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Que delícia de Vizinha!
Lembro muito bem do dia em que me mudei para cá, ela estava estendendo roupa na varanda. Fiquei louco, espreitava-a secretamente escondido atrás da cortina da minha sala. Não consigo me esquecer, ela em cima de uma escada com aquela regatinha, um shortinho curto que permitia ver até a polpa da sua bunda, que delícia!
As salas daqueles apartamentos tinham janelas bem grandes, sem cuidados roubava tranquilamente a intimidade de qualquer um que estivesse na tranquilidade de seu lar. Para então manter esta privacidade todos procuravam usar cortinas ou insulfilm nos vidros.
Assim que eu chegava do trabalho sempre ia conferir se ela estava por ali, só que precisava tomar cuidado, pois para minha tristeza ela era casada. Certo dia fiquei completamente maluco, fui dar minha espiada diária e me deparei com ela apenas de calcinha e blusinha andando pela sala com a janela completamente aberta. Logo raciocinei que ela só poderia estar se exibindo e que deveria ter uma verdadeira platéia nos apartamentos acima também assistindo aquele espetáculo. Não exitei e me masturbei ali mesmo.
Mas que loucura era esta mulher! E o pior de tudo que quase todos dias, como os prédios eram muito próximos, dormíamos escutando os gemidos daquela safada dando pro seu marido, gemidos estes que fazia qualquer homem fantasiar uma noite com aquela mulher na cama.
Até que na semana passada, era umas 20hs da Quarta-Feira. Seu marido ainda não havia chego do trabalho, estava um dia muito quente e por diversas vezes ela vinha tomar um ar na varanda e detalhe, vestida apenas com um baby doll curtíssimo.
Em um momento ela se espreguiçou e pude ver até sua minúscula calcinha de renda, só que diferente dos outros dias eu não estava escondido atrás da cortina, eu estava na minha varanda parado e hipnotizado olhando-a. Foi a primeira vez que nos olhamos, ela sorriu e parecia até me conhecer.
Seu olhar percorreu meu corpo junto daquele sorriso – Oi vizinho – ela disse e timidamente respondi – Oi, vizinha, tudo bem? Sou o Ricardo, muito prazer – me olhando nos olhos ela disse – Hmm Ricardo, olha – com uma voz mais baixa ela completou – eu sei que você fica me espiando do seu apartamento – fiquei sem palavras, paralisado, sem saber o que dizer e ela continuou – me chamo Naya… – neste momento ouvimos a porta do seu apartamento abrindo, era seu marido.
Sorrindo ela correu pra dentro do apartamento e eu entrei para o meu. Escondido atrás da cortina fiquei espiando e pensando no que ela havia me dito. Então vi eles na sala, se beijavam, ele puxava os cabelos dela com pegada e com a outra mão apertava-lhe os seios.
Ela por sua vez ia desfazendo a gravata dele, abrindo-lhe a camisa e depois apertava com vontade o pau dele por cima da calça.
Imediatamente comecei a me masturbar assistindo aquela cena. Ele puxou as alças do seu baby dool fazendo-o deslizar pelo seu corpo e a deixou só de calcinha. Em pé ele se inclinou um pouco e passou a chupar os deliciosos peitos de sua mulher.
A janela deles como de costume totalmente aberta deixando-nos a contemplar a promiscuidade dos dois, e naquele momento ela lançou um olhar para o meu apartamento, sorriu e a vi sussurrar algo no ouvido de seu marido que olhou para trás, na mesma direção e abriu um riso cínico. Em seguida ele puxou a calcinha dela com certa violência rasgando-a, depois segurando-a pelo braço encostou-a junto da janela exposto totalmente sua mulher para qualquer olhar curioso.
Ela voltou a olhar para a janela do meu apartamento, parecia até conseguir olhar nos meus olhos e foi que assisti seu marido a comer com voracidade ali diante da janela para qualquer um assistir, ele metia com força ao mesmo tempo tampava a boca dela com a mão para controlar seus gemidos.
Depois de mais algumas estocadas ele a carregou nos braços colocou-a no sofá, voltou para a janela exibindo sua nudez e fechou a cortina. E agora ficamos apenas a ouvir os gemidos de sua Afrodite enquanto ele a fodia com desejo, era possível ver hora ou outra a sombra dos dois através da cortina.
Não consegui pregar o olho naquela noite, fiquei pensando nela, no que havia me dito e no seu olhar.
– Será?
Uma resposta
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