Julho 30, 2022

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Tomando um vinho com a vizinha.

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Cresci em uma vizinhança com bastante crianças, brincávamos quase todo dia, bicicleta, futebol, carrinho de rolimã e mais coisas de criança. Por volta dos 12 anos, uma das vizinha, com a mesma idade, tinha uma queda por mim, a casa dela era diretamente do lado da minha. Eu a rejeitei, achava ela feinha. Éramos muito jovens, o máximo que faríamos era ficar de mão dadas e talvez uns selinhos.

 

O tempo foi passando, puberdade foi chegando, fomos amadurecendo, envelhecendo e tomando seus próprios caminhos. Essa vizinha, que se chama Priscila, virou um mulherão. Rosto e corpo lindo, despertaria desejo em qualquer homem. Mas já era tarde para eu tentar algo, e eu sabia disso. Aos 17 anos já nem nos víamos mais. Na universidade cursávamos diferentes cursos, mas as vezes eu esbarrava com ela no campus, nós cumprimentávamos, conversávamos um pouco e depois cada um seguia seu caminho.

 

Acabando a faculdade, sai da casa dos meus pai, formei, casei e separei. Cheguei aos 32 anos me sentindo bem comigo mesmo. Com o fim da pandemia agora em 2022, meus pais resolveram fazer uma viagem para Europa e me pediram para cuidar da casa, alimentar os bichos e coisas do tipo. Ficaram 25 dias fora, metade de março até metade de abril. De meio dia eu saia da empresa, pegava um almoço em algum restaurante e ia na casa dos meus pais almoçar e cuidar das coisas.

 

Outono aqui na região tem uma variação de temperatura enorme. Durante a noite a temperatura chega a quase 10º C e no meio da tarde chega a 30º C. Já fazia uma semana que o tempo estava bem abafado, sinal que temporal estava vindo. Não deu outra, caiu um dilúvio na cidade, a temperatura desceu drasticamente e ventou forte. Nesse dia do temporal, acabei almoçando no escritório e me programei para ir na casa dos meus pais de noite.

 

No final da tarde a chuva acalmou, e as nuvens escuras diminuíram mas o frio me obrigou a colocar uma casaco. Cheguei na casa, estava virando noite já, o crepúsculo em dia de tempestade me deixava deprimido, mesmo me sentindo bem em ter me separado, as vezes a tristeza batia. Guardei o carro na garagem e fechei o portão, entrei na casa e alimentei o bichos, depois subi as escadas, para minha infelicidade, eu tinha deixado uma janela semi aberta do segundo andar, no quarto de visitas. O vento forte que teve na tarde jogou um galho no vidro e quebrou. A quarto estava com bastante água. Passei um bom tempo ali limpando e dando uma tapeada na janela que agora estava sem vidro.

 

Quando acabei, estava cansado e não tinha percebido que a chuva voltou e trouxe consigo bastante vento. Lembrei do estoque de vinho que meus pais tinham em casa. Eles não eram fãs de vinho e nem ‘sabiam’ beber, preferiam tomar um cerveja ou whisky, mas meu pai gostava de ter em casa vinhos de qualidade. Peguei um Angelica Zapata Malbec e abri. Primeiro momento de alegria daquele dia.

 

Mas para piorar minha noite, um poste da rua caiu e se foi a luz do bairro todo. Eu estava parcialmente preso ali, meu carro estava dentro da garagem, até daria para abrir o portão manualmente, mas teria que ficar um tempo em baixo da chuva com as ferramentas até soltar seus pinos e parafusos. Resolvi não me importar, queria aproveitar o vinho, procurei velas e achei aonde sempre estiveram. Comecei então a apreciar meu vinho, a luz de velas. Foi surpreendentemente aconchegante e relaxador.

 

Uns 30 minutos depois e muito álcool na cabeça, chovia bastante, escutei um barulho de grade de ferro chacoalhando e batendo, achei que alguém poderia estar tentando arrombar o portão para entrar na casa. Peguei o celular para ver nas câmeras de segurando, mas óbvio que não vi nada, estava sem luz. Sai da casa com cuidado e fui iluminando as grades da casa, mas não tinha nada. Escutei o barulho de novo, dessa vez deu para identificar da onde estava vindo. Corri até a garagem, pelo pátio da casa até chegar na fonte do barulho. Era minha antiga vizinha, Priscila, tentando abrir o portãozinho.

 

– O que está fazendo ai? – eu barrei tentando ser mais alto que a chuva e o vento. Priscila percebeu a luz da minha lanterna e viu que era eu.

 

– Não consigo entrar em casa, a porta emperrou – ela berrou de volto.

 

– Entra aqui – eu barrei, abrindo a porta externa da casa.

 

Priscila ficou pensando uns minutos, abriu a porta do carro, pegou uma mochila e correu entrando na casa dos meus pais. Eu estava molhado pela volta que dei no pátio da casa e por ter ficado segurando a porta do cercado alto aberta até ela entrar. Mas Priscila estava encharcada, deveria ter ficado uns bons minutos em baixo da chuva.

 

Entramos em casa, Priscila pediu aonde tinha um banheiro para se trocar, ela tinha uma roupa reserva na mochila e se eu podia emprestar uma toalha. É claro. Guiei ela até o banheiro e depois fui no quarto dos meus pais guardar a arma e coloquei uma muda de roupa seca que tenho guardado no meu antigo guarda roupas. Voltei para sala, no sofá que eu estava tomando um vinho antes, a vela já tinha se apagado e eu acendi outra. Deu uns 10 minutos e Priscila apareceu na sala, com a toalha no cabelo. Agradeceu a ajuda, eu pedi se ela queria tomar algo quente.

 

– Se não se importar, eu tomo uma taça de vinho contigo.

 

Não me importava, fui lá peguei outra e servi para ela. Sentamos os dois no sofá e começamos a conversar. Priscila explicou que agora estava morando na antiga casa dos pais, eles se mudaram para um apartamento depois que envelheceram e deram para ela a casa. O motivo da porta de ferro da entrada externa estar emperrada, foi que a algumas semanas atrás, um motoqueiro perdeu o controle da moto se bateu contra a grade da sua casa, entortou o ferro, emperrando a porta.

 

Acabei dando risada, era muito desgraça em um dia. `Priscila riu junto, eu achava ela uma pessoa legal, mesmo depois que a rejeitei na infância, continuamos brincado bastante e fomos bom amigos nessa etapa da vida. Paramos de nos falar por consequência da vida mesmo, cada um tomou seu rumo, destinos diferentes.

 

Pedi sobre seu namorado, aquela famosa conversa fiada para não ficar um silêncio estranho. Ela disse que ele iria voltar tarde para casa hoje, tinha algo para fazer na empresa. Começos a conversar e relembrar a infância, tínhamos que esperar a luz voltar e não tinha nada melhor para fazer. Por um momento eu me perdi em meus pensamento, estava reparando como Priscila era bonita, cabelo cacheados e compridos, castanhos, da mesma cor de seus olhos. Um pouco mais baixinha que eu. Tinha peito e bunda de tamanho médios. Acabamos a primeira garrafa e fui abrir outra, Priscila disse que por ela não precisava abrir, já tinha bebido bastante.

 

– Tudo bem, hoje estou afim de afogar as mágoas – eu disse.

 

Priscila me pediu o por que eu expliquei a separação. Peguei outra garrafa e comecei a beber. Eu já estava realmente tonto, minha língua enrolava para falar. Eu e Priscila rimos bastante, ela foi me atualizando o que aconteceu com outros amigos da rua, eu perdi contato com a maioria. Priscila parecia estar se divertindo também, voltou a beber comigo. Mais uma vela acabou, mas dessa vez acendi 4 de uma vez, acabou dando um clima romântico e mais aconchegante ainda, sem querer.

 

– Se a gente tivesse namorado naquela época, gostaria de ter perdido a virgindade assim – ela disse olhando para as velas.

 

– Namorado? – eu pedi dando risada. Na época eu achei que o máximo que ela queria fazer era trocar uns beijos. O rosto de Priscila já parecia estar um pouco vermelho por causa do vinho, principalmente as bochechas, a iluminação baixa não facilitava a visualização, mas com essa pergunta deu para perceber seu rosto enrubescendo.

 

– É, eu já tinha traçado planos contigo. Sabe? Coisa de criança… – ela falou, percebi que ela tinha ficado envergonhada. Não posso nem achar isso estranho, eu via uma menina bonita na rua e já imaginava como seria a vida da gente casado.

 

– Mas perder a virgindade? A gente tinha 12 anos – eu afirmei, rindo novamente.

 

– A gente tinha 14 anos! Quase fazendo 15 – ela falou um pouco mais alto, como se estivesse tentando dizer que não era doida.

 

– É um dos poucos arrependimentos que tenho na vida – eu falei um pouco mais baixo. Na verdade não era um dos poucos, eu tinha muitos, mas quis enaltecer o momento.

 

– Arrependimento? – ela pediu com cara de dúvida.

 

– Sim. A gente poderia ter tido alguma coisa e eu deixei escapar.

 

– Mas você me achava feia – ela falou com uma voz calma. Eu dei risada.

 

– Verdade, mas sempre te achei muito querida, era uma boa amiga – eu comentei, senti Priscila se mexendo no seu lugar.

 

Ficamos em silêncio um pouco, como se estivéssemos pensando como seria se as coisas tivessem acontecido diferente. Estávamos os 2 no sofá, um do lado do outro. De repente, Priscila começou a chorar, me assustei, tirei a taça de vinho da mão dela e coloquei as duas taças na mesinha a frente. Puxei ela para cima de mim e a abracei. Ela ficou chorando um pouco, escorada no meu peito/ombro.

 

– Me desculpa – ela falou no meio do choro.

 

– Está tudo bem?

 

– Sim.

 

– Tem certeza? – dava para ver que tinha algo ali.

 

– Não.

 

– Se estiver a vontade, pode me contar o que aconteceu.

 

Priscila demorou um pouco, mas começou a contar. Na verdade, seu namorado não estava na empresa. Ele a traiu com uma colega do trabalho e estavam dando um tempo, até Priscila decidir o que iria fazer da sua vida. Ele dizia estar arrependido e queria ser desculpado. Mas estava doendo demais e Priscila pediu para o namorado dormir em um hotel até ela entender o que queria. Fazia uma semana da descoberta.

 

Não soube o que falar, apenas a abracei mais forte, e com a outra mão, passei em seu braço como se estivesse consolando. Priscila parou de chorar, e olhou para mim, se aproximou como se fosse me beijar, recuei um pouco, estava doido por ela, mas a situação não me parecia certa.

 

– Você não quer? – ela pediu, se recuperando da voz de choro.

 

– Não me parece certo, não posso me aproveitar de você em uma situação de fragilidade, ainda mais com bastante álcool envolvido – eu expliquei.

 

– Se aproveitar? Tu acha que não sei o que estou fazendo? Acho que não quero fazer isso? Com mais de 30 anos na cara, tu acha que não posso tomar decisões sozinhas? – ela falou braba.

 

– Mas… – eu tentei falar, mas na verdade ela me deixou sem palavras. Ela riu e o clima pesado ali da sala deu uma amenizada.

 

– Beto, eu quero transar você desde meus 14 anos. Eu sei o que estou fazendo. Quando entrei nessa porta eu só estava esperando a oportunidade. Eu poderia ter ficado no carro ou ido no apartamento dos meus pais – Priscila falou calmamente.

 

Dessa vez eu que investi, fui para cima dela e a beijei. Ela respondeu rapidamente e devolveu o beijo. Passou as mãos em minhas costas e tirou minha camisa, fiz o mesmo com a dela. Seu sutiã abriu rapidamente e tirei ele também. Desci com minha boca beijando sua bochecha até o pescoço. Do pescoço fui ao ombro e do ombro aos seios. Eles eram durinhos, seus mamilos estava enrijecidos. Fiquei beijando ao redor dele, até que dei uma mordida no mamilo. Priscila deu uma leve gemida. Fiquei beijando e mordendo seus peitos um pouco. Priscila passava a mão em minha cabeça e nas minhas costas.

 

Desci mais, até sua barriga. Beijei ela enquanto segurava sua cintura com as mãos, firme. Priscila parecia estar gostando, colocou as mãos em sua calça jeans e abriu o botão e zíper. Coloquei as mãos em sua calça, ela ergueu a bunda e eu tirei o resto da sua roupa. Bucetinha dela estava um pouco peluda, como se estivesse sido “descuidada” por um ou duas semanas. Eu amava aquela aparência.

 

A luz tinha voltado a alguns minutos atrás, mas por sorte a nossa, as iluminação inteira da casa estava apagada e a luz de velas continuo predominante, apenas percebi pelos eletrônicos que apitaram pela casa inteira.

 

Fingi que iria cair de boca nela, Priscila abriu as pernas, mas não fiz o que esperava. Comecei a beijar sua coxa, na parte interna, quase na virilha. Uma das minhas mãos segurava sua perna, a outra eu passava em seu corpo. Com minha boca, fui até perto do seu joelho, depois mudei de perna. Dessa vez fiz o caminho inverso, do joelho até sua virilha. Priscila estava segurando meus cabelos firmemente. Quando cheguei em sua buceta, ela me puxou com força.

 

– Não aguento mais, me come – ela disse com os dentes cerrados.

 

Levantei e tirei a calça. Priscila se ajeitou deitando no sofá e abrindo as pernas. Me ajeitei e penetrei. Comecei a penetrar ela devagarzinho, Priscila foi gemendo, colocou as mãos em minha cabeça e puxou para que a gente se beijasse. Sua bucetinha estava bem molhadinha e incrivelmente apertada.

 

– Pode largar o teu corpo em cima do meu. Gosto de ficar esmagadinha. Só não para de me beijar – ela rapidamente antes de voltar para o beijo.

 

Continuei penetrando ela ali, larguei meu corpo, apenas fazendo movimento com o quadril. Senti suas pernas cruzarem a minha cintura e apertar. Uma das suas mãos estava no meu pescoço a outra nas costas. Seu beijo era gostoso. A quantidade de álcool que tinha ingerido diminuíram minha sensibilidade, por esse motivo eu consegui durar um pouco mais, estava muito bom. Senti Priscila arranhando minhas costas, não muito forte, com as duas mãos. Tentei aguentar mais um pouco, mas fui parando lentamente quando percebi que não iria durar muito mais.

 

Sai de sua buceta, meu pau estava lustroso com a lubrificação de Priscila. Ela pediu para eu sentar. Sentei, ela ficou de pé. Se virou de costas e sentou em mim. Abri as minhas pernas e ela ficou no meio.

 

– Segura na minha bunda e aproveita bastante. Quando for gozar, só me tira de cima – ela falou enquanto sentava no meu pau, de costas para mim.

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