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Sadomasoquismo
Do bate-papo fomos para um aplicativo de mensagens instantâneas. Duas semanas de conversas, diariamente. Trocamos fotos, inclusive íntimas, falamos de nossas preferências, de nossas fantasias e de nossas taras. Foi quando ela disse que gostaria de experimentar duas coisas: ser assediada por um desconhecido; e misturar dor e prazer durante o sexo.
Me propus realizar a primeira, o assédio em um ônibus lotado. No dia e hora combinados, cedo, quando todos saem para suas atividades, nos encontramos, mas sem falar um com o outro. Apenas trocamos olhares, nem ao menos sorrisos. Como dois desconhecidos mesmo.
Não deu certo. Ônibus lotado, me coloquei por trás de Hellen, encostei acintosamente na bunda dela, meu pau ficou duro e comecei a me esfregar. Havíamos combinado isso antes. Em princípio, ela arrebitou as nádegas e eu segui na esfregação. Conforme o ônibus ficava mais entupido a pressão aumentava contra o traseiro dela.
Mesmo com o veículo lotado, algumas pessoas perceberam o que acontecia e Hellen notou aquilo. Afastou-se quase bruscamente e desceu antes do local em que ficaria. Desci atrás e ainda tentei segui-la, mas ela caminhou a passos rápidos e se distanciou de mim, pegando um táxi que passava.
Liguei pelo celular e, na terceira tentativa, ela atendeu. Disse que havia ficado muito constrangida pelo fato de as pessoas terem percebido, embora tenhamos combinado aquilo, me pediu desculpas, eu também me desculpei. Ela disse que falaríamos depois e desligou.
Passamos um dia sem nos comunicar. No dia seguinte, resolvemos de comum acordo que aquilo seria esquecido e marcamos novo encontro, dessa vez num motel, pois ela queria realizar o segundo desejo. Me perguntou se eu toparia e eu revelei a ela uma coisa: gosto de impingir dor à pessoa na hora do sexo, minha excitação triplica.
Mas, isso com uma condição: se a pessoa também gostar dessa prática sadomasoquista. Caso contrário, nem toco no assunto. E disse a ela que não usava – e não uso – instrumentos, somente minhas mãos, grandes e fortes. Hellen disse que naquela noite mesmo estaria disposta, já que estava curiosa e aquilo a excitava.
À noite, no motel, Hellen mais uma vez se desculpou pelo episódio o ônibus. Disse que, em princípio, gostou e estava começando a ficar excitada, mas esfriou quando notou que algumas pessoas perceberam o que estava acontecendo e temeu que aquilo pudesse virar um escândalo. Concordei e, mais uma vez, disse que esquecesse.
Me disse que estava um pouco tensa, mas, ao mesmo tempo cheia de desejos, e me pediu para ir devagar. Pedi que tirasse a roupa, menos a calcinha e deitasse de bruços, iria ajudá-la a relaxar. Como sou massagista, passei a massageá-la nos ombros, costas, braços, pernas, pés. Ela fechou os olhos, senti que estava bem calma, serena.
Virei-a de frente e nossas bocas se encontraram. Foi um beijo repleto de gula, um quase querendo engolir o outro, nos abraçamos num abraço apertado, meu pau duro, sob a cueca, pressionava a boceta dele, inchada e molhada de excitação. Desci com a boca pelos seios, barriga, fiz com que arreganhasse as pernas e rasguei, com força, a calcinha, expondo a vulva depilada e lubrificada.
Ela me olhou espantada, caí de boca, engoli aquela boceta inteira, passei a sugar com força, mamar mesmo, com fome, com vontade de fazê-la gozar daquela maneira. Hellen gemeu, elevou os quadris, pediu mais, concentrei-me no grelo inchado, ela rebolou na minha cara e disse que estava gozando. Levantei a mão aberta e desci rapidamente, numa palmada na bunda dela, que estalou alto.
Hellen gritou, disse que queria mais, minha boca continuou onde estava e outras palmadas se seguiram. Imediata e quase bruscamente, a coloquei de quatro e, de uma só estocada, enfiei o cacete naquela boceta, puxando com força pelos cabelos. Ela disse que estava doendo, não liguei e respondi com outra palmada nas nádegas.
Ela gemeu alto, pediu mais, disse que queria sentir mais dor. Estiquei o corpo e minhas mãos alcançaram os mamilos dela. Os quais apertei com força. A mulher gemeu alto e disse que estocasse a sua boceta com mais força. Meu pau estava para explodir, eu estava muito, muito excitado mesmo. Fiz o que ela pediu. Hellen gemeu alto, deu um grito, gozou com um urro final e caiu de bruços na cama.
Não lhe dei trégua. Dei a volta e a tirei do torpor puxando-a pelos cabelos e enfiando meu pau em sua boca, com força, quase a engasgando. Comecei a foder aquela boca enquanto a esbofeteava com força. Os olhos de Hellen brilhavam a cada vez que eu estocava sua garganta e lhe dava tapas na cara. Gozei abundantemente. Ela não deixou escapar uma gota sequer, engoliu tudo.
Mas, ainda não estávamos satisfeitos, fomos ao banheiro e, na volta, Hellen disse que queria mais, contou que nunca havia experimentado sensações tão fortes. Chegou à conclusão de que era uma masoquista e não sabia e confessou que desejava que aquilo fosse sempre assim.
Deitou por cima de mim e começou a se esfregar na minha rola, já ereta. Nos beijamos, nos acariciamos, sempre naquela esfregação, nossas mãos percorreram nossos corpos. De repente, enfiei dois dedos, que havia lubrificado na boceta, de uma só vez, no cu de Hellen, que deu um grito de dor, novamente respondi com uma bofetada na cara dela, que ajeitou o corpo e fez com que meu pau entrasse na boceta.
Continuei a lhe maltratar o cu enquanto fodia sua boceta. De repente e bruscamente, já muito excitado, a coloquei de quatro e lhe comi o cu de uma só estocada. Hellen gritou, lagrimou, mas começou a rebolar e a se masturbar rapidamente, com vigor, com uma tara indescritível. Ora gemendo, ora choramingando.
Eu, no auge da minha excitação, dava-lhe estocadas violentas no cu, enquanto, ora lhe aplicava palmadas, ora lhe puxava os cabelos, oura lhe apertava os mamilos. Hellen parecia fora de si. Olhos fechados, rebolando, se masturbando, gemendo, arfando, como se estivesse em transe.
De repente, saiu-lhe da garganta um som rouco, forte, profundo e ela caiu na cama estremecendo nem orgasmo intenso, as pernas tremendo e a respiração muito acelerada. Caí por cima dela, ainda com a pica enterrada naquele cu e gozei também, com intensidade, as pernas também bambas.
Após nos refazermos, ela disse que parecia leve, muito leve, confessou que nunca havia sentido tanto prazer, observou que a mistura de tesão e dor física era uma coisa fantástica e que queria repetir tudo de novo em outra ocasião. Nos tornamos amantes, nossos encontros passaram a acontecer na casa dela, que era divorciada.
Porém, funcionária de um banco oficial, Hellen foi promovida e transferida para a capital, quatro meses depois do nosso primeiro encontro. Nos despedimos com uma sessão de sexo e sadomasoquismo que durou um dia inteiro, num hotel da cidade. À noite, ela viajou.
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