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Os Três Dedos no Ônibus que Me Fizeram Gemir Alto
Marica, vou contar uma das minhas aventuras mais loucas com meu ex-namorado, o Carlos – aquele malandro que tinha dedos de pianista e malícia de bandido. Era sexta-feira, estávamos voltando de la playa num ônibus interestadual cheio de velhinhas e famílias, e eu toda inocente com meu vestido florido… mas o diabo mora nos detalhes.
O Carlos sentou do meu lado na poltrona traseira, aquele calorão de 35°C fazendo o suor escorrer entre meus peitos. Eu tava deitada no ombro dele, ouvindo música, quando senti a mão esquerda dele (a direita segurava o celular) deslizando devagarinho pela minha coxa.
“Carlitos, para…” eu sussurrei, olhando pro motorista pelo retrovisor.
“Para qué, mi amor? Você não tá fazendo nada”, ele respondeu, inocente como um santo, enquanto o dedo indicador começava a fazer círculos no meu joelho.
O ônibus balançava nas curvas da serra, e cada solavanco era uma desculpa pra sua mão subir mais. Até que – marica, me mata – em uma curva fechada, ele aproveitou o momentum e enfiou a mão por baixo do meu vestido. Eu quase saltei do assento quando senti aqueles dedos calientes no meu shorts.
“Carlos, por Dios…”, eu gemi baixinho, mas meu corpo já traía: pernas abrindo só um tiquinho, aquele calor começando lá embaixo.
Ele sorriu e sussurrou no meu ouvido: “Relaxa, princesa. Só vou te ajudar a dormir melhor”.
Primeiro foi um dedo – o médio, deslizando por cima do tecido da minha calcinha, achando meu clitóris inchado. Eu mordi o lábio e fechei os olhos, fingindo dormir enquanto minhas mãos apertavam os apoios de braço.
“Você tá toda molhadinha, Cris…”, ele comentou, como se estivesse falando do tempo.
O segundo dedo (indicador) entrou em cena quando o ônibus passou por um buraco. Carlos “perdeu o equilíbrio” e acidentalmente rasgou minha calcinha lateral com um puxão. Eu senti o ar gelado do ar-condicionado misturado com o calor da sua respiração no meu pescoço.
“Seu maldito…”, eu respirei, mas já estava arqueando as costas.
Foi quando o terceiro dedo (o anelar, o filho da puta mais grosso dos três) apareceu. Sem aviso, ele enfiou os três juntos – não na minha buceta ainda, não, primeiro na minha coxa, fazendo eu pensar que ia ser ali… mas então desviou e começou a esfregar meu clitóris com os três dedos ao mesmo tempo.
Marica, nunca senti nada igual. Os três dedos dele formavam um triângulo perfeito – o médio no grelinho, o indicador e anelar pressionando os lábios, abrindo minha xota como uma fruta madura. O ônibus balançando fazia a pressão mudar a cada segundo, e eu tava gemendo baixinho, suando mais que em fevereiro en Maracaibo.
“Carlos… não dá… tem gente…”, eu tentava protestar, mas meu quadril já estava seguindo o ritmo da sua mão.
Foi quando ele fez a jogada mestre: com o polegar, puxou minha calcinha pro lado e ENFIOU os três dedos de uma vez. Não devagar, não – foi um empurrão só, até o último nó, fazendo eu engasgar com meu próprio gemido.
“Aí, MIERDA-“, eu gritei, mas ele tapou minha boca com a outra mão.
Os dedos dele bombavam dentro de mim num ritmo que o motorista do ônibus devia ter inveja – rápido, profundo, com aquela torção no final que fazia meus olhos revirarem. Eu tava vendo estrelas, as pernas tremendo, segurando o braço dele como se fosse salva-vidas em mar aberto.
Quando senti o orgasmo chegando, foi como um tsunami – comecei a tremer toda, os dedos do pé enrolando, unhas cravando na perna dele. Carlos sussurrou “goza pra mim, putinha” bem no meu ouvido, e eu… marica, eu explodi.
Gemendo abafada na palma da mão dele, buceta pulsando nos seus dedos, suor escorrendo entre os peitos. O pior? Uma velhinha duas poltronas na frente virou e perguntou “mocinha, tá passando mal?”, e eu só consegui balbuciar “enjoo… de estrada…” enquanto Carlos, o filho da puta, tirava os dedos melados e lambia na frente da minha cara.
“Delícia”, ele disse alto, fingindo que era um elogio ao ar-condicionado.
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