Novembro 5, 2019

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Putarias com as gêmeas crentes

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Chegando lá, o culto era realmente muito monótono para quem não se liga nessas coisas de religião, então eu nem me culpo por acabar prestando mais atenção em outra coisa.

Essa “outra coisa” estava sentada do meu lado e era a prima de Bruno chamada Patrícia, de 19 anos. Tinha pele clara, cabelos escuros compridos e alisados, bochechas rosadas e lábios gordinhos e muito convidativos. Estava vestida como velho figurino crente, com saia até o joelho e tudo, mas não era o suficiente para me impedir de suspeitar que tivesse belas curvas. Não perdi tempo e puxei conversa, mas a gatinha não me deu qualquer bola.

– Não liga não. Paty é chata mesmo – alguém falou atrás de nós.

Quando me virei, vi que tinha sido… Outra Patrícia? Era uma menina idêntica! Ficou óbvio que eram gêmeas, e eram muito parecidas, exceto no quesito simpatia! A outra se chamava Marcela e era muito boa de papo. Até mudei de lugar para podermos conversar melhor (atraindo olhares de reprovação de minha irmã Brunela, mas não era da conta dela rs). Papo vai papo vem, saí de lá com seu telefone e passei o restante da semana trocando mensagens com ela. Também achei Marcela no Insta, onde vi fotos de biquini que confirmaram minhas suspeitas sobre o corpão das duas gêmeas, especialmente no critério bunda, que era grande, durinha e bem redonda. Uma verdadeira obra de Deus! Rsrs

Como eu não sou de perder tempo, dois dias depois marcamos um encontro. Era para ser só um açaí na esquina da casa dela, já que os pais dela são tão caxias quanto a irmã, mas terminamos a noite com Marcela chupando meu pau na areia da praia, poucas quadras distante de lá. A partir dali, quase todas nossas mensagens envolviam sacanagem, mas estava difícil marcar um encontro, com seus pais sempre marcando ela de perto.

Até que veio o final de semana, e no domingo minha irmã ia ao culto com seu namorado. Foi aí que a própria Marcela deu a ideia de nos encontrarmos lá, onde os pais dela não poderiam reclamar de ela ir. Topei a hora e já falei com minha irmã que iria com eles. Minha irmã torceu o nariz (me conhece rs), mas meu cunhado adorou a ideia, todo iludido o coitado. Quando chegamos, vasculhei o lugar procurando a safada, e naturalmente avistei duas dela. Uma estava sentada toda comportada do lado dos pais, e a outra estava sentada do outro lado da igreja, sozinha. Nem precisei pensar muito para entender qual era qual. Sentei atrás da que estava sozinha.

– Oi, linda.

Fiquei aliviado quando ela olhou para trás com um sorriso sacana (ainda bem que deduzi certo qual era qual rs) e fez sinal de silêncio, fazendo sinal para o culto que estava começando. Entendi como uma provocação.

– Mas eu não vim aqui pelo pastor. Eu quero a ovelha negra do rebanho – ela riu e eu continuei – Vou pro estacionamento. Dá um tempo e vai também.

E assim eu fiz. Marcela demorou um pouquinho a aparecer e eu quase achei que ela não tivesse tido coragem. Quando avistei ela rebolando o bundão naquela saia de mocinha comportada, não pude evitar de rir da ironia. Minha piroca endureceu na hora.

– Já estava achando que você tinha desistido…

Ela me interrompeu já me beijando. Realmente tínhamos pressa. Seu beijo era tão gostoso quando eu lembrava, e suas mãos estavam ainda mais atrevidas que da última vez. Já estava alisando meu pau por cima da calça e antes que eu pudesse fazer qualquer coisa já estava agachada me pagando um gostoso boquete. Olhei em volta com medo de sermos vistos mas o estacionamento era grande e estávamos quase no fundo. Não tinha ninguém para flagrar aquela putinha de joelhos caindo de boca. Estava chupando ainda mais gostoso do que na praia, mas eu queria mesmo era comer aquela delícia, então fiz ela ficar de pé e levantei sua saia até a cintura, constatando que estava sem calcinha.

– Safada… – falei em seu ouvido enquanto ajeitava o pau na entrada de sua buceta.

Ante que eu pudesse meter ela pegou meu pau e redirecionou para outro buraco.

– Só atrás, bebê – falou toda manhosa.

Fiquei doido! Uma putinha daquela não dava a bucetinha, mas o cuzinho tava liberado? Rsrs Melhor para mim! Quando comecei a meter, a piroca entrava fácil. Marcela estava muito excitada e logo empurrou os quadris para trás para o pau entrar todo, liberando um delicioso gemido. Comecei a bombar gostoso no rabo da cadelinha, que estava toda empinadinha, bem putinha, apoiada no carro que nos escondia. A segurava pelo cabelo e comia forte seu traseiro. Quanto mais eu metia, mais forte ela empurrava a bunda para trás, e mais tarado eu ficava. Era simplesmente fenomenal a visão do meu caralho sumindo naquele buraquinho apertado, engolido por aquela bunda enorme. O tesão anal que Marcela sentia era visivelmente intenso e não demorou para ela começar a perder o controle num lindo prenuncio de gozo. Aquilo foi demais para mim.

– Vou gozar, linda.

Ouvir aquilo foi a gota dágua e Marcela se desmanchou num orgasmo intenso enquanto me pedia para encher seu cuzinho de porra, o que atendi prontamente. Quando saí de dentro dela sua bunda escorria. Ela passou a mão pelo rabo gozado e levou a boca, chupando os dedos numa cena que só podia ser para me deixar ainda mais tarado naquela novinha. A crente ainda tirou da bolsa uma calcinha e vestiu, voltando para o culto rebolando o traseiro arrombado como se ele não tivesse acabado de ser comido no estacionamento.

Nem preciso dizer que não tive mais pique algum para aturar culto. Fui direto para casa e, no caminho, quando chequei o celular, já tinha mensagem de Marcela. Abri já antecipando o teor sacana que ia encontrar, mas… “Cadê você?”, dizia a primeira mensagem… “Desistiu de vir?”… “Sua irmã está aqui, mas não estou te vendo”.

Cacete! Se não tinha sido Marcela, então… Rsrs Realmente, a única coisa que diferenciava Marcela e Patrícia era a simpatia. Fiquei sem saber o que responder. Se ela descobrisse que tinha enrabado a irmã dela, todo meu investimento naquela safada ia por água abaixo. Talvez eu pudesse simplesmente continuar comendo a Patrícia, mas aí já era sacanagem simplesmente “trocar” Marcela daquele jeito (a mina era um doce, e eu não queria magoá-la). Tudo tinha sido um engano legítimo, mas ela nunca ia acreditar, então ser sincero não era um bom plano. Restava contar com minha boa e velha cara de pau. “Eu ía, linda. Mas surgiu um imprevisto”, respondi. Ela mandou: “Tá aprontando, né? Rs” (se ela soubesse… Rs), e finalizou: “Ta bom, bebê. Meus pais não saem de perto de mim, então acho que a gente nem teria chance de ficar hoje mesmo”.

Ufa! Rs Pelo jeito, Patrícia tinha ficado de bico fechado (e fazia todo sentido ela não contar para a irmã que tinha furado o olho dela). Então ficou por aquilo mesmo, teríamos de arranjar outra oportunidade. Essa oportunidade veio na semana seguinte, com um convite de Bruno para irmos no culto outra vez.

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2 respostas

  1. bahia

    Que safadinhas mais gostosas

  2. anônimo

    Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C

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