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(Relato longo) não resisti a minha cunhada e sua colega de curso
Contexto: moro no litoral com minha esposa enquanto nossas famílias são do interior. Eu e ela temos uma vida muito boa e próspera no litoral, nós “demos” certo enquanto nossas famílias são bem humildes. Sempre que viemos visitar somos paparicados como “ricões” da família, mesmo que não seja tanto assim. Quando visitamos ficamos sempre na casa da minha sogra, e essa mulherada mais humilde da família da minha mulher “me come com os olhos”, dentre elas minha cunhada novinha de 18 anos. Ela parece uma modelo. Alta, magra, branquinha, peitos absurdos (diferentemente da minha mulher, e aí o diabo atenta), enfim, ela é uma delícia.
Quando estou aqui ela fica me paparicando “e se aproveita”, pede pra que eu a leve nas festas, nos lugares e sempre aproveita para tirar fotos no meu carro por ter teto solar, pede pra tirar com meu iPhone, coisas do tipo, e obviamente que muita coisa passa na cabeça de um homem de 28 anos. Já busquei ela bêbada em festinhas com ela dando em cima de mim e sempre fui muito forte kkk.
Fui forte até essa semana pelo menos. Viajamos para o interior e estamos na casa da sogra pois minha mulher precisou vir resolver questões de trabalho e fica fora o dia inteiro, enquanto eu trabalho remoto e fico em casa. Minha sogra trabalha fora e minha cunhadinha fica em casa durante a tarde, pois de manhã faz cursinho. Ou seja, a gente fica sozinhos aqui durante a tarde.
Eu fico trabalhando no quarto da cunhadinha, que ela cede pra gente sempre que visitamos enquanto ela dorme na sala. Diversas vezes ela veio pro quarto apenas de toalha pegar roupas e o tesão era gigante. Algumas dessas ela soltava a toalha e pedia pra mim não olhar, enquanto se vestia e óbvio que meu pau explodia.
Numa tarde dessas nessa semana uma colega de cursinho veio e passou a tarde aqui, alta, magra, peituda, morena, meio japinha e ficou a tarde inteira me encarando. As vezes eu saia do quarto, falava com elas na sala, vinha pra cozinha, e essa menina me encarando realmente com cara de quero te dar. Puxava assuntos comigo enquanto ficava me olhando na altura do pau, e aquilo me deixava com tesão e o meu amigão com certeza respondia. Passei a tarde de pau duro e ela flagrando e me encarando.
Passou a tarde, chegou a noite essa menina me seguiu no instagram e eu segui ela de volta. Babei nas fotos dela. Ela curtiu coisas minhas e eu não resisti, curti de volta. Fiquei louco.
Na manhã seguinte eu estava sozinho no quarto da cunhadinha e estava trabalhando com meu notebook do lado do notebook dela, que estava fechado na mesa. Não resisti, abri e liguei. Eu sei, errado pra caralho, mas não me contive. Torci para que não tivesse nenhuma senha, e de fato não tinha. Abri o Chrome e pra minha alegria estava tudo logado, WhatsApp Instagram e etc. Abri o instagram fui na conversa das meninas, e comecei a ler. A menina havia tirado prints das minhas fotos e enviado pra minha cunhada, e falando que eu estava encarando ela de pau duro, que parecia grande e grosso. Mandou print que eu curti as fotos dela de volta. Disse que me daria em todas as posições diferentes e a minha cunhada respondeu com um “kakaka, eu também”. Nem trabalhei depois disso, me acabei na punheta. Esse “kakaka, eu também” foi absurdo, ecoa na minha cabeça até agora. Acho que nunca senti tanto tesão na minha vida inteira.
A conversa continuou e minha cunhadinha disse que tinha ouvido eu foder a irmã dela em uma das noites que estivemos aqui e que eu estava “desmanchando” a irmã dela, que eu deveria foder muito bem e que ela ficou encharcada, que a irmã dela tinha se dado bem e “que pena que não era ela”. Passei a manhã me acabando na punheta. Apaguei os dados de navegação e meio dia a mulherada voltou almoçar em casa.
A tarde novamente apenas eu e a cunhadinha sozinhos. Propositalmente vesti um calção de ficar em casa bem solto sem cueca e camiseta enquanto ela estava com um pijama curto que mostrava o corpo dela inteirinho. Peguei meu notebook e sentei no sofá com ela e fiquei puxando papo enquanto ela assistia e eu tentava trabalhar. Ela me contou que a menina estava vindo pra lá, e eu fiquei maluco.
Deu umas 14h chegou a menina, vestindo um shortinho de renda e um cropped mostrando a barriga inteira e marcando os peitões acima. Eu sabia que ela veio assim por mim. Ao invés de ir pro quarto trabalhar na mesa de escritório fiquei na sala mesmo. A menina e minha cunhada foram na mesa e fizeram o que precisavam fazer do cursinho, e eu no sofá com meu pau duraço trocando olhares e interagindo com a japinha sempre que possível. Começaram a se mostrar o celular e dar risada e notei que estavam falando de algum menininho. Foi a minha deixa, comecei a perguntar pra elas sobre os “namoradinhos”, igual um tiozão. Foi o estopim pra elas, acho que era o que elas queriam também. Pararam o que estavam fazendo, decidiram que iam fazer uma pipoca e ver um filme comigo no sofá. Pediram se eu não me importava falei que problema nenhum, que o trabalho tava parado e que podia ver junto. Elas fizeram as coisas e sentaram no sofá do meu lado.
Começaram a reclamar que eram cornas e isso e aquilo, que homem não prestava e eu comecei a contradizer elas, que elas nunca tinham ficado um homem de verdade então, que só tinham ficado com crianças e assim fui jogando verde, tratando elas como duas crianças, duvidando delas, fazendo elas contarem as experiências delas, e elas estavam gostando. Queriam me provar que eram mulheres de verdade, e eu provocando.
“Cunhadinha, qual o homem mais velho que você já ficou?” Perguntei
“Kkkkk sou virgem” respondeu em meio a risadas com a outra. Pareciam realmente crianças.
“Ah fala sério po, você já ta no crime” Falei
Uma olhou pra outra:
“João Vitor tem quanto?” Cunhada perguntou pra outra
“Kkkk pare, fulana. Esse é uma criança”. A japinha respondeu
“Tá vendo? Nunca ficaram com homem de verdade” Falei
“Cunhadinha, tá transando com alguém?” Perguntei
“Ai, então kkkk” Ela respondeu colocando a mão no rosto
“Fala, fulana!!” A japinha replicou
“Não, eu nem transo, sério” Ela respondeu
“Ah tá! KKK” A japinha disse
A cunhadinha ficou meio séria:
“Sim, para kkk é verdade, eu fiquei poucas vezes, mas com um menino só”
A japinha não se conteve:
“KKKK é verdade, uma criança de pau pequeno!!” Confirmou me olhando e rindo
Então ela me contou que tinha ficado com um carinha da idade dela, bem fracote, pau pequeno e que fora esse carinha ela nunca tinha dado pra ninguém.
Segurei firme no ombro da japinha e falei
“Agora você, japinha. Me conta das suas experiências. Já deu pra uma pirocona de verdade ou só criança?”
As duas riram muito
“KKK eu nunca dei pra ninguém na verdade” ela respondeu
“Sério??! Para” retruquei
“O que já mamou..” disse a cunhadinha
“É kkkkk para.. é, já recebi oral, e já chupei bastante, meninos e meninas” disse a japinha
“Caralho, meninas?? Que tesão!!” Eu disse, não aguentei
“Vocês duas já se chuparam?” perguntei
“KKKKKKKKK já” As duas começaram a rir e se esconder com os travesseiros
“Que delícia. Mas viram só, um pau de verdade nunca levaram” eu disse
“To só por um chá de pica” disse com cara de safada, meio envergonhada a japinha
“KKKK meu deus, precisando de um chá de pica” reforçou a cunhadinha
“Vocês querem um chá de pica??” Enquanto me levantei e fechei a janela da sala, deixando o ambiente escuro, iluminado apenas pela porta da frente ainda aberta. Fui voltando enquanto as duas estavam totalmente sem jeito rindo e se cochichando no sofá. Voltei e elas notaram meu pau no calção sem cueca fazendo uma puta barraca no calção.
A japinha me olhou com tesão:
“Ow, mostra teu pau pra gente? KKKKKKKK” e estourou de dar risada se debruçando sobre minha cunhadinha.
Coloquei a mão por dentro do calção e fiquei alisando o pau vagarosamente olhando pra elas.
“Querem ver meu pau?” Perguntei encarando as duas em pé de frente pra elas no sofá.
“A japinha que quer” Disse a cunhadinha tampando o rosto com as duas mãos
“Não não não, a cunhadinha quer! KK” replicou a japinha puxando as mãos do rosto da outra.
Duas verdadeiras crianças no corpo de moças gostosas.
“Ele é meu cunhado, aonde já se viu. Eu não quero ver o pau dele”
“Mas eu quero KKKKK” e estourou de rir a japinha no colo da outra.
Fui perto delas na beirada do sofá, e falei pra elas virem então, que se quisessem era pra elas pegar.
As duas pararam de rir, e sentaram na beira do sofá. A japinha sem vergonha alguma puxou meu calção pela lateral e meu penis pulou pra fora. Eu estava totalmente depilado, lisinho até as bolas, fazendo parecer imenso. A cunhadinha chegou a colocar a mão na boca de surpresa, aparentemente envergonhada mas com muito tesão. A japinha aproximou o rosto e começou a mamar.
A minha cunhada respirava ofegante, e me olhava no rosto. Ela parecia relutante, em choque, preocupada por ser minha cunhada. Tirei da boca da japinha, e mandei a cunhadinha mamar. Ela veio devagar, sem jeito e eu fui afundando cada vez mais na boca dela, até que no final ela engasgou. Ela ficou ali meio tossindo e intercalando de mamar meu pau e alisar minhas bolas até que ouvimos um barulho lá fora que fez nós tres pararmos e olharmos pra porta.
Falei
“Eu vou fechar a porta, e quando eu voltar eu quero vocês duas de quatro na cama. Eu vou mostrar pra vocês o que é foder de verdade. Mas é de QUATRO, peladinhas, na cama. Combinado?”
Elas concordaram com a cabeça e levantaram me obedecendo vermelhas, e eu fui pra porta, escondendo meu pau todo babado por baixo da camiseta. Tranquei a porta e fui pro quarto. Chegando lá, a vista era uma das mais lindas que já vi: duas novinhas redondamente deliciosas com a buceta pra cima de quatro, me esperando. Me ajoelhei e comecei a passar a língua na buceta das duas, intercalava a buceta de uma e da outra com a língua e com os dedos. A minha cunhadinha estava com suco de buceta escorrendo pelas pernas de tão sedenta. Cada vez que minha língua tocava na xota delas elas tremiam da cabeça aos pés.
Tirei uma camisinha da minha carteira, vesti no pau e fui direto na minha cunhadinha. Era absurdo. Eu secretamente esperava por aquilo há anos. Ajeitei na entradinha da bucetinha dela molhada e só de penetrar devagarinho nela ela praticamente chorava de tesão. O corpo dela tremia por inteiro. Vagarosamente entrei até o final, bati no fundo da buceta dela. A japinha começou a brincar com o corpo dela enquanto se beijavam na boca.
Fui e voltei com meu pau vagarosamente dentro dela, e ela estava quase explodindo de tesão. Era deliciosamente apertada e de costas ela era igualzinha a irmã dela. Ela só murmurava e sussurrava coisas que eu nem entendia. Minha sensação era de que eu ia bombar nela e ela ia explodir, assim como minha pica pulsava dentro dela, e eu tava quase gozando antes de começar a meter. Respirei fundo, esperei baixar um pouco o tesão e comecei a foder ela.
A medida que aumentei o ritmo das estocadas no fundo dela agarrei ela pelos peitões, e ahh que peitões, me deliciava apertando eles e puxando ela na minha direção. Ela estava com tanto tesão que berrou, gozou super rápido. “E-u v-ou gozar AAA”. Berrou alto, forte, se tremeu inteira quase caiu pra frente na cama. A japinha me olhava e se deliciava vendo a cena deitada do lado se masturbando forte a buceta. Comecei a bombar forte dentro dela, com ela já sem forças, eu segurava ela pelos peitos e metia. Eu só ouvia ela chorar de tesão e a buceta dela tava tão molhada que meu pau escapava de dentro. Eu quase nem sentia mais meu pau lá dentro mais de tão molhada. Soquei forte quase gozei e ela segurou minha mão implorando pra parar. Disse que não aguentava mais.
Ela caiu deitada pro lado, toda suada. Meu pau lubrificou pra caralho, a camisinha tava quase saindo do pau, tive que pegar outra pra continuar.
A japinha veio e empinou a buceta de quatro pra mim. Mergulhei dois dedos dentro da buceta dela, ela gritou de prazer.
“Sei que tu é virgem, vou devagar, beleza?” Respondi, pra ela ficar tranquila
“Não, pode meter sem dó. Eu uso um vibrador” só de ouvir isso meu pau latejou, safada demais
“Vibrador? Como assim?” Perguntei curioso
“Sim kkkk um bem grande, to acostumada pode meter”
“Pau de borracha??” Perguntei ainda curioso
“Sim kkkkk e BEM grande, pode meter”
Minha cunhada levantou e foi pro banheiro, me deixando sozinho com a japinha no quarto.
Fui penetrando meu pau devagar nela, sentindo cada cm do meu pau entrar. Ela era muito apertada, mais que minha cunhada. Eu sentia cada detalhe de dentro da buceta dela. Era delicioso, eu tinha certeza que não ia aguentar muito. Fui aumentando as estocadas, dando tapas nela e arranhando ela inteira. Diferentemente da minha cunhadinha, ela parecia ser mais forte na cama, não seria fácil fazer ela gozar. Comecei a bombar forte, peguei ela pelos cabelos, pelos braços, até que enforquei ela, trouxe ela pra trás e desci meus dedos no clitóris dela. Me esforçava pra segurar o ritmo das estocadas e siriricar ao mesmo tempo mas foi. Ela estremeceu, começou a se contorcer toda e gozou forte, senti o corpo dela tremer gemendo alto no meu pau. Me segurei ao extremo pra não gozar junto com ela.
Nisso me lembrei da conversa delas no Instagram: ela queria dar em todas as posições. Mandei ela levantar pra posicionar ela diferente. Quando ela levantou ela me beijou. Fiquei surpreso mas gostei. Ela me beijava com tesão, pegava meu pau duro por cima da camisinha mesmo, alisava com força. “Que delícia de pau”, ela disse.
“Mais gostoso que teu pau de borracha?” Perguntei. Ela só acenou com a cabeça que sim.
Deitei na cama e vim trazendo ela por cima de mim. Ela sentou no meu pau e e começou a quicar em cima de mim. Ela gemia muito, era delicioso ouvir ela se acabando no meu pau. Fui chupando e brincando com os peitos dela.
A minha cunhada voltou do banheiro, olhei pra ela parada peladinha na porta, e ela nos assistindo, vi que ela estava com os dedos na buceta se tocando. Aquilo me deu um choque interior, um tesão absurdo, senti meu pau enrijecer dentro da japinha, e ela sentiu isso e começou a rebolar e quicar que nem uma doida, anunciei que ia gozar e pedi pra ela parar. Ela saiu exausta e disse que precisava ir ao banheiro. A cunhadinha veio, aquelas tetas na minha cara, tetas que eu sonhava a tanto tempo. Meu pau latejava de tesão. Me levantei e comecei a mamar os peitos dela e a beijar o pescoço. Ela gemia, até que ela me empurrou pra trás mandando eu deitar e disse que agora eu ia obedecer e que ela ia quicar.
Ela começou a quicar igualzinho a irmã dela faz. Ela sentava rápido, curtinho, com meu pau no fundo dela, uma delícia. Fui estimulando o biquinho dos peitos dela, do jeito que to acostumado a comer a irmã dela, e ela começou a gemer alto. Ela tremia e eu sabia que ia gozar. Ela sentou forte, atochou todo meu pau dentro dela e ficou esfregando o clitóris em cima de mim, se esfregava pra trás e pra frente com meu pau todinho dentro com as mãos no meu peito. Meu pau estava quase explodindo dentro dela, eu sentia a bucetinha dela apertando e soltando meu pau, ela começou a gemer alto. “Aa- OHH AH”, e gozou de novo. Estremeceu em cima de mim.
A cunhada levantou rápido e sem querer levou a camisinha embora na buceta dela. Ela foi procurar nas gavetas se tinha alguma enquanto a japinha foi subindo em cima de mim alisando meu pau, evitando dele amolecer e se preparando pra quicar em mim. Pedi pra ela olhar nas minhas coisas também mas sem sucesso, não encontrou outra. Exausta a cunhadinha pegou o celular e saiu, falou pra gente continuar. A japinha ajeitou meu pau na porta da buceta.
“Eu tomo anti, me fode gostoso” ela disse. Pensei em argumentar mas não consegui.
Não aguentei, só aceitei e ela começou a quicar no meu pau. Estava delicioso demais, ela quicava, rebolava, se esfregava, descia pra me beijar e eu estava alucinando. Não aguentaria mais, eu ia gozar dentro dela. Ela estava quase gozando também. Interrompi ela e puxei as pernas dela, indicando pra ela vi com xota na minha boca. Ela sentou na minha cara e eu comecei a chupar a bucetinha dela. Nesse meio tempo meu pau foi amolecendo até que senti alguém pegar ele começar a brincar. A cunhadinha retornou. Ficou me punhetando e mamando, brincado com meu pau enquanto a japinha derretia na minha boca. Chupei bem o clitóris até ela gozar de novo. Deixou minha cara completamente encharcada de buceta.
Levantamos, puxei minha cunhada e dei um beijo de língua nela. Uma delícia, meu pau foi no céu de novo. Mandei elas ficarem de joelhos pra receber minha gozada. Elas só obedeciam, ajoelharam e eu intercalava a boca delas. Botava o pau na boca de uma, de outra, esfregava na cara, nas bochechas, na testa até que a japinha segurou a base do meu pau e a cunhadinha engoliu a cabeça, a japinha tocava punheta e a cunhada abocanhava a cabecinha, não aguentei mais. Anunciei que ia gozar mas nem aguentei segurar, quando tirei da boca da cunhada já foi saiu jato na cara dela, e foi jorrando jatos de porra na cara e no cabelo delas. Minhas pernas tremeram, tonteei, quase caí no chão.
Tanto nós quanto a cama estava encharcada de suor. Minha cara escorria chá de buceta pela barba e as meninas cheias de porra. Fomos tomar um banho juntos.
No banho ficamos conversando, elas disseram que nunca tinham gozado assim, que minha mulher era sortuda demais, que se tivessem isso todo dia teriam ganhado na loteria coisas assim, e eu sim que era o sortudo do local tomando banho com duas novinhas deliciosas.
Fiquei brincando com o corpo delas no banho, fiz elas se beijarem, me beijarem, e ficamos nessa putaria no chuveiro. A japinha confessou que queria tentar fazer um anal comigo. Falamos que era loucura, ela tinha dito que era virgem, aguentou vara e agora queria anal. Ela disse que fazia com o pau de borracha que era uma delícia, e que queria sentir um pau de verdade. A cunhadinha achou aquilo uma loucura e saiu do banho, disse que não queria ver isso dar errado.
A japinha se fez uma chuca com os dedos e o nosso lubrificante era só o que tinha a alcance do banho mesmo. Enchi o cu dela de condicionador, ela empinou a bunda de costas pra mim, se segurou na parede e eu fui entrando e saindo do cu dela. Entrou fácil. A menina capricha no pau de borracha.
Fui metendo nela enquanto a cunhadinha secava o cabelo assistindo fora do box. Ela gemia, berrava, disse que ia gozar de tanto prazer, parecia mais do que antes comendo a buceta dela. Foi o primeiro anal da minha vida, era uma delícia mas não conseguimos meter por muito tempo, ficava desconfortável sem lubrificar bem então só deixei meu pau estacionado no fundo do cu dela e estimulei ela com os dedos até fazer ela gozar. Ela disse que com lubrificante era sucesso. O banho foi de uns 40 min mais ou menos kkkk. Pra compensar, como não deu muito certo nosso anal e eu não gozei ela se ajoelhou e me mamou gostoso mais uma vez. Gozei de novo, delirei.
Saímos do banho e já era bem tarde. A japinha me agradeceu pela tarde, disse que foi a melhor da vida dela e que quer me encontrar pra me dar o cuzinho dela com lubrificante. A cunhadinha me prometeu que esse é nosso segredo. Na tarde seguinte, ela foi tomar banho e veio apenas de toalha pro quarto de novo. Fodemos ainda mais gostoso, quase fomos pegos e decidimos deixar isso meio baixo, pisar no freio.
E é isso por hoje meus caros, até os próximos capítulos.
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