Julho 20, 2021

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O Seminarista

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Animadas pela oportunidade de sair do barulho da cidade e poder descansar e ficar em contato com a natureza, logo que passaram pela porteira da fazenda avistaram a casa central, ao longe. Cansadas, mas animadas por terem chegado, Verônica percebeu um belo rapaz sentado à sombra de uma árvore com um livro nas mãos que lhe correspondeu o olhar cumprimentando-a com um aceno de mão.

Chegando na casa central, encontraram os primos e suas esposas que as receberam com muita alegria e prazer. O encontro foi uma festa acompanhada de abraços e beijos. Acomodadas em um quarto amplo, junto com Alice a veterinária da fazenda, tomaram banho, trocaram de roupa e foram botar o papo em dia, foi aí que , ficaram sabendo que o rapaz que haviam visto era seminarista, e que estava na fazenda para dar catecismo para as crianças filhos dos moradores e empregados. Depois dessa informação, elas não pararam de pensar no rapaz. Tinham notado a beleza dele e o fato dele ser celibatário, de não poder fazer sexo, aumentou mais ainda a curiosidade delas.

À noite se reuniram para o jantar e foram formalmente apresentadas a ele, que se chamava Gabriel. Ele morava no seminário na cidade e vinha todos os finais de semana para a fazenda fazer pastoral, tipo de estágio antes de se tornar padre. Se podia ver que ele estava visivelmente incomodado com a presença das garotas, as quais trajavam roupas que moldavam seus belos corpos e como era muito tímido mal falou durante o jantar e sequer levantava os olhos do prato. Àquela altura as meninas já fantasiavam de como seria transar com ele, e por ser tão jovem seria inexperiente quanto ao sexo, entre outras coisas.

Chegou a hora de dormir, trocaram de roupa, se deitaram e começaram a conversar sobre o Gabriel, foi aí que Vanisse disse que adoraria tentá-lo, ver se as convicções religiosas dele eram fortes. Verônica ficou reticente, pois havia estudado em escola de freiras e disse-lhes que não seria bonito fazerem aquilo com alguém que estava se sacrificando para servir à Deus. Diante desse conselho, resolveram dormir, mas antes, Alice foi até a cozinha buscar água. Poucos minutos depois ela voltou correndo, chamando-as para segui-la sem fazer barulho. Sem entender nada, saíram do jeito que estavam: Veronica de calcinha e camiseta branca, Vanisse de baby-doll preto e Alice com uma camisola transparente que mal cobria os seios, cujos mamilos estavam rígidos de excitação. Ela as levou até um dos quartos, uma suíte cuja porta estava entreaberta e viram Gabriel dentro do banheiro, totalmente nu. Mesmo não estando com o pau duro, seu membro era enorme e ficaram ali olhando, admiradas imaginando como seria aquela pica endurecida entrando em seus buraquinhos rodados.

Alice estava visivelmente excitada com os mamilos eriçados e bem durinhos parecendo querer furar a camisola que usava. Ela os apertava com uma mão e enfiava a outra por dentro da calcinha, gemendo. Verônica também estava excitada e ao mesmo tempo se sentindo culpada por estar ali olhando Gabriel entretido se olhando no espelho e de repente começou a se tocar, batendo uma punheta.

As três pestinhas ficaram ali paradas olhando aquele pau crescendo nas mãos dele, ficando duro e enorme. Foi então que Vanisse não se conteve: empurrou a porta devagar, entrou no quarto, tirou a camisola e a calcinha e se deitou na cama nua, enquanto as outras duas, começaram a se masturbar olhando Gabriel pela fresta da porta do banheiro. Gabriel, que continuava batendo punheta, nem percebeu a movimentação. Alice vendo a amiga na cama, entrou também e se deitou com ela, começando a beijá-la? Verônica não acreditava naquilo! Um homem se masturbando no banheiro e a irmã na cama com outra mulher. A cena lhe deu muito tesão, pois elas estavam em delírio. O som da televisão ligada no canto do quarto abafava o barulho dos gemidos delas, que se confundiam com os gemidos de Gabriel no banheiro. Alice havia colocado Verônica de quatro e enfiou três dedos na buceta dela, enquanto lambia-lhe o clitóris durinho. Vanisse gemia baixinho, como quase chorando e rebolava, esfregando a buceta na cara da Alice, que lhe lambia com vontade. Nisso, Verônica viu que Gabriel havia gozado e passando pelas duas na cama entrou no banheiro.

Gabriel de pau semi ereto, pois havia acabado de gozar, levou o maior susto, vendo-a ali parada na sua frente. Então entrou embaixo do chuveiro com ele, de calcinha e camiseta e segurando o pau, se pôs a acariciar a cabecinha e o saco. Ele estava perplexo, sem saber como reagir diante de tamanha ousadia daquela menina. Então ela se abaixou e abocanhou o pau enorme começando a chupá-lo com vontade fazendo-o tremer de prazer. Depois que viu que o pau estava duro, se colocou de costas, apoiou-se na parede do box , com as duas mãos separou as bandas da bundinhas, expondo seu furinho rosado que não parava de piscar e pediu:

– Vem, meu macho, vem come minha bunda, come! – ele ficou parado sem saber o que fazer e diante da indecisão , ela pegou o pau latejante e começou a ensaboá-lo com muito carinho sentindo-o pulsar de tanto desejo. Então ele desistiu de resistir e se posicionou para penetrá-la por trás, gemendo baixinho, conforme o cacete avançava no rabinho dela sentindo-o se contrair. Depois de levar várias estocadas no rabo, ela o afastou, desligou o chuveiro e os dois molhados foram para o quarto, onde mais uma vez ele ficou chocado ao ver as outras duas meninas deitadas se chupando mutuamente em um maravilhoso sessenta e nove. Verônica o puxou para a cama e o fez se sentar, e pela primeira vez ele falou:

– Não posso fazer isso. Sou seminarista. Não posso transar com uma mulher, quanto mais com três! – ela apenas sorriu, se abaixou entre as pernas dele e começou a chupá-lo olhando para ele com os olhos mais sexuais que ele já havia visto. Enquanto isso, Vanisse fez com que ele se deitasse e se sentou com a buceta esfregando na cara dele dizendo:

– Sente, padre, sente o gosto da baba de uma mulher. Vai passa a língua na minha pepeka – enquanto isso Verônica continuava chupando a pica dele.

Alice foi atrás da Verônica e começou a esfregar os seios nas costas, buscando com as mãos os peitos, beijando pescoço e dando tapas na bunda, deixando-a louca, pois nunca tinha sido tocada por uma mulher daquele jeito, mas estava adorando essa forma de dar e receber prazer.

Enquanto isso, Gabriel gozou. Gozou com tanta vontade que a Verônica quase se engasgou com a esporrada dele. E para a sua surpresa o pau continuava duro, duro como ferro, foi então que Alice pediu-lhe que ele a fodesse. Então ele disse:

– Vem cá! – a fez ficar de quatro encaixou a cabeça do cacete na entrada na xaninha dela e foi colocando devagarzinho, milimetro por milimetro, enquanto a Vanisse deitada por baixo chupava-lhe a buceta e a Verônica se masturbava em um canto do quarto, observando-os sem perder um lance qualquer. Nesta altura do campeonato Gabriel que já tinha esquecido da sua condição de seminarista se comportava como um verdadeiro garanhão fodia a Alice com voracidade, mordendo o seu pescoço e pondo em prática todas as suas teorias sonhadas e imaginadas que um dia faria ao assistir vídeos pornos e ao ler contos eróticos. Aquilo tudo foi demais para Alice que, gozou várias vezes seguidas, ao mesmo tempo em que sentia golfadas de porra batendo em seu útero.

Depois disso, tomaram banho e se recolheram no quarto e dormiram até tarde do dia e ao levantarem-se já com as toalhas nas mãos e vestidas com o bikini ficaram sabendo que o Gabriel voltou para o seminário, mas elas ainda tinham muito tempo pela frente e a festinha continuou na fazenda. Mas essa é outra estória que contarei depois.

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Uma resposta

  1. anônimo

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