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Na porta da casa da sogra
Ricardo e Isabela eram um casal sem ser um casal. Tinham um relacionamento sério, mas não oficial. Os dois haviam acabado de sair de um relacionamento longo e se conheceram através de uma amiga em comum. A distância, porém, era um empecilho. Enquanto Ricardo morava no interior de São Paulo, Isa, por sua vez, terminava sua faculdade no interior de Minas Gerais. Com isso, eles se viam apenas uma vez por mês ou, no máximo, a cada 15 dias. O que restava era aproveitar ao máximo esses encontros.
E foi em um desses momentos que os dois se descobriram verdadeiros exibicionistas. Já era tradição: Ricardo busca Isa na casa e seus pais, eles jantavam em um restaurante ou barzinho, iam para o motel, onde passavam 3 horas e Ricardo a deixava em casa novamente. Nesse dia, tudo seguia normalmente. Ricardo a buscou em casa e ficava maravilhado com a beleza daquela mulher de 1,70m, pele clara, seios e bunda grandes, e pensava o quão sortudo era. Ricardo é o que se diz “cara normal”. Nem gordo, nem magro, cerca de 1,80m, loiro, com olhos castanhos e um pau de 17cm.
Eles saíram, jantaram e foram para o motel. Transaram e gozaram duas vezes. Isa gostava de ser chupada por Ricardo, que a beijava do pescoço aos pés, dando atenção aos seios, com bicos claros, e às coxas. Ele a chupava com vontade, enquanto ela se contorcia de tesão na cama, puxando seu cabelo e pedindo para ser fodida. A conexão entre eles era surreal, só de ficar perto de Isa, Ricardo ficava excitado. Com a intimidade criada em tão pouco tempo, era comum que Ricardo gozasse dentro da buceta de Isa, que muitas vezes pedia por isso,
Ao saírem do motel, Ricardo percebe que o tesão ainda pairava sobre o ar e o desejo de possuir aquela mulher permanecia em sua cabeça. Para sua sorte, Isa pensava o mesmo. Ao longo do trajeto, de cerca de 25 minutos, eles se provocavam. A cada semáforo, a missão era dar um beijo, e o objetivo foi concluído, fazendo com que o casal torcesse para pegar todos os sinais vermelhos. Isa passava a mão nas pernas de Ricardo que, sem perder tempo, aproveitava o vestido de seda preto usado por Isa, que evidenciavam o corpo delicioso de sua parceira.
Chegando em frente à casa dos pais de Isa, Ricardo estaciona o carro em frente ao portão. Já é madrugada e o movimento é quase inexistente na rua. O casal conversa amenidades e trocam beijos e carícias. Até que Ricardo segura o cabelo de Isa e puxa um beijo mais longo e demorado. O beijo dos dois tem química, mãos bobas e muito desejo. Ricardo passeia com as mãos pelo corpo de Isa, passando por seus braços, barriga e coxas. Ele morde os lábios da parceira e fala o quanto a deseja. Com olhar de safada apaixonada, Isa sugere:
Isa: me fode de novo
Ricardo: aqui?
Isa: sim, preciso te dar de novo, você me dá muito tesão
Ricardo: você é deliciosa
Os dois voltam para um beijo mais intenso, não demora até que Ricardo alcance a calcinha de Isa por baixo do vestido. Para zero surpresas, ela estava extremamente molhada, como sempre.
Isa: vamos para o banco de trás
Os dois se ajeitaram e foram para o banco de trás do carro. Ricardo abaixou a calça e Isa começou a chupar seu pau, olhando em seus olhos, de um jeito que sabia que deixaria Ricardo com todo tesão do mundo.
Isa: você gosta assim, né, amor?
Ricardo: você sabe bem como eu gosto, safada do caralho
Isa: e você quer me foder?
Ricardo: eu vou te comer, amor. Eu quero fuder sua buceta de novo, você é gostosa demais
Isa, então, sobe no colo de Ricardo, beijando o parceiro enquanto rebola em seu pau. Ricardo segura firme em sua cintura, algo que deixa Isa maluca de tesão, e vai direcionando seu pau para a entrada da buceta de Isa, que já pingava de tesão. O dois continuam se beijando, até o que pau de Ricardo encaixa e começa a entrar na buceta de Isa.
Ricardo: você gosta assim, né, amor? Que eu coloque bem devagar em você
Isa: eu amo assim, amor… me fode, vai
Os dois seguem fodendo, acelerando o ritmo.
Ricardo: tá dando pra mim no meio da rua, você é safada pra caralho
Isa: Já pensou se alguém vê, amor?
Ricardo: na frente da casa da sua mãe. Você é muito puta, amor
Isa: eu sou, amor. Eu sou a SUA puta, que você tá comendo na rua
Ricardo: e pelo jeito você queria ser vista, né?
Isa: eu acho que seria gostoso… tô amando o clima de perigo, amor. Se alguém passar na rua vai saber que estamos transando
Mal terminou de falar e Ricardo sentiu seu pau sendo lambuzado com a porra de Isa. Ela sempre gozava rápido e isso deixava Ricardo com muito tesão.
Isa: eu não sei o que acontece, com você, eu gozo rápido demais. Desculpa
Ricardo: amor, não perde desculpa, continua rebolando, tá gostoso demais
Isa: assim, amor?
Isa aumenta o ritmo e Ricardo aproveita para bater em sua bunda. Um outro carro ou moto passam pelo casal, sempre com comentários de Ricardo falando sobre a possibilidade de serem flagrados. Assim, Isa gozou mais uma vez. E, depois, outra.
Ricardo: amor, eu vou gozar
Isa: goza, meu bem. Goza em mim
Ricardo: que delícia te foder na rua, em frente sua casa
Isa: me dá leitinho, amor… quero sentir você dando leite na minha buceta de novo
Ricardo aumenta o ritmo, segura firme a cintura de Isa e, em poucos segundos, goza dentro dela.
O casal se separa, recuperando a energia e criando forças para voltar à vida real. Isa, descabelada, sai do carro com as pernas bambas e Ricardo a encontra para um beijo de despedida.
Isa: você me comeu na frente da casa da minha mãe, seu safado
Ricardo: você pediu pra gente foder em frente à casa dela, e eu que sou o safado da história?
Eles riem, se beijam e se despedem.
Ricardo: a próxima vai ser fora do carro.
Até o próximo relato.
Fim.
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