
Por
O meu professor
Estava a usar uma saia bem curtinha para a escola. Eu desde que tinha entrado lá dentro, sentia a minha boceta piscar de tanto tesão que eu estava.
Fui para a minha aula, normalmente, e sentei-me no fundo. Eu sempre achei o meu professor um gostoso do caralho, mas nunca pensei fazer aquilo que eu fiz naquele dia.
Abri um pouco as pernas e fiquei assim a ouvir a aula toda, quase que gozava só de ouvir a voz sexy do professor.
No final da aula, decidi provocar o professor, eu não aguentava mais.
Deixei todos saírem e o professor virou-se para mim.
– Quer ficar para estudar? – Eu neguei.
– Não, eu vou já embora. – ele tava a acabar de arrumar as coisas dele, quando passo à frente da sua mesa e finjo que deixo cair as minhas coisas no chão.
– Porra. – digo, baixinho, mas o suficiente para ele ouvir e achar que foi real.
Ajoelho-me no chão de quatro e subo sem dar nas vistas a saia para cima, deixando a minha bunda para ele ver. Começo a arrumar e a mexer-me mais do que necessário para subir ainda mais a saia.
Levanto-me com o material e noto que o corpo dele estava bem perto do meu, ou seja a minha bunda certa ao nível do seu pau.
Ele não diz nada, eu rebolo no seu pau para senti-lo endurecer e encosto-me toda ao seu corpo, respiro fundo antes de me afastar um pouco dele. Puxo o meu decote e viro-me para o homem.
– Até amanhã, professor. – mordo o lábio. Viro-me e tenho uma ideia quando vejo a chave na porta.
Vou até lá e tranco a porta. Coloco as coisas em cima da secretária e olho para o pau duro do meu professor.
– Está duro, professor? – toco no seu pau.
Pego numa das suas mãos e coloco no meu seio, sinto-a aperta-lo e eu gemo como uma putinha.
– Eu estou tão, tão molhada para si. Quer sentir? – pego na outra mão livre e coloco por baixo da saia, encostada à minha calcinha.
– Porra, muito molhada. – Mordo o lábio.
Coloco a minha mão na minha boceta e começo a esfregar, mas como tenho noção que ele não vê, sento-me na mesa e abro bem as pernas para ele ver.
Ele vem para perto de mim e eu chupo os meus dedos.
Gemo alto e ele coloca a mão na minha boceta e começa a trabalhar ele.
– Sempre que quiseres foder, já sabe onde me encontrar. – ele diz para mim
– Quero ser sua putinha.
– Isso, minha putinha. – Gemo.
– Awnn professor, vá mais rápido.
Ele dá tapinhas na minha boceta e eu gemo mais alto, o som do leite espalha-se pela sala.
Ele tira o pau dele fora e penetra sem cerimónias. Quase dou um grito, o bom é que esta sala não passa barulho para fora.
– Sua puta, quero que abras essas pernas para mim sempre na minha aula, lá atrás e te lembres de como te fodo.
– Faço o que quiser.
E o resto vocês já sabem
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