Outubro 21, 2019

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Noiva Recepcionista

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Muito decidida consegui um trabalho na recepção de um estabelecimento de um homem muito amigo da família, por lá rolava de tudo, pessoas mais velhas, até uns sessenta e poucos anos, homens e mulheres mais novos e muitos casais.

Minha fama de puta vinha desde antes, somente meu marido (na época noivo) não percebia.

Na recepção era tudo muito tranquilo, eu simplesmente recebia quem chegava e anotava caso tivesse alguma solicitação. Eu muito nova, mas nada ingênua, fui observando e cada vez mais me aproveitando da situação, ou melhor, das situações…

A empresa ia de mal a pior, então rapidamente tivemos que nos mudar para um local menor e também mais “escondido”. A recepção ficava vazia ao menos umas seis, das minhas oito horas trabalhadas, é daí que desenrola toda a trama da putinha que vos escreve.

Eu com poucos meses já insatisfeita com o local, minha gerente cada dia mais chata e exigente, eu precisava sair daquele tédio. Em paralelo a isso tudo, eu vivia recebendo propostas indecentes de homens, velhos, jovens, casados, solteiros e algumas delas estavam me atraindo a ponto de me fazer esquecer o trabalho.

Existia um rapaz de uns trinta anos, corpo bem definido, braços fortes, pernas e coxas grossas, porém não muito bonito, mas de certa forma me atraiu bastante. Mauro é como vou chamá-lo (para evitar problemas rsrs).

Mauro passava pela recepção cerca de três ou quatro vezes na semana, acabamos pegando certa intimidade. Certo dia ele disse que estava brigado com a namorada há semanas e que não aguentava mais ficar sem sexo, rapidamente ele me perguntou;
– Katy, quanto tempo você já ficou sem sexo?

Sorri e disse que não me lembrava, fingindo-me tímida, porém cheia de safadeza na cabeça. Me veio então na mente que eu e meu noivo não nos vimos durante a semana, portanto eu havia ficado um tempo maior que o de costume sem um sexo fogoso.

A semana se passou e por volta de quinta-feira Mauro voltou, dessa vez um pouco suado por ter carregado algumas caixas, se apoiou no balcão e perguntou se poderia tomar água, eu então ofereci que entrasse na cozinha e foi o que ele fez. Assim que o rapaz saiu a moça da limpeza veio correndo me dizer;
– Meninaa esse rapaz está caidinho por você, se quiser aproveitar algum dia eu vigio a recepção.

Eu simplesmente não respondia!

Havia imaginado várias coisas, mas não tinha me passado pela cabeça que alí naquela recepção “escondida” e vazia poderia ser um local para colocar em prática meus planos sexuais. Todo aquele pensamento pervertido me possuiu por dias, até que eu não me aguentei mais e assim que vi Mauro novamente comecei a enchê-lo de perguntas.

Lembro-me bem do rapaz sorrindo e perguntando onde eu queria chegar com tudo aquilo. A recepção estava vazia, eu estava sentada de um lado do balcão, ele em pé em minha frente, seus olhos intercalavam entre a minha boca e meus seios.

Senti um calafrio, cada cabelinho do meu corpo arrepiou de uma forma maluca e safada, deixei então o tesão tomar conta. Me levantando da minha condição de passividade, me apoiei sobre o balcão, me aproximei de Mauro e comecei a falar mais baixinho, como se pedisse para ele chegar para mais pertinho, e foi o que ele fez.
Ali mesmo, com o risco de alguém nos pegar e até de eu ser demitida, comecei a beijá-lo, puxá-lo pela nuca e enfiar a língua em sua boca gostosa. Começava naquele momento algo que só parou quando eu saí da empresa, praticamente todos os dias a recepção ficava repleta de tesão no ar, safadezas e como não poderia faltar, sexo.

Mauro adorava uma safadeza, porém não passamos disso. Algumas semanas depois dos beijos e abraços e o chupei atrás do balcão, fiz ele gozar tudinho em minha boca e engoli feito uma vadia.

Depois de Mauro, chegou a vez de seu Omar, dono da empresa. Muito arrogante, porém também safado, ficou resistente em ter algo comigo por ser muito amigo da família, mas não resistiu tanto assim…

Primeiro os beijos, carícias, amassos e por fim sexo.

Seu Omar me colocava em seu colo naquela cadeira desconfortável e pequena, me fazia subir e descer até ele gozar, tudo isso sem uma alma nos incomodar. Com a recepção vazia, a gente trepava várias vezes na semana e quando a semana era um pouco mais agitada ele me chamava em sua sala.

O melhor de tudo era saber que além de prazer eu estava me vingando, a esposa do seu Omar o ajudava a gerir a empresa, porém ela era uma bruxa antipática, ao fuder com o marido daquela vaca eu me sentia bem por estar descontando todo meu ódio. Houve um caso que ela me chamou a atenção por estar me insinuando aos clientes, mal sabia ela que era o próprio marido quem me pedia para ir sem calcinha para facilitar nosso sexo.

Recordo que na época que me casei passados pouco tempo de casada meu marido começou a viajar a trabalho, ficando alguns dias fora de casa, foi então que eu intensifiquei as traições. Seu Omar me fodia algumas vezes na semana, Mauro me dava seu gozo e por vezes me chupava até gozar também, mas não passava disso e ainda teve mais…

Havia um rapaz jovem e bastante tímido que ajudava na manutenção de alguns equipamentos. Óbvio que eu me engracei com ele, comecei a me insinuar como a vaca da minha patroa dizia que eu fazia e acabei conquistando-o.

Ahh homens, são tão maleáveis!!!

Juro que no nível de tesão que estava não me recordava mais o nome do jovem, eu só pensava em uma coisa, a pica dele dentro de mim.

Quando aconteceu foi fenomenal. Pedi que ele levasse algumas camisinhas, tranquei uma das portas, que era a única que poderia entrar alguém e nos pegar, as outras eram praticamente inutilizadas. Comecei acariciando aquele pau moreno e grosso por cima da calça, mostrei meus seios e deixei que me tocasse, assim que ele estava preparado, levantei meu vestidinho, já sem calcinha, da forma que o patrão sempre pediu, porém dessa vez quem se beneficiaria seria outro.

O rapaz sentou na cadeira, assim como fazia meu patrão, porém seu caralho grosso fez tudo ficar ainda melhor. Ele estava duro feito pedra, pulsando e já se lubrificando para receber minha bucetinha, sentei lentamente, fazendo encaixar a cabecinha e posteriormente ele todo em mim, soltei alguns gemidinhos e de fato eu sentia uma certa dor com aquele cacetão me penetrando.

Eu estava de costas, mas adoraria ver a cara do rapazinho, ele me agarrava feito um tarado, somente com o pau para fora da calça e todo o resto da roupa, podia sentí-lo suando e se repuxando de tesão. Era delicioso descer e subir rebolando como uma dançarina de cabaré.

Infelizmente só pude sentir aquele pau gostoso com camisinha, mesmo assim eu desfrutei maravilhosamente. Lembro dos meus olhares assustados para os lados para tentar disfarçar caso alguém chegasse. Ingenuidade a minha! Disfarçar o que? Eu estava no colo de um macho, usando um vestidinho levinho, sem calcinha, com aquele pau enterrado em mim, somente um idiota acharia que aquilo fosse algo diferente de um sexo proibido e safado.

Segui subindo e descendo, aumentando a intensidade e rebolando mais e mais até o macho perder o controle, ele gemia feito um macho copulando sua fêmea no cio, talvez eu cause isso nos homens. Seu pau afundava cada vez mais em mim, embora eu estivesse no controle da situação, era inevitável segurar a vontade com que ele me penetrava.

Acabamos gozando os dois quase juntos, primeiro eu me descontrolei e levantei o vestido para que ele pudesse tocar meus seios, ele me abraçou por trás, meio romântico e meio cafajeste, me deixando ainda mais excitada começou a apertar meus seios, os mamilos endureceram ainda mais e eu soltei suspiros. O gozo dele veio na sequência, eu estava entregue, praticamente desfalecida, quando senti ele se apoiar na cadeira, impulsionar o corpo para cima e estocar seu pau bem fundo na minha buceta, daí senti seu prazer tomar os nossos corpos.

Fiz questão de ajudá-lo a tirar a camisinha, chupando cada gota do seu leitinho quente que escorria, o rapaz sorriu e disse que viria fazer os serviços mais vezes. Para minha surpresa, passados alguns segundos que terminamos bateram na porta, e ainda com cheiro de sexo fui atender!

Como essa, várias outras coisas aconteceram, mas talvez essa tenha sido a mais marcante. Me comprometo aqui a contar cada traição, cada sexo dentro e fora do casamento que vivi durante todo meu período de putinha, muitos outros virão.

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Uma resposta

  1. anônimo

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