
Por
Tudo Por Uma Pastilha Halls
ela tentava entrar em meio à multidão para também assistir a chegada do circo, mais as pessoas não a deixavam por causa da sua vestimenta.
Essa moça trajava um vestidinho curto surrado que deixava à mostra suas belas pernas, o traje era de um tecido meio grosseiro, estava com uma bota cano curto, algumas pulseiras e um lenço verde prendendo os cabelos revoltos pela sujeira, ela era muito bonita apesar de esta mal vestida e suja, mais nada que um belo banho e roupas limpas não dessem um trato fazendo-a virar uma linda Dama.
Elisa era o nome dela, sempre fazia de tudo para ganhar uns trocados até mesmo vender o próprio corpo. Otto era um forasteiro na cidade, e via ela de longe e ficava imaginando como seria tê-la em seus braços.
Ele andava pela pequena cidade acabou esbarrando com ela e derrubando todos os seus doces no chão, ouve uma pequena discussão entre os dois, e ele ajudou-a apanhar todas as suas mercadorias do chão e sem ela perceber ele colocou uma caixinha de halls no bolso do casaco e entregando-o o restante de sua mercadoria levantou-se e saiu.
Depois que Otto se instalou numa modesta pensão que havia na cidade, ele tinha ido fazer uns trabalhos, pois era investigador e tinha sido informado que o tal circo estava maltratando os animais e essa denuncia já vinha de muito tempo.
Em um dos quartos, após ter tomado banho para descansar, pegando sua calça lembrou-se da pastilha que estava no bolso do casaco, abriu e chupou como se estivesse chupando a língua da moça que ele não conhecia nem ao menos sabia o nome, deitado na cama, ele ouviu gritos no corredor era voz de mulher, e dizia.
— Onde o Pilantra Ladrão e Descarado que me roubou está hospedado? Vamos seu filho da puta seja homem e apareça já… Devolva o que é meu.
Essa voz gritava e fazendo barulho com chutes nas portas, ele resolvendo abrir para ver o que acontecia deu de cara com ela, Elisa, que começou a bater em seu peito, insultando ele e chamando-o de ladrão e Biltre, ele pegou em seus pulsos e levando-a para seus aposentos, perguntou o que se tratava e o porquê dela está o chamando de ladrão ela ainda revoltada pelo furto falou.
— Você me roubou um dos meus doces mais caros, a pastilha halls, me devolva ou me pague por ela.
Otto deu uma gargalhada e disse que não tinha roubado nada e mesmo que tivesse pegado não devolveria afinal a culpa tinha sido dela por passar na sua frente, ela ficando mais irada com aquilo avançou para cima dele, claro que ele não deixou por menos.
Aproveitando-se da pouca força dela e de sua fragilidade, agarrou fortemente, deixando a sua toalha cair de sua cintura, quando ela percebeu ficou vermelha de vergonha e abriu rapidamente a porta prometendo voltar quando ele estivesse composto.
Ele fechou a porta e ficou rindo da situação, não parou de pensar nela a tarde toda, deitado em sua cama, acabou batendo uma punheta e gozando fartamente adormeceu ainda todo esporrado.
Algumas horas mais tarde depois de ter acordado ele tomou banho, e decidiu que era ora de começar a trabalhar. Era dia de estréia do circo, ele tinha que chegar cedo para pode sondar melhor o tratamento dos treinadores com os animais.
Chegando ao local que o Circo Gran Spetáculos estava montado, viu vários animais dentro das jaulas. Tinha leões, tigres, ursos elefantes, entre outros. Porém o alvo principal que tinha virado denúncia era um cachorro dálmata, um filhote macho, o animal estava deitado, olhos tristonhos e sua língua para fora.
Nesse momento Otto teve a certeza que o animal estava com sede e fome, estava magro e aparentava também esta doente de alguma coisa que ele não sabia o que era ainda, Pingo era o nome do cachorro, Otto olhou por todos os lados para ver se tinha alguém por perto, tentou abrir a jaula mais não conseguiu saiu dali com a esperança de conseguir pelo menos algo para alimentar aquele pobre animal e quando deu a volta de cara com Elisa.
Elisa — Então nos encontramos novamente não é seu depravado?!
Otto — Ora faça mil favores Senhorita. Não a conheço e você desde o momento que cruzou minha vida é só para me apalavriar? Não te devo nada, e estou a trabalho, por favor, não me encha mais o saco.
Ele não tinha reparado mais ela estava limpa e cheirava a uma boa colônia, seus cabelos feitos duas tranças e trajava um vestidinho tomara que caia na cor azul turquesa. Ela veio logo avançando para cima dele que a segurou fortemente e disse que não queria discutir com ela, por que estava trabalhando e não queria que ninguém o descobrisse ali, empurrou-a deixando-a mais furiosa.
Elisa — Quem você pensa que é para me empurrar desse jeito??
Avançou novamente para cima dele, Otto pegou-a de jeito, e agarrando-a segurando sua nuca beijou ela vorazmente tirando dela gemidos abafados, depois de alguns beijos alvoroçados ela deu-lhe uma tapa no rosto e cuspiu-o saindo cada vez mais furiosa.
Ele ficou rindo dela, limpou o rosto e saiu à procura de algum alimento para o animal, necessitava ser alimentado voltou para pensão onde descansando pensou em tudo que acontecera naquele dia turbulento.
Lembrando da primeira vez que ele a viu, e de sua esbarrada inusitada, até mesmo de sua visita na pensão e agora o beijo que deu nela, imaginando tudo aquilo acabou dormindo e sonhando, nesse sonho ela vinha a sua procura e dizia que não conseguia dormir, que pensava nele 24 horas por dia que ansiava e necessitava por seu corpo, seus beijos e seu sexo rijo e eles trepavam feito dois animais no cio, fazendo-o chegar num orgasmo perfeito e sublime.
Otto acordou molhado de suor, e ficou pensativo naquele sonho, viu o dia raiar e o sol apontar janela adentro, acabou pegando no sono novamente, mais sem antes tocar uma punheta gostosa em lembranças a Selvagem Elisa.
Após ter acordado Otto resolveu andar um pouco pela cidade, a fim de conhecer melhor as pessoas de lá e também sondar alguma coisa de suspeito, como de costume apenas vestiu a calça jeans surrada sem cueca, uma camiseta branca e colocou seu casaco onde tinha ainda a caixinha da pastilha.
No meio do caminho ele lembrou que tinha esquecido seu celular na pousada, e voltou, quando mais uma vez deu de cara com Elisa, o canastrão tentou esconder-se detrás de uma velha Kombi azul que tinha estacionado perto da praça, mais ela mais esperta que ele deu a volta e encontrou-o.
Elisa — Seu sem Vergonha!!!
Ela falou isso aos berros deixando-o completamente com vergonha tentou disfarçar, mas foi em vão. Por que ela não ia deixar barato a dívida que ele devia.
Otto — Não sou sem vergonha coisa nenhuma Srtª, por que você não me deixa em paz???
Ele falou isso em tom educado para que ninguém percebesse o que acontecia por trás do velho veiculo. Elisa tentou agarrá-lo pra ver se conseguia pegar sua mercadoria de volta mais ele foi mais esperto dando um salto pra trás e correu dali.
Ela ficou com raiva tentou ir atrás mais algumas pessoas pararam-na para comprar algumas guloseimas. Dessa vez ela não estava suja, nem vestia trapos, estava trajando uma mini saia vermelha e uma camisetinha regata lilás e seus cabelos estavam soltos.
Enquanto ela atendia as pessoas não saia do seu pensamento o que tinha acontecido um dia antes. O esbarrão dos dois a perca de sua mercadoria mais cara, e o encontro dela com ele na pousada quando vira ele nu. A fez ficar excitadíssima.
Como ela não tinha condições de comprar muitas peças íntimas por causa o seu modo de sustentar-se ser precário, ela não usava sutiã e logo seus biquinhos ficaram enrijecidos. E sua calcinha logo umedeceu.
Agora Elisa também não conseguia parar de pensar em Otto, sentia algo diferente além da grande raiva de saber que ele tinha furtado sua caixinha de pastilha halls uma das suas mercadorias mais caras.
Elisa também não conseguia parar de pensar em Otto, sentia algo diferente além da grande raiva de saber que ele tinha furtado sua caixinha de pastilha halls uma das suas mercadorias mais caras. E ainda tinha a cara de pau de negar, ela sentia desejos por ele também. Conseguir se livrar dos clientes que a cercavam ela resolveu ir atrás dele.
Ela queria ir muito ver Otto mais tinha medo de ser seduzida por aquele forasteiro, então acabou deixando pra lá, mas uma vez. O dia passou rápido e mais uma vez era noite do Circo Gran Spetáculos abrir suas cortinas e deixar que os famosos números acontecessem.
Do lado de fora da tenda do circo. Otto mais uma vez sondava o lugar e viu o cachorro Pingo todo tristonho, logo que o cãozinho reconheceu Otto começou a balançar o rabo com grande alegria em revê-lo e pela contribuição da noite anterior que Otto deu-lhe de comer e de beber.
De repente o filhote de Dálmata começou a latir, e Otto teve que se esconder, pensando ser algum funcionário do circo. Otto teve a certeza que não era ninguém que lhe viesse a causar problemas saiu e deu de cara com Elisa. Ele ficou estático com a deslumbrante mulher que estava à sua frente.
Elisa estava perfeitamente linda, trajava uma jardineira jeans, uma blusinha tomara que caia e calçava uma sandalinha rasteira e seus cabelos estavam em rabo de cavalo, usava também uma maquiagem leve que realçava seus olhos e nos seus lábios carnudos um batom que deixava sua boca irresistível.
Otto olhou-a de cima a baixo e já ficou de pau duro. Como não usava cueca como sempre, o volume ficou perceptível, e Elisa percebeu. Otto tentando se justificar de imediato disse que se ela fosse atrapalhá-lo, era melhor ir embora por que ele estava trabalhando. Elisa sempre com a mesma conversa que ele já sabia de cor. Pra ele devolver sua caixinha de Halls, ou que lhe pagasse o dinheiro.
Otto já estava exausto daquela ladainha, tirou a carteira do bolso sem ao menos a deixar falar algo e deu R$ 10, 00 e disse que ela não se preocupasse que ele não queria troco algum, apenas deixasse ele em paz. Elisa o surpreendeu beijando-o e depois de um beijo caloroso ela falou exacerbada:
Elisa — Não quero que você me pague nada… Quero apenas que me use e abuse de mim. Quero ser sua.
Ele ouviu isso e agarrou-a novamente e se beijaram ali. Agora não existia nem uma dívida, existia entre eles dois somente tesão, prazer e a luxúria que tomava de conta daquele lugar meio escuro.
Otto puxou Elisa pela cintura levando ela pra perto de umas jaulas meio distantes das outras eles começaram a se agarrarem ali, Elisa arranhava as costas de Otto que gemia baixinho, ele tratou logo de tirar sua camisa deixando exposto seu tórax definido. Roçava sua barba no pescoço de Elisa fazendo-a a arrepiar, depois eles pararam e ela olhou pra ele e disse:
Elisa — Não consegui parar de pensar no seu cacete… Tenho que provar dele.
Enquanto ela falava isso sua mão ágil já procurava o zíper da calça e já abria deixando saltar pra fora o caralho já totalmente enrijecido e babando, enquanto ela o punhetava Otto já tinha soltado as alças da jardineira e já tinha subido a blusa deixando os biquinhos eriçados livres para ser mamado, ele empurrou Elisa contra uma jaula que se abriu e ambos caíram dentro eles riram e ele colocou seu mastro na boca dela e disse num tom ríspido.
Otto — Chupa meu caralho safada. Não era o que você tanto queria???
Elisa chupava e esfregava a cabeça do pau de dele na boca e em seu rosto deixando totalmente babado, engolia por completo tirando gemidos ofegantes de Otto, logo em pouco tempo Otto soltou o corpo sobre a boca de Elisa e gozou fartamente.
Fazendo-a engasgar. Ela não ligou com a gozada dele e continuou mamando deixando ele mais louco, agora era a vez dele de chupar seus peitinhos apetitosos que tanto mexeram com ele, ele mordia e chupava fazendo-a suspirar e gemer ofega pelo prazer.
Ele chupava e esfregava sua barba nos seios de Elisa, suas mãos ágeis tiravam o resto da jardineira dela deixando-a praticamente nua, ele logo tratou de rasgar sua calcinha e enfiou logo dois dedos dentro da bucetinha dela tirando um gemido alto que fez um gorila acordar na jaula ao lado em que eles estavam e nem tinham dado conta.
Otto desceu sua boca havida pelo sexo de Elisa e escorregou sua língua até sua grutinha e chupou, e passou a barba sobre os o clitóris dela fazendo-a erguer-se de tesão.
Otto puxou as pernas de Elisa pra junto de seu corpo e começou a empurrar forte, fazendo-a contorcer-se e querer fugir, só que quanto mais ela queria fugir mais selvagem ele ficava, agora ela jogava todo o corpo para trás devido o prazer imenso que lhe era proporcionado.
Ele puxou Elisa pra junto de si e eles se beijaram, seus corpos suados deixavam o lugar com cheiro de sexo e o gorilão já estava muito animado fazia barulhos estranhos e pulava muito dentro da jaula.
Os dois ficaram parados um pouco, nenhuns dos dois queriam gozar, e o gorila estava muito agitado, Otto levantou-se e puxou. Elisa pra cima colocando-a de costas, abaixou-se e começou a chupar mais uma vez sua bucetinha, ela gemia:
Elisa — Ôooohhh… Aaaaiiii que delicia… Você está acabando comigo… Hummm… Me fode mais vai.
Ao ouvi-la dizer essas palavras, Otto beijou as nádegas dela até chegar em sua nuca e pediu mordiscando-a:
Otto — Repete… O que você quer que eu faça??
Entre gemidos ela pediu.
Elisa — Me fode mais…
Ele deu uma tapa em sua bunda e enterrou de vez deixando ela quase desfalecida, nisso o gorilão vibrava do outro lado, ele socou fazendo sair todo seu caralho de vez e entrar fundo, até que não aguentando mais os dois gozaram.
Os dois caíram exaustos no chão da jaula o gorilão gozou fartamente também no chão, eles viram aquilo e riram, depois ficaram se curtindo ainda, logo depois se vestiram beijaram-se e quando Elisa colocou a mão no casaco dele pegou a caixinha da pastilha, deixando-a novamente com muita raiva dele.
Otto tentou agarrá-la mais não conseguiu. Ela deu um chute em seus culhões e rindo da cara dele falou se recompondo.
Elisa — Tudo Por Uma Pastilha Halls Seu Idiota… Espero que nunca mais roube o que é dos outros.
Uma resposta
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