Fevereiro 16, 2025

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Tirei a virgindade do meu apadrinhado da faculdade.

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No meio do ano passado na nova turma de calouros eu acabei apadrinhando um rapaz. Eu sempre ajudo ele com coisas relacionadas às matérias, mas vez ou outra saímos pra comer algo, ir ao cinema e esse tipo de coisa. Nós viramos meio que amigos.

Com esse tempo de amizade acabamos tendo liberdade pra conversar certos tipos de coisa. E ele que é mais novo que eu e tem família de igreja não tem tantas experiências de mundo, então ele sempre me pergunta muitas coisas. Recentemente ele estava conversando com uma menina e veio me perguntar algumas coisas sobre sexo, mas eu disse que era gay (ele já sabia) e que não sabia de coisas hetero. ele ficou curioso da mesma forma e insistiu.

Ficou me perguntando como era ser chupado, como era dar a bunda e muitas outras coisas. Eu respondi todas as dúvidas dele. Tempo foi passando e ele acabou parando de ficar com essa menina porque ele descobriu que ela estava ficando com outros enquando dizia que só ficava com ele. Ele ficou muito chateado e desabafou comigo. Ele me disse que estava com expectativa de perder a virgindade com ela, que ele não achava que precisava ser só no casamento, mas tinha que ser alguém especial e fixo pelo menos.

Em tom de piada eu brinquei:

— Podia fazer comigo pra aprender kkkkkkkk

Ele me olhou serio e respondeu:

— Será que é a mesma coisa?

Nessa hora eu entendi que teria uma oportunidade incrível.

— Pera. Eu tava brincando cara kkkkkkk — Eu respondi.

— Não faria comigo? — Ele devolveu.

— Não. Sim. Faria, mas tu é hetero… eu tava só gastando.

— Sou hetero, mas sou homem e virgem. Tô com tesão de 5 virgens dentro de mim.

— Teria coragem de fazer com um cara então?

— Qualquer cara não. Você só, que eu conheço e que eu gosto. Mas é igual mulher será?

— Não vai ser exatamente igual fazer com uma mulher, mas eu garanto que vai ser bom. A gente se conhece bem, temos confiança um no outro e nos gostamos.

— Eu preciso pensar.

Senti que não dava pra pressionar.

— Pensa. Não precisamos decidir hoje, nem criamos um clima. Se você quiser fazer eu estarei disposto. E aí eu farei só com você.

A conversa durou mais um tempo dele me dizendo que sentia que fosse errado por ele ser meio da igreja e eu ser um cara. No final consegui explicar pra ele que não era errado (pra mim), mas que a escolha estava com ele. Ele disse que realmente estava curioso pra fazer e o fato de ser comigo, uma pessoa que ele tinha total conforto, o deixava mais seguro. Ele é muito timido e nem tem muita gente no ciclo social dele.

Conversamos por vários dias sobre o assunto. Eu não quis o pressionar a nada, mas eu também queria fazer com ele. Ele é mais alto que eu, tem barba, é magrinho e tem os músculos bem torneados. Tem uma barriga trincada linda. Ele trabalha em uma loja de construção que é dele e do pai, então pega muito peso lá, ele é muito forte, o que me enche de tesão.

Depois de muito deliberar ele chegou a um sim. Ele quis. Então ele me levou pra jantar. Era sexta, saímos depois da aula. Comemos e conservamos por bastante tempo. Não era a minha primeira vez, mas eu estava extremamente nervoso não sei porquê. Assim como ele, mas aí era compreensível. Depois de bastante tempo no restaurante ele me olhou bem fundo e propôs.

— Vamos indo? — Tava na hora.

Discutimos um pouco pela conta que ele queria pagar sozinho e eu não queria deixar, e no final perdi e ele acabou pagando.

Entramos no carro e fomos direto pra casa dele. Chegando lá sentei no sofá e ele sentou do meu lado, todo timido sem saber o que fazer.

— E agora fazemos o que? — Ele me perguntou.

— Vem cá!

Eu peguei ele pelo braço e trouxe pra perto de mim. De vagar enconstei nossas bocas e comecei a beijar. Aos poucos introduzi a língua na boca dele e começamos a nos acalourar. Durou uns 5 minutos e eu interrompi pra saber o feedback dele.

— Como foi?

— Foi bom. Muito bom. Já tô animado lá em baixo kkkkkkkk. — Ele estava meio sem ar. Fiz carinho no rosto dele por uns segundos e ele me puxou pra perto novamente.

Continuamos a nos beijar e já tiramos as camisas.

— Você manda. O que você mandar eu faço. — Eu disse pra ele.

— Então me lambe.

Ordem dada, comecei pelo pescoço. Entre beijos e lambidas fui descendo. Chupei os mamilos dele vagarosamente enquanto ele gemia baixo.

De repente ele me pegou por trás num solavanco e me levou pro quarto dele. Me jogou na cama e fechou a porta. Ele arrancou o sinto que estava, mas continuou com a bermuda. Pulou na cama e falou.

— Continua de onde parou.

Sem dizer nada me incubi de voltar a chupar os peitos, depois de um tempo desci até a barriga. Santa barriga trincada. Ele tem entradas em V muito marcadas e o caminho da felicidade: pelos ralos que descem…

— Posso tirar a bermuda?

— Pode.

Com a permissão dele arranquei a bermuda e cueca de uma vez. Ali eu encontrei um pau de uns 18cm. Ele era bem branco, a cabeça que tinha o capuz já estava quase metade descoberta por estar muito duro. As veias saltando eram o tempero perfeito. Era bem grosso também, mas não de uma forma que eu nunca tivesse visto. Tinha um saco na medida de tamanho perfeito com as bolas bem grandes e a pele fina. Alguns pelos aparados.

Ele me puxou pra um beijo.

— Gostou do meu pau? — Ele me perguntou com os olhinhos sorridentes.

— Eu adorei. Ele é perfeito.

— Eu estava com medo de que você não gostasse. Não queria te decepcionar.

— Jamais. Eu não imaginava que fosse desse jeito. Você me surpreendeu.

— Então já imaginou meu pau antes?

— Muitas vezes kkkkkk

— Então vai lá e chupa ele. Quero saber como é ser mamado. — Ele me deu um tapa que estralou na minha bunda.

Eu comecei chupando o capuz, tirando todo o líquido de lubrificação dali. Depois expus a cabeça toda e comecei a chupar. A cara de prazer dele era impagável. Eu intercalava entre chupar, lamber e dar beijinhos saco dele. Ele ria nos beijinhos. Quando eu engoli tudo achei que ele fosse gozar, mas ele era forte, nem sinal. Ele bombou na minha garganta por um tempo. Desci pros ovos e chupei bem devagar.

Depois disso eu quis inovar. Mas pedi permissão.

— Seu cu tá liberado?

— Vish. Quer o que com ele? — Terreno difícil.

— Só chupar. Você vai gostar.

— Cuidado hein. Vai lá.

Ele se virou de costas e expôs a bunda. Apesar se não ser muito grande, ela era empinada e redondinha. Estava com cheiro de sabonete Francis.

— Limpou o salão. Tava esperando visita, né? — Eu brinquei com ele.

— Cala a boca. Jaja eu te tiro daí.

Eu comecei devagar e fui linguando com cuidado. Que delícia. Fui abrindo e ele foi empinando. Até que me cansei e mandei ele se virar. Nessa hora ele mudou de ideia.

— Minha vez.

Ele me puxou e arrancou minha bermuda. Me pôs sentado e começou a chupar.

— Vai me ensinando. — Ele disse de joelhos no chão comigo na beira da cama de pernas abertas.

— Abre mais a boca. Põe mais a língua.

Ele começou timido. Mas logo já estava fazendo como um profissional.

Ele se levantou. Bateu com o pau na minha cama e chegou perto do meu ouvido.

— Eu posso comer você?

— Pode. Como você quer?

— Vamos começar como você em cima de mim, mas fica de quatrão aí.

Ele abriu a gaveta da cômoda. Pegou um lubrificante e passou no meu cu.

— Virgem e tem lubrificante? — Eu brinquei.

— Bato punheta, né? E tenho meus brinquedos.

Ele se deitou e eu fui por cima. Encaixei e comecei a sentar.

— Geme. Geme alto. — Ele bateu na minha bunda. E como ele mandou, eu fiz.

Comecei a sentar e logo comecei a sentir minha próstata. Era um prazer imenso. Nem se eu quisesse muito eu controlaria os gemidos. Ficamos assim por um tempo. A cara dele com os olhos fechados e me batendo era tudo que eu podia querer naquela hora. A mao forte apertando meu pescoço… tenho flash.

— Quero de quarto. — Ele falou.

Na mesma hora eu sai de cima e já me pus em posição. Ele passou mais lubrificante e já se prostrou atrás de mim. Ele estocava com mestria. Eu sentia a rola dele me cutucar lá no fundo. Foi majestoso. Foi tão forte que eu gozei espontaneamente.

Quando eu comecei a ter espasmos e a gemer mais intensamente ele me perguntou.

— Tá de boa aí?

— Caralho. Gozei no seu lençol sem querer.

— Relaxa. Depois eu troco. Se concentra.

Ele já começou a se preparar para também gozar. Ele tirou o pau de dentro de mim e me colocou deitado.

— Vira de lado, quero gozar assim. Vou pedir pra você gemer mais alto, pode ser?

— Pode.

Novamente. Nem se eu quisesse eu conseguiria gemer mais baixo. Ele começou a me foder, as estocadas iam mais fundo e mais devagar, o prazer triplicou. Ele durou apenas uns 4 minutos e eu senti seu peito colar nas minhas costas. O leite escorreu na minha perna.

— Acho que eu te amo. — Ele falou no meu ouvido e eu ri.

— Fizemos sem camisinha. Só percebi agora. — Eu falei

— Relaxa. Eu percebi. Eu quis. Eu confio em você.

Ele tirou o pau de dentro e colocou o dedo no meu cu e ficou acariciando de leve enquanto a porra descia.

— Promete que vai fazer só comigo? — Ele perguntou.

— Eu prometo.

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