Maio 17, 2020

348 Visões

Maio 17, 2020

348 Visões

Nosso fogo não apaga nunca

0
(0)

No dia em que assisti a minha ex-esposa com outro cheguei em casa em brasa. Conversamos pelo telefone e enquanto ouvia a sua voz, me masturbei até gozar. Quando ela ouviu meu gemido, perguntou o que era e para minha surpresa me chamou para passar a noite de sábado para domingo em sua casa, já que nosso filho iria passar o final de semana em outra cidade com os amigos da escola.

No sábado pela manhã trocamos mensagens e confirmamos nossa festinha a noite. Me comprometi de levar vinhos, queijos e ela me prometeu ser o prato principal. Passamos o dia nos provocando e por ela saber que eu sinto tesão em saber das suas farras com outros, tratou de usar isso ao longo do dia, me deixando cada vez mais teso.

No horário marcado eu estava de pé na porta do seu apartamento, toquei a campainha e a porta se abriu. Ela estava simplesmente linda dentro de um vestido preto. Seus cabelos avermelhados, cacheados, sua boca carnuda, pele branca e seus olhos azuis ainda estavam lá, me hipnotizando com a mesma intensidade de quando nos conhecemos.

Entrei e logo começamos a nos beijar. Assim como na primeira vez que nossos lábios se tocaram, senti suas pernas entrando entre as minhas, ela sempre fazia assim, e era impossível não perceber o calor que vinha da sua buceta que eu conhecia muito bem.

Entreguei o vinho e os queijos preferidos dela, ela me serviu uma taça e sentamos no sofá. Começamos a falar do dia em que eu fui buscar um documento e como a porta da cozinha estava aberta eu entrei sem fazer barulho. Naquele dia, ela estava ajoelhada no chão chupando uma rola preta bem grossa que mal cabia na sua boca.

– Nossa, naquele dia eu trepei até arder. Pensa numa pica grossa. O cara não cansava, ia me comendo, gozava, trocava a camisinha, metia de novo, comeu até eu implorar para ele parar.
– Safada! De onde você o conhece?
– Ele veio aqui em casa consertar a máquina de lavar, daí, deu problema de novo e ele retornou e enquanto ele trabalhava, eu ficava ali na cozinha resolvendo umas coisas.
– E do nada vocês foram pro sofá?
– Não…. No meio da conversa eu falei de você, ai, ele não acreditou que eu era separada e começou a me elogiar. Nesse dia não rolou nada, mas o clima esquentou foi via mensagens. No dia que você me viu dando pra ele, foi a primeira vez.
– Vai repetir a dose?
– Vou, mas hoje eu quero dar pra você a noite inteira.

Falando assim ela já pulou no meu colo e começamos a nos beijar no sofá. Minhas mãos deslizavam pelo seu corpo, chegando nas pernas grossas. Foi ai que eu percebi que ela estava sem calcinha, já escorrendo seu mel que molhava a minha calça.

Sai da sala com ela atracada em mim, fui carregando ela até a área de serviços, a coloquei em cima da máquina e disse que iria fodê-la ali, no local onde ela havia conhecido o negão da rola grossa.

Coloquei ela sentada em cima da máquina e a safada já abriu as pernas. Fui descendo e beijando seu corpo na medida que ia despindo seu corpo. Cheguei na buceta que merece um parágrafo a parte.

Buceta carnuda, lábios rosados, quente, lisinha, exala um cheiro delicioso e intenso quando fica excitada. A quantidade de mel que escorre impressiona qualquer homem. Cai de boca e fiquei ali chupando, sem pressa, metendo o dedo, sentindo sua buceta contrair e me apertar. Senti seu corpo estremecer a cada orgasmo, a cada sensação nova, ela puxava minha cabeça pelos cabelos em direção ao seu grelo como se quisesse gozar ainda mais.

Depois de saborear seu sexo, ela veio descendo da máquina com um sorriso safado no rosto, ajoelhou na minha frente e puxou a minha roupa. Caiu de boca na minha pica me chupando com volúpia, sua língua extremamente ágil e atrevida deslizava por toda extensão. Quando anunciei que estava quase gozando ela se levantou, se apoiou na máquina de lavar e ordenou – mete!

Posicionei a pica bem na portinha daquela buceta quente. Entrei e fui fodendo com firmeza, aumentando o ritmo lentamente, puxando seus cabelos dando tapas na sua bundinha. Ela dizia que queria mais, queria ser a minha putinha a noite inteira e eu fui acelerando até que suas pernas bambearam, foi preciso que eu a segurasse para que ela não arriasse o chão, ela estava gozando no meu pau e eu ainda queria mais, muito mais.

Fomos pro sofá e lá eu cai de boca de novo. Seu grelo ainda sensível devido ao gozo anterior, era um prato cheio para levá-la ao delírio a cada toque dos meus lábios. Voltei a chupá-la e ela gozou de novo, seu corpo tremia, e ai eu metia de novo socando com força, ela gemendo alto, seus seios balançando a cada estocada e eu parava de meter a pica e caia de boca de novo, chupando sua buceta até ela gozar novamente. Fiquei alternando as estocadas e lambidas por muito tempo, ela foi ficando cada vez mais mole e ai foi a minha vez de acelerar o ritmo e gozar com vontade naquela buceta que sempre será minha.

Assim que gozei cai no tapete e ficamos ali em silencio. Ela tentando controlar a respiração de um lado e eu desacelerando os batimentos cardíacos do outro.

– Nossa. Como você sabe me fazer gozar?
– Eu e mais quem safada?
– Eu gozo com todos, mas com você é diferente. É mais intenso, eu fico molinha e sem força.
– Quer mais?
– Quero!

Retomamos as caricias, eu ainda me encontrava deitado no tapete, quando ela veio por cima e sentou no meu pau que já começava a endurecer de novo. Senti sua buceta quente engolindo a minha rola. Seus movimentos eram lentos, precisos. Ela subia bem devagar, ia até a pontinha da cabeça e depois descia bem devagarinho até o pau entrar todo. Isso me deixava louco de tesão. Ela ficou assim, se divertindo, me enlouquecendo, até que suas unhas cravaram no meu peito, seu corpo estremeceu e ela gozou tão intenso que depois caiu sobre mim.

Ficamos deitados, meu pau ainda estava dentro. Parecíamos um casalzinho apaixonado. Nossa química era real, nosso fogo não se apagava nunca.

Saímos da sala e fomos tomar um banho. Lá transamos de novo. Voltamos e só então resolvemos comer alguma coisa, beber nosso vinho e curtir a noite.

Já passava das duas da manhã quando ela resolveu abrir um champanhe, serviu duas taças e num gole encheu a sua boca e em seguida, enfiou meu pau inteiro lá dentro. Aquele gelo misturado com as bolhas estourando no céu da sua boca me enlouqueceu. Ela repetiu a dose e foi me chupando assim até secar a sua taça.

Depois foi a minha vez. Fiz exatamente igual. Ela gemia a cada chupada congelada que recebia na buceta e na porta do cuzinho. Ela entendeu o recado e ficou de quatro pra receber meu pau no seu rabo que eu comi deliciosamente até gozar dentro.

Depois dessa farra toda, acabamos adormecendo. Dormimos sem roupa mesmo e logo pela manhã, acordei com ela chupado o meu pau.

– Bom dia!!
Quando olhei pro lado, vi uma bandeja com um café da manhã digno de hotel cinco estrelas. Ela queria que eu tomasse o café enquanto me chupava deliciosamente.

E assim foi nosso fim de semana. Regado a vinho, queijos e sexo, muito sexo.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Uma resposta

  1. anônimo

    Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

Fui arrombada pelos meus advogados

anônimo

29/12/2021

Fui arrombada pelos meus advogados

FIVE PIJAS PARAS TWIN

relatoseroticos.es

02/09/2014

FIVE PIJAS PARAS TWIN

minha esposa comigo não, mas com seu primo

relatoseroticos.es

04/11/2010

minha esposa comigo não, mas com seu primo
Scroll to Top