ele me contou que foi morar em Arraial do Cabo e administrar o restaurante que a família tinha lá. Eu contei pra ele da minha paixão por surf e nós criamos uma amizade muito bacana. Eu não sou flor que se cheire nem nada, sempre que tinha a oportunidade de me exibir de biquíni dentro de casa eu me exibia. Sou baixinha de 1, 58, pernas grossas, cintura fina, bunda redondinha é bastante peito, eles chamam muito atenção por serem durinhos e grandes. Cabelo preto na altura da cintura e pele morena. Tenho descendência indígena. Uma barriga bem chapadinha devido aos treinos de muay thai, e um piercing no umbigo pra completar. Modéstia parte eu sou gostosa pra caramba! 

Eu reparava nas olhadas do Nando e fazia de tudo pra provocar ainda mais. Vestia os menores shorts, biquíni sempre, blusas de alça sem sutiã. 

Um belo dia eu tive um acidente com a prancha e fiquei de pé pra cima uns dois dias. Ele me tratou super bem, café na cama, remédio, massagens e um dia eu me deixei levar pela gratidão e retribui os carinhos com um beijo que foi correspondido na hora. Sua boca era quente e com lábios grossos. Sua língua invadia minha boca, lambia meu pescoço e nós até nos tocamos por cima das roupas. Foi ficando quente, ele tirou minha blusa, apertou meus seios, chupou e voltou a me beijar. O toque das suas mãos me fazia pensar mil coisas. Eu me livrei do short de tecido que eu usava e ele me tocou por cima da calcinha de renda que já estava molhada e eu me livrei também. Pelada na sua frente ele me pôs deitada e deu início a um oral maravilhoso mas não passou disso, infelizmente. 

E durante um tempo foi assim, ele me dava banho, lavava cada centímetro do meu corpo, me secava, me levava pro seu quarto e me chupava até minha buceta jorrar porra. Mas não me comia. Eu confesso que implorava por pica todas as vezes mas o máximo que ele fazia era me foder com os dedos, já chegou a colocar 4 de uma vez enquanto eu gemia de prazer. Sua língua percorria pela minha coxa, barriga, virilha, ele literalmente me chupava toda. Sua língua passava pela minha entrada, e ia até o clitóris em movimentos circulares deixando minha xotinha bem molhada do jeito que eu gosto. Uma vez ele me chupou com gelo e eu fui a loucura sentido aquele misto de sensações, o calor da sua boca e o frescor do gelo me fizeram gozar muito e perder as forças. Eu dormi e ele colocou uma de suas blusas em mim e me cobriu. Assim que eu acordei eu fui até seu quarto e ele fez o de sempre, levou café na cama pra mim e tomamos banho. Ele me colocou de costas pra ele com a bunda arrebitada e as pernas entre abertas e foi passando sabonete líquido em mim, com o corpo encostado no meu eu pude sentir sua ereção. Seu pau roçava na minha bunda e na entrada da minha buceta. Eu rebolei devagar e fechei levemente as pernas prendendo aquela rola em mim. O Dani abriu o chuveiro e sem tirar a rola do meio das minhas pernas ele enxáguo meu corpo, molhou meu cabelo, foi descendo com a mão pelo meu seio até meu clitóris e me masturbou levemente enquanto a água caia sobre nós. Eu virei de frente e a gente se beijou até sair do chuveiro. 

O Nando me enrolou na toalha e me pegou no colo, levando-me ao seu quarto. 

Ele me tratava como uma princesa e uma vagabunda ao mesmo tempo. Eu não aguentaria esperar a maioridade pra transar com esse cara, eu queria logo. Naquela manhã. 

Ele saiu do quarto por um bom tempo e voltou com um frasco de óleo de uva para massagem. Além de ser super cavalheiro, gostoso e chupar maravilhosamente bem o cara ia me massagear. Eu deitei de barriga pra baixo e senti o óleo cair nas minhas costas e ele foi espalhando em toda parte posterior do meu corpo. Ainda com os dedos molhados pelo óleo, ele tocou minha xoxota por trás e foi me fodendo com o dedo. 

Eu levantei e ele perguntou se eu não estava gostando, sem dizer nenhuma palavra eu empurrei ele na cama e me livrei da sua samba canção. Comecei beijando seu pescoço, fui até a barriga, punhetei e chupei sua rola, eu engolia tudo, sugava a cabeça, passava a língua, me deliciei e matei minha vontade que já durava dois meses. Sua respiração ofegante me dava certeza de que ele estava gostando, seu membro estava cada vez mais duro então eu sentei, sua mão segurou forte minha cintura e ele foi me induzindo a fazer movimentos de sobe e desce. Eu sentava firme e diminuía o ritmo, isso deixava ele louco e ofegante, “mordi” seu pau com a minha buceta e cada vez mais aumentava o ritmo. Mudamos de posição, ele me colocou de quatro e puxava meu cabelo vorazmente, nem parecia aquele príncipe que me dava café na cama, a cada bombada ele me dava um tapa na bunda e metia com mais força. Eu estava quase gozando e ele pedia pra eu rebolar gostoso naquele pau. Ele pedia pra eu gozar gostoso no seu pau e assim eu fiz. Senti minha buceta apertar, e logo um jato gostoso de porra sair. Que delicia. O Nando começou a me foder de frente até gozar no meu peito e me encher 

de leitinho quente.