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Puta por um dia
Já estava tudo combinado entre eles, ela iria fantasiada de Pedrita e ele de Batman, mas houve um contratempo e Marcos acabou podendo ir, de modo que a Renata acabou indo sozinha. Ao chegar, a casa já estava bem lotada. Ela logo se enturmou com os demais amigos, dançou muito e bebeu muito também. Depois de um tempo percebeu que suas amigas, inclusive a dona da casa, havia desaparecido, ou seja, estava com algum menino em algum lugar mais reservado, e ela ficou sozinha até que um menino se aproximou e começou a conversar com ela.
O cara era bem legal, tinha 22 anos, era alto forte e estava fantasiado de surfista sem, camisa só de shorts estilo havaiano, chinelo, e sempre que possível tentava passar a mão nela. Como estava bem fora de si, devido às doses de bebidas, acabou não dando muita importância ao fato. Na verdade ela nem notava e ele passava a mão no seu bumbum e coxas, e já beijava seu pescoço e quando percebeu estava toda molhadinha de tesão e ele falou se ela não queria ir para um lugar mais tranquilo e acabou sendo carregada por ele.
Ele a levou para o jardim e a sentou em uma escada e se pôs a beijá-la freneticamente, passando as mãos nos seios, nas coxas, no bumbum, sem que ela reagisse e deixava numa boa pois, além do efeito da bebida estava com muito tesão. Como estava de vestido de Pedrita, ficava fácil tirar o top e foi o que ele fez, abaixou a parte de cima e começou a chupar os pequeninos peitinhos colocando ora um ora outro na boca, mordiscando os biquinhos entontecidos deixando-a com muito tesão, pois estava adorando, mas não queria que passa-se daquilo. Mas estava errada. Dos seios ele começou a passar a mão na xaninha, por cima da calcinha, já toda molhadinha. Então ele olhou para ela e disse:
– Esta com tesão né? Toda molhadinha. Então você vai ver o que é bom – pegou-a no colo e a levou para um banheiro que tinha ali do lado e ela dizia que não queria, mas não tinha forças para desvencilhar–se dos braços dele. No fundo ela estava era a fim de dar ele, só estava fazendo cudoce.
Ele a sentou na privada quase pelada, então abaixou suas calças e quando ela viu seu membro duro ficou impressionada pelo tamanho deveria ter bem mais de 25cm, quase o dobro do seu namorado. Ela ficou ali só olhando, quando ele disse:
– Gostou né, sua putinha? Gostou do meu pintão, né safadinha? Então chupa bem gostoso, vai – e foi logo enfiando na boca dela que sem protestar e nada dizer abocanhou aquele rolo da carne e nervos e passou chupá-lo como se fosse um sorvetão de Itu. Aquele cacete era algo descomunal e ela estava adorado o tamanho, coisa que nunca tinha visto e nunca acharia que existia coisa tão grande, muito menos um dia se deparar com um assim tão próximo. Então pegou aquele monumento com as duas mãos e começou a bater uma punheta (ela estava sentada e ele em pé), ao mesmo tempo chupava a cabeça muito parecida com um cogumelo e que mal cabia na boca. Estava se deliciando com aquele pintão na boca e ele falava:
-Você sabe chupar mesmo sua putinha, então vai, continuar, chupando até eu gozar na sua boca – era inacreditável, mas aquelas palavras a deixaram mais louca de tesão e ela chupava gostoso aquele pintudo, foi quando sem avisá-la ele gozou e ela tentou tirar rápido o pau da boca, mas e ele disse:
– Não! Vai ter que chupar e engolir tudinho – e ela obedeceu na hora e chupou até a última gota, deixando o pau sequinho de novo, mas só que ele foi amolecendo e diminuindo na boca dela, que queria mais, ai ele disse:
– Gostou né sua putinha? Continua chupando e deixe meu pinto duro de novo – não deu muito tempo e o pinto já estava grande novamente, ai ele a pegou e a pôs de quatro se segurando na privada e por trás, começou a lamber-lhe o cuzinho. Ela nunca tinha sido lambida ali e estava adorando a experiência. Enquanto isso, ele enfiava também os dedos na xaninha levando-a loucura até que veio o primeiro gozo. Ele percebeu pela reação que ela tinha gozado e falou:
– Você gosta de ser chupada né putinha gostosa, então agora vai levar meu pintão na sua buceta – ela ficou um pouco preocupada porque aquele monumento iria doer muito e falou para ele ir bem devagar, pois não estava acostumada levar pau na bunda, ainda mais naquelas porpoções. E assim, na mesma posição, ele segurou o bumbum dela e começou a enfiar a cabeçona e ela começou a reclamar de dor, e pediu que tirasse um pouco, pois não estava aguentando mais. Ai ele falou:
– Você esta louca sua puta. Vai ter que aguentar, por bem ou por mal – e quando menos esperava o cara enfiou tudo de uma só vez , com toda a força até ela sentir as bolas batendo na bunda. Ela deu um grito de desespero e dor, pediu socorro, mas ninguém apareceu. Ela reclamava pedindo que ele tirasse por uns 5 minutos e nada dele parar e chorava enquanto ele continuava dando fortes estocadas fazendo a gemer, uivar, chorar gritar. Mas ai, depois de um tempo ela começou a se acostumar com a invasão daquele pinto na sua xaninha e mais relaxada começou a sentir muito prazer. Ainda sentia um pouco de dor, mas era suportável e estava satisfeita ao ser possuída por um monumento daqueles e em pouco tempo gozou duas vezes ação essa seguida por ele enchendo a xana de porra a tal ponto que escorria pelas pernas dela.
Ela estava muito mole, cansada de ser arregaçada, inerte, sobre o vaso sanitário. Ele também parecia estar cansado, mais ela inda não estava satisfeita, queria mais. Quando de repente bateram na porta, ela ficou desesperada. Tentou se levantar, mas não deu tempo. Abriram a porta e ela nem olhou de vergonha, mas escutou uma voz de um cara dizendo:
– Sai fora porra, que negocio é esse na minha casa (era o irmão da amiga dela)? Ai o menino que estava com ela se levantou e saiu, foi embora. E o dono da casa, Antony , foi até a Renata e disse:
– Quem é você? Quem deu a liberdade de você vir meter com um cara no meu banheiro? Agora você vai ter que dar para mim também e para meu amigo se quiser sair dessa casa. Pode gritar quanto quiser, porque já não tem mais ninguém, você é a única que sobrou- e deu uma risada.
Renata ficou muito assustada e com medo, mas ao mesmo tempo como o tesão era enorme não se importou e se deixou levar para um quatro. Chegando lá a deitaram na cama e dois rapazes começaram a chupá-la e chamá-la de gostosa. Um deles ainda disse:
– Meu deus, não acredito que estou chupando uma deusa como esta – e começou a chamá-la de gostosa, vagabunda e puta. E os dois continuaram se beijando e chupando-a, até que um deles sacou o pau duro para fora. Não era tão grande na verdade bem menor que do seu namorado (para efeito de comparação seu namorado tem 15cm). Ela ali deitada ficou chupando aquele pintinho bem bonito, enquanto o Antony (dono da casa) ficou chupando-a, esfregando sua língua na bucetinha lisinha dela que aos poucos foi se contraindo, contraindo até que não aguentando mais, gozou e logo depois o cara gozou na boca dela fazendo-a engoliu muita porra.
Ai um dos caras tirou o pau da boca dela e foi no banheiro, enquanto ela ficou com o Antony, que parou de chupá-la, levantou-se abaixou as calças e mas quando viu o tamanho do cacete dele se assustou porque era enorme bem maior do que o do outro cara que tinha lhe comido no banheiro.
Ele mandou-a abrir as pernas e começou a meter na xaninha. No começo foi difícil, mas logo a cabeça e o resto deslizou para dentro e ele a arregaçou inteira e logo a fez gozar. Depois a pôs de quatro e meteu na xana ficando em um vai e vem por algum tempo até que do nada meteu no cuzinho dela. Ela até tentou sair, mas já era tarde e como estava muito cansada de tanto resistir caiu na cama e chorando pediu que parasse, mas não adiantou.
Quando Renata viu que não tinha jeito, se entregou de vez, não adiantava resistir, nunca sofreu tanto, pois o pau não entrava, até que ele foi bem cuidadoso, foi indo bem devagar, mas quando a cabeça de cogumelo passou, ele perdeu o respeito e enfiou todo de uma só vez, e outra vez ela deu um grito e começou a chorar de dor, e ele sem dó continuava metendo, ai claro, depois de um tempo ela se acostumou e o outro cara apareceu, e se posicionou embaixo para uma dupla penetração, coisa que ela nunca tinha feito e nem imaginava fazer um dia.
Foi difícil, mas ele conseguiu e ela se sentiu preenchida, realizada, mais mulher, mais puta, mais cachorra com dois pintos a arrombando, mais logo os dois gozaram, tiraram os pintos e deram para ela chupar. Ela engoliu tudo novamente, satisfeitíssima. Depois disso foram tomar um banho e o Antony a levou para casa.
No dia seguinte ela nem conseguia andar, pois o corpo doía muito e ficou pensando na loucura que tinha cometido, e se por acaso teria pegado alguma doença? De engravidar não tinha risco porque tomava pílula, mas ficou muito mal. Conversou com o namorado e terminaram, foi o melhor para os dois. Quando pensa no que aconteceu acaba se masturbando e se pega pensando que adoraria fazer tudo de novo e esta planejando conversar com a amiga da faculdade para que ela apresente o seu irmão.
Uma resposta
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