Mano, vou contar uma coisa que NINGUÉM vai acreditar, mas juro por tudo que é mais sagrado (ou não, pq sou meio sem vergonha msm kkk) que aconteceu de verdade. Tudo começou numa terça-feira mais morta que aula de matemática, na ótica onde eu trampo. Eu tava lá, arrumando aquelas armações de grau mais feias que briga de foice, quando o dono chegou do lado – o véio de 60 e poucos anos que eu sempre chamei de “Seu” pra disfarçar o tesão.

Ele é daqueles caras que mesmo velho tem um jeito que até Jesus perdoa – sempre de terno, cabelo grisalho penteadinho, e uns óculos de lente azul que deixam ele com cara de professor safado. Mas o melhor? Aquele sotaque paulista arrastado que parece mel escorrendo.

“Kika, preciso ver uns documentos no escritório. Pode vir me ajudar um minuto?”, ele falou, e eu já senti um calafrio na espinha. O escritório dele era aquele cubículo com cheiro de madeira cara e alfazema, com uma cadeira daquelas giratórias de couro preto que parece trono de rei.

Entrei e ele trancou a porta. NEM PISCHEI. Fiquei tipo “eita porra, agora vai”. Mas o véio só sentou na cadeira e abriu uma pasta.

“Então, sobre aqueles óculos de sol da Ray-Ban…”, ele começou, mas eu já tava com a mente lá embaixo.

Seu, de repente, eu vi TUDO. Aquele homem de 60 anos tinha a MAIOR rola que já vi na vida – e olha que já vi algumas, né? kkk – depiladinha que nem bolsinha de bebê, grossa que nem lata de Red Bull, e com uma veia pulsando que parecia um mapa do tesouro. Tava só à mostra, tipo “olha aqui, princesa, vem me conquistar”.

E eu? Pirulei TOTAL. Joguei os documentos pra cima da mesa e sentei no colo dele de uma vez.

“Seu, eu não aguento mais…”, soltei, já esfregando minha bct naquele monstro.

Ele nem se mexeu, só botou as mãos pra trás da cabeça e falou: “Eu sei, Kika. Tava vendo você me olhando essas semanas todas.”

MORRI. O COROA TAVA ME COMENDO COM OS OLHOS TAMBÉM!

Aí eu comecei a fazer o serviço completo. Primeiro, chupei aquela rola como se fosse o último picolé do deserto. Era SALGADA, gente, tipo aqueles pretzels que a gente come no cinema, e o véio gemia baixinho: “Isso, minha gata… assim mesmo”.

Quando tava bem molhada, virei de costas e enfiei ela toda de uma vez. CARALHO, DOEU PRA KCT! Mas doeu gostoso, sabe? Aquele negócio tava tão grande que eu sentia na garganta do estômago. Ele finalmente botou as mãos no meu quadril e começou a me guiar, devagarinho.

“Mais devagar, princesa… você vai se machucar”, ele falou, e eu quase gozei só com a voz.

Fiquei cavalgando que nem uma doida, com os peitos pulando pra fora do sutiã, e ele só olhando com aquela cara de paisagem, como se estivesse vendo novela. DE REPENTE, ele me empurrou pra frente, me colocou de quatro em cima da mesa e meteu por trás.

É, o véio tinha força! Segurava minha cintura com uma mão e batia na minha bunda com a outra, falando cada coisa no meu ouvido:

“Você é tão novinha… minha mulher tem 58, sabia? Ela adora quando como uma novinha e conto tudo depois.”

ISSO ME DEIXOU LOUCA! Eu virei uma cachorra no cio, gemendo alto, falando merda:

“Conta pra ela que eu sou mais gostosa, seu! Conta que meu cu é mais apertado!”

Ele acelerou, a mesa batendo na parede, e eu pensei “vão ouvir lá fora”, mas tava tão bom que não liguei. Gozei duas vezes, jorrando na mesa de madeira cara, e ele NÃO PARAVA.

Quando finalmente senti ele gozar, foi uma porrada – jorrou quente pra caralho, lá no fundo, e ele gemeu baixinho no meu ouvido: “Toma, sua putinha… agora vai trabalhar direitinho”.

A gente se arrumou em silêncio, eu toda tremendo, ele todo perfeito como se nada tivesse acontecido. Antes de eu sair, ele me deu uma palmadinha na bunda e falou:

“Amanhã a gente vê o aumento que você pediu, Kika. Depende de você.”

MORRI DENOVO. O VÉIO ME COMEU, GOZOU DENTRO, E AINDA VAI ME FAZER DE PUTA PRA SUBIR DE CARGO!

Voltei pra vitrine com as pernas tremendo, e toda vez que passo na frente do escritório agora, ele ajusta os óculos e faz aquela carinha de “sua vadiazinha sabe quem manda”.

E o pior? TÔ COM MAIS TESÃO NELE QUE ANTES! Alguém me interna, por favor kkkkk 🔥