, foi por cima e se sentou em cima dele. Segurando o pênis com a mão, encostou a glande na entrada na buceta enquanto ele dizia;
– Senta no meu pau amor, faz sua buceta engolir meu pau – devido a posição, enquanto ela tentava encaixar o pênis na entrada vaginal, viu que escorreu esperma de dentro dela molhando o pênis dele e deixou seu corpo ir caindo, foi entrando, entrando até que entrou tudo e não aguentando passou a gemer, passando a subir e descer como uma louca. Ele dizia:

-Cavalga meu pau amor, cavalga, engole meu com sua bucetona. Ai delicia…. Que mulher espetacular você é – ela assumiu o controle e ficou cavalgando-o até que não aguentou mais e quando sentiu que iria gozar, mexeu forte e rápido e ele não aguentou aquilo e gozou lançando jatos de esperma dentro dela que se contraindo falou:

– Aiiiii, amor, aiiiii delicia…. Já vem, já vem… Vou gozar, vou gozar, estou gozandoooo – ele gemeu dando soquinhos com o pau atolado na buceta dela enquanto urrava e explodia num gozo sem igual. Ela não conseguia se conter, e gemia, se estremecia como se estivesse com epilepsia. Seus olhos estavam revirados. Estava possuída. Não acreditava, ela uma mulher casada, cavalgando, gemendo como uma puta, sobre um homem que não era seu marido, até fazê-lo gozar dentro dela, não dava mesmo para acreditar.

Ai foi ela quem caiu de lado exausta de cansaço, mas levantou-se e foi tomar banho, ao chegar em frente ao banheiro viu o esperma escorrendo da buceta para as coxas. Ao voltar, ele estava deitado na cama, e ela pediu que ele fosse para o apartamento dele, pois lhe veio um resquício de culpa e vergonha. Ao ficar só na cama, lhe veio uma pequena sensação de culpa ao sentir o esperma dele ainda escorrendo da vagina, mas a sensação de satisfação era maior. Na manhã seguinte, ao ver a mancha no lençol, ela estava com um duplo sentimento. Saciada e com culpa. No intervalo do almoço foi a uma farmácia e comprou a pílula do dia seguinte, e evitou falar muito com ele durante o dia. Mas ao final voltaram juntos para o hotel. Cada um disfarçando, mas estavam com muito tesão. No elevador ela disse que iria tomar um banho e que se ele quisesse poderia ir ao seu apartamento, dentro de meia hora.

Assim que tomou seu banho já ficou só enrolada no roupão, não viu motivo para se vestir, afinal ele já conhecia seu corpo todo. Ligou para o marido, para evitar que ele ligasse em momento indevido e ao ouvir a voz dele, quase desistiu de receber seu novo amigo e, antes que pudesse pensar em desistir ouviu batidas na porta. Era ele, o macho que ela conheceu naquele curso e assim que ele entrou, a tomou pelos braços como se fosse a coisa mais natural e com isso ela perdeu toda vontade de parar com aquela loucura.

Com muita calma e paciência ele tirou o roupão e se despiu jogando as peças da sua roupa no chão, foi bem diferente da noite anterior, agora era como se cada um quisesse aproveitar cada momento, cada minuto sem perder um segundo sequer e por isso acabaram se despindo logo. Ficaram em pé, pelados um diante do outros e foram se aproximando. Para a sua surpresa, ela não sentiu nenhuma vergonha de estar toda nua, vendo seu parceiro pelado na sua frente se aproximando dela, com o pênis duro. Foram se aproximando até que acabaram se abraçando. Era gostoso para ela, sentir a pele de outro diretamente na sua pele. O pênis dele encostado aos seus pêlos vaginais, seus seios comprimindo seu tórax.

Ficaram assim, abraçados, o pênis rígido dele encostado em seu estômago, enquanto suas línguas travavam uma batalha, até que ele a levou para a cama, e caíram abraçados se beijando. Ele beijava todo seu corpo dizendo:

– Você é maravilhosa amor, abre essas pernas amor, agora vou chupar sua buceta até você gozar novamente – então ele ficou sobre ela ajoelhado na cama, passou as pernas dela uma em cada lado da sua cabeça dizendo:

– Agora é sua vez de me dar prazer também, chupa meu pau amor, chupa – ela viu diante dela, um pênis duro e comprido, enquanto gemia de prazer com a língua dele na sua buceta. Ela pegou aquele pênis que balançava em sua frente e começou a beijá-lo até que o colocou na boca e começaram um 69 maravilhoso. Ela não podia acreditar, deitada nua com um homem em cima dela chupando sua vagina enquanto ela, uma mulher casada, estava com a metade do pênis dele enterrado em sua boca. Era inacreditável e ficaram assim, longos minutos até que cada um acabou gozando na boca do outro. Ela engoliu todo esperma que jorrava do pênis dele, coisa que também ela fazia pela primeira vez. Já tinha ouvido falar em 69, mas seu marido nunca fez isso e nunca ele tinha gozado em sua boca, nem sabia qual era o gosto de esperma.

Estranho o fato de uma esposa só vir a conhecer o gosto de esperma com outro homem. Fizeram amor a noite toda, quando ficaram exaustos e dormiram abraçadinhos e ao acordar daí a algum tempo, começava de novo, até os dois gozarem de novo e dormir abraçadinhos e ele acabou dormindo, abraçado com ela até de manhã como marido e mulher e não sentia mais nenhum remorso em fazer isso.

A noite seguinte, foi outra noite de sexo intenso. Para eles já era tão natural que não foi preciso dizer nada, no elevador só disseram até já, e logo ele batia na porta dela que o recebia totalmente nua. Já havia tanta intimidade entre eles que cada um falava de tudo ele dizia:

– Abre essa buceta deliciosa amor, vai… Abre essa buceta apertadinha para o seu macho – e ela também pela primeira vez na vida dizia livremente – me come toda, mete esse pauzão na minha buceta, goza na minha boca , enche minha buceta com seu pauzão gostoso e com sua porra, me faça sua putinha, sua cachorra – palavras que jamais achou que um dia diria.

Quando ele estava possuindo-a de quatro, começou a lubrificar seu anus com sua saliva, enfiou um dedo e logo ela percebeu suas intenções. Ele ficou nessa massagem sacana em deu cuzinho até que tirou o pênis de dentro da buceta e começou a introduzi-lo em meu cuzinho virgem, fazendo-a sentir dor e tesão ao mesmo tempo, até que foi introduzindo pouco a pouco, e ela gemendo de dor e tesão. Ela achou que era muito apertadinha no cú, pois ao introduzir metade do cacete, com muito sacrifício, ele gozou dentro e nessa hora ele segurou seu quadril e puxou forte, enterrando todo pênis de uma vez, provocando um grito de dor e tesão da sua garganta, fazendo-a gozar também com o pênis entalado em seu cuzinho. Ela gritava de dor, de tesão e de gozo, depois foram tomar um banho, ela com o cuzinho dolorido e ele feliz da vida como se tivesse ganho um troféu.

Depois dela ter cedido já na terceira noite, acabaram fazendo amor até o fim do curso. Faziam amor, a noite toda, depois ele dormia com ela, os dois pelados e abraçados, até de manhã e quando acordava de madrugada dava outra rapidinha antes de ir para o curso. Ao final passa a semana fodendo todas as noites, já sem inibições. Fizeram 69 até um gozar na boca de outro e em todas as posições, com ele por cima, ela por cima, de ladinho, etc

Ela conheceu e experimentou varias posições sexuais e todas as noites dormia com a bucetinha cheia de porra, e de manhã sempre tinha uma mancha no lençol. Para uma iniciante até que foi demais. O melhor foi à noite de sábado para domingo, pois ficaram trepando a noite toda, só acordaram as 09: 30h. Foram correndo tomar café antes que recolhessem e voltaram para o quarto como se fossem marido e mulher, só saíram na hora do almoço para que a camareira limpasse o quarto, depois se trancaram pelados no quarto e fizeram sexo a noite inteira. Era incrível tanta disposição. E assim se sucedeu todas as noite até na véspera de irem embora.

Ao votar para casa na quinta feira, seu marido a esperava no portão de desembarque do aeroporto. A abraçou, deu um beijinho que comparado com o do seu amigo, foi tão sem graça, e perguntou-lhe como foi o curso. Ela respondeu que o curso foi muito exigente, além de útil lhe ofereceu novos conhecimentos que ela teria de usar agora e que seria útil no seu dia a dia e ainda disse-lhe que se quisesse acender na profissão teria que fazer a segunda parte do curso dentro de seis meses e outros cursos iguais online. Foram para casa e a noite, apesar do seu cansaço, teve de fazer amor com ele, afinal foram dez dias sem sexo para ele. Ela por seu lado, já estava muuuuuuito satisfeita, até demais, afinal fora somente as duas primeiras noites, depois foram todas as noites de muito sexo.

Ela teve de fazer de conta que também sentia falta de sexo como ele, mas na verdade, ela mesma não fazia nenhuma questão de fazer amor com seu marido, pois pode sentir como era diferente fazer amor com ele, começar pelo tamanho do pênis, que antes lhe parecia de bom tamanho, mas agora que conheceu e muito bem, o do seu amigo, o do seu marido parecia uma minhoquinha. Foi aquela rotina, primeiro ele colocando uma camisinha para evitar a gravidez, e ela teve até de mergulhar o rosto no travesseiro e ficar de bruços, para ele não ver o sorriso nos seus lábios, pois era engraçado, depois de passar dez dias fodendo sem camisinha, agora o próprio marido colocando uma era para rir mesmo.

Se ele soubesse que a vagina dela já teve mais horas de contato direto com um pênis estranho, direto pele com pele sem camisinha que o pênis dele, e que passou todas as noites da semana, recebendo jatos de porra direto dentro da vagina, inundando o útero, e isso várias vezes por noite, e que enquanto ela dormia ficava escorrendo esperma de outro homem, manchando o lençol, meu Deus, ele a mataria. Já imaginou se a camareira um dia contasse ao seu marido, que todo dia de manhã, o lençol da cama de sua esposa estava melado de porra que ficava escorrendo dela?

Seu marido, empurrou as coxas dela para o lado com suas pernas e subiu em cima dela, penetrando-a com o pênis revestido pela camisinha até gozar na camisinha! Ela ficou tão desiludida, pois foi tão sem graça sentir o gozo com a camisinha, diferente daquele jato quente que seu amigo lançava no fundo da vagina. Ao mesmo tempo lembrava como era gostoso o contato de um pênis direto na buceta sem a camisinha. Com a camisinha, ficava lisinha e não vinha aquele calor que queima por dentro. Ela também sentiu falta das carícias, dos beijos de língua, e depois dos beijos no seu corpo todo, nos seios, coxas, vagina. Voltar a fazer sexo tipo papai mamãe, sem conversar, sem provocações sem palavras obscenas tinha ficado tão monótono que até sentiu falta do curso.

Sentiu falta das palavras que depois de ficar ouvindo por uma semana, se tornaram familiares para ela, como: “abre as coxas, arregaça sua buceta, quer dar seu cuzinho para mim, chupa meu pau, engole minha porra, tesuda, peituda, que bundão, que buceta gostosa, arregaça sua bucetona, engole meu pau, chachorra, putinha”, ou ela mesma dizendo sem nenhum constrangimento: “me chupa toda, que delícia de pauzão, goza na minha boca, chupa minha buceta, vou gozar, goza junto comigo, põe devagarzinho porque meu marido não come meu cue não estou acostumada, goza na minha boca que vou engolir toda porra, macho gostoso, puto, cachorro” e coisas assim que lhe davam tesão só de lembrar.

Aliás, ela teve de tomar muito cuidado, pois seu amigo a acostumou mal, ela já falava sem nenhum constrangimento, palavras como pau, porra, buceta, cuzinho, coisas que seu marido ficaria horrorizado se dissesse em suas transas com ele que fazia tudo calado, só dava para ouvir sua respiração ofegante. Quando ele ia gozar, ela teve de se conter para não tirar o pênis de dentro, arrancar a camisinha e cair de boca e lamber toda aquela porra. Seu amigo ficava possuindo-a por longo tempo, socando aquele pau enorme por vários minutos, castigando sua bucetinha, enquanto seu marido, ao contrário, depois de enfiar e tirar umas quatro vezes, já gozava. Ela que gozava várias vezes durante a noite com seu amigo, com seu marido, não chegou a gozar nem uma vez, mas fazia de conta que gozava para não dar bandeira. E ela se tornou uma atriz na matéria de fingir para não fazer nada do que aprendeu com seu amigo, como o 69, ou subir nele, encaixar seu pênis na sua bucetinha e cavalgá-lo, pois se ela chupasse seu pênis depois de a possuir, aquele pênis todo lambuzado de esperma pela camisinha, ele iria desconfiar.

Ela tinha até de tomar cuidado para não falar: “chupa minha buceta, me fode forte, me rasga toda, enfia todo esse pauzão na minha buceta, ou vou te chupar e quero que goze na minha boca, come meu cuzinho, goza na minha boca que vou engolir toda porra”, coisas que no hotel, eram normais entre ela e seu amigo. Se ela falasse isso, seu marido teria um ataque. Ela ama seu marido, mas não se arrependo do que fez, pois conheceu novos limites do sexo e não via a hora de se reencontrar com o seu amigo para a segunda fase do curso. Fase essa de aperfeiçoamento.

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2 respostas

  1. meia noite

    Curso quente… Ficou tudo lambuzado… Recomendo

  2. anônimo

    Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C

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