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O amigo que pagou pra ver
Tudo começou de brincadeira. Eu e um amigo de longa data, daqueles que a gente troca zoeira pesada pelo WhatsApp, falando besteira. Ele vivia me chamando de gostosa, dizendo que queria me ver sem roupa. Eu só ria e mandava ele parar, até que um dia ele soltou:
— Se eu te pagar, você me manda uma foto de verdade?
Na hora eu ri, mas fiquei com aquilo na cabeça. E, não sei se foi carência, tesão acumulado, ou só vontade de provocar… acabei mandando. Uma foto minha de calcinha, só mostrando até a metade do corpo. Ele pirou. Disse que ficou duro na hora e que valia cada centavo.
A conversa esquentou. Fui mandando mais umas, ele elogiando, dizendo que se estivesse ali ia me comer todinha. Eu já tava molhada só de ler. Até que eu mesma soltei:
— Se você quer tanto assim… vem aqui em casa.
Dei meu endereço rindo, mas em menos de uma hora ele tava na minha porta. Quando abriu, o clima foi estranho de leve, porque era nosso “primeiro encontro” fora da amizade. Mas bastaram dois minutos de conversa no sofá, uma cerveja e algumas provocações pra gente não aguentar.
Ele chegou perto, disse que eu era muito mais gostosa ao vivo do que nas fotos, e me beijou. Foi beijo com língua, forte, cheio de tesão guardado. Eu sentei no colo dele, sentindo o pau duro por baixo da calça, roçando na minha buceta só de shortinho.
Ele enfiou a mão por dentro, encontrou minha calcinha molhada e riu no meu ouvido:
— Caralho, você me chamou já pronta… safada.
Eu gemi baixinho quando ele começou a esfregar meu clitóris ali mesmo, sem pressa. Mas eu não quis esperar. Abaixei a calça dele e puxei a rola pra fora. Grossa, quente, latejando. Olhei nos olhos dele e meti na boca com vontade.
Chupei até ele segurar meu cabelo e gemer alto, enfiando fundo na minha garganta. A boca toda babada, eu gemendo com ele dentro, enquanto minha mão apertava as bolas. Ele quase gozou ali, mas me puxou e disse:
— Quero gozar dentro da sua buceta.
Me jogou de quatro no sofá, arrancou meu short e minha calcinha, e sem nem avisar meteu tudo de uma vez. Eu gritei de tesão. Era exatamente o que eu queria: ser comida forte, sem romantismo, sem enrolação.
Ele segurava minha cintura e socava fundo, rápido, enquanto eu rebolava, gritando baixinho pra ele não parar. O barulho da nossa pele batendo, minha boceta molhada estalando, o sofá rangendo. Eu olhava pra trás e via a cara de tarado dele me comendo, mordendo o lábio.
Depois ele me puxou pelo cabelo, me virou e me fodeu de frente, socando com força enquanto me beijava. Eu arranhava as costas dele, gemendo no ouvido, dizendo:
— Mete mais fundo, caralho… eu quero sentir sua porra toda em mim.
Ele enlouqueceu. Socou até a última estocada, grunhiu e gozou forte dentro de mim. Eu senti quente, escorrendo, e isso me fez gozar junto, tremendo, arranhando ainda mais.
Ficamos suados, rindo, meio sem acreditar no que tinha acabado de acontecer. Só que, antes de ir embora, ele olhou pra mim e disse:
— A melhor grana que eu já gastei na vida.
E eu só pensei: esse foi só o primeiro round.
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