
Por
perdendo o controle
Lívia é uma jovem recém-casada, 1, 65 de altura, pele branca, cabelos naturalmente ruivos, olhos verdes, boca carnuda e um corpo perfeito para sua idade.
Tudo começou a mudar após descobrir um site de contos eróticos, leu de tudo quanto foi tipo de textos e cada nova história sentia seu corpo ferver de tesão.
Quando entrou na loja de sex shop, foi recebida por Ana, a dona da pequena loja. Loira, tatuada, olhos azuis, boca carnuda e com um corpo bem malhado, Ana tratou de deixar Lívia a vontade para escolher o que queria. No fundo, no fundo ela não sabia bem o que escolher. Entre roupas, algemas, vibradores de todas as formas, cores, tamanhos e espessuras, Lívia recorreu a ajuda de Ana para poder saber o que exatamente o que era cada um daqueles acessórios.
Assim que Ana se aproximou de Lívia e elas começaram a conversar, Lívia sentiu uma forte atração por aquela mulher mais velha, talvez fosse o perfume, ou sua beleza, o fato é que Lívia sentiu a calcinha molhar a cada vez que Ana explicava como cada um dos acessórios deveria ser usado.
Entre uma explicação e outra, Lívia foi ficando cada vez mais envolvida por aquela mulher experiente, seus lábios estavam secos, suas pernas bambas e a calcinha totalmente encharcada e foi nesse clima que Ana percebendo a inexperiência de Lívia lhe roubou um beijo de tirar o folego. Ainda assustada, Lívia não teve força para resistir. Sentou seu corpo enrar em ebulição enquanto aquela boca suave sugava a sua. As mãos de Ana percorriam o corpo esguio de Lívia ainda sobre o vestido de tecido leve. A jovem menina do interior estava completamente entregue e naquele momento ela havia se tornado uma presa fácil para Ana, que já dedilhava habilmente seus dedos no sexo de Lívia que naquele momento, só sabia gemer.
Ainda no calor do momento, Ana se ajoelhou na frente de Lívia, abriu-lhe as pernas e com um golpe rasgou sua calcinha. Lívia ainda tentou resistir, mas seu corpo teimava em traí-la. Sentiu o hálito quente de Ana se aproximando da sua grutinha e sua língua invadir sua buceta com uma habilidade jamais vista e sentida por ela.
Não demorou muito e Lívia já urrava de tesão, seu corpo tremia dos pés à cabeça, os espasmos iam se sucedendo a cada toque de Ana e os gozo iam escorrendo pelas suas pernas invadindo a boca e melando os dedos de Ana.
Assim que Ana se afastou e os batimentos cardíacos de Lívia voltaram ao normal, a ficha caiu e ela voltou a realidade. Era uma jovem casada, do interior. Nunca havia traído o namorado e esses pensamentos começaram a lhe perturbar. Pediu que Ana embrulhasse os acessórios, pediu a conta, mas a dona da loja recusou o pagamento. Disse que era um presente e que quando ela quisesse mais, ela poderia voltar.
Lívia saiu aflita, trêmula da loja, entrou no carro ainda sentindo uma gota de suor descorrer pelas suas costas. Suas pernas estavam meladas, sua calcinha tinha ficado na loja mas um sorriso brotou no canto da boca. Ela há via gozado como nunca, aquela tinha sido a sua primeira experiência com outra mulher.
Lívia ligou o carro e foi pra casa, seus pensamentos iam longe e ao se jogar na sua cama, recebeu uma mensagem de Ana dizendo que o seu gosto ainda estava em sua boca e que, se ela quisesse, poderia votar no dia seguinte à loja.
A primeira reação de Lívia foi agradecer e pedir desculpas. Em seguida disse que não voltaria mais na loja e que era para Ana apagar o número do seu telefone.
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