Sou casado com a A, uma gata venezuelana como eu, mas a verdade é que sempre tive um tesão do caralho pela mãe dela, a Carmen. Essa mulher tem 50 anos mas parece ter 35, com aquele corpo de quem malha desde os 15 e não perdeu a elasticidade com o tempo. Morena, cabelo curto, uns peitos que não caíram nem com a amamentação, e aquela bunda redonda que fica marcando em qualquer calça jeans. Uma MILF daquelas que faz qualquer homem esquecer que é casado.

Ontem a noite, a gente foi dormir na casa deles porque iam reformar nosso apartamento. Chegamos lá, a Carmen já veio com aquela simpatia de sogra que quer agradar, me abraçou tão forte que senti os peitos dela contra meu peito, e já fiquei com o pau durasso. A Camila foi direto pro quarto ajudar o pai com umas caixas, e a Carmen me puxou pro quarto de hóspedes.

“Jhonatan, vem ver o colchão novo que comprei”, ela disse, com aquela voz doce que me deixa louco. “A Camila falou que você tem problema nas costas, então peguei um extra-firme.”

Entramos no quarto, e ela ficou do lado da cama, mostrando o colchão como se fosse uma vendedora daquelas lojas chiques. Eu deitei rapidinho, fingindo que estava testando, mas na real só queria sentir o cheiro do lençol – que por sorte era novo, então não tinha o cheiro dela.

“É bom mesmo, Carmen”, falei, levantando. “Você devia testar também, pra ver se não é muito duro pra você.”

Ela deitou sem hesitar, e foi aí que aconteceu o que eu tanto esperava. Quando se deitou, ela jogou as pernas pra cima, num movimento natural, e o shorts de pijama – daqueles largos, de seda – abriu completamente. E lá estava: aquele bucetão inchado, marcando na calcinha marrom claro. Não dava pra ver os lábios direito, mas o volume era impressionante. Uma xoxota carnuda, daquelas que deve ter uns lábios grandes, cor de chocolate, e que deve ficar molhada fácil.

Eu fiquei sem reação, pana. O pau ficou tão duro que doía, e eu tive que virar rapidão pra ela não perceber. Ela também deve ter sentido que mostrou demais, porque se levantou numa velocidade, ajustando o pijama, e continuou falando do colchão como se nada tivesse acontecido.

“É, é bom mesmo”, ela disse, evitando meu olhar. “Acho que vocês vão dormir bem.”

Saí do quarto com o coração batendo forte, e a noite inteira não consegui pensar em outra coisa. Na hora do jantar, toda vez que ela se abaixava pra pegar algo na geladeira, eu olhava pra aquela bunda empinada, imaginando como seria meter nela por trás.

Quando todo mundo foi dormir, eu fiquei no sofá vendo TV, esperando a casa ficar quieta. A Carmen sempre deixa as roupas sujas no cesto do banheiro, e eu já tinha planejado minha missão. Por volta das 3 da manhã, quando todos estavam dormindo, me levantei silenciosamente e fui pro banheiro principal.

Abri o cesto de roupas sujas, e lá estava: a calcinha marrom claro que ela tinha usado no dia. Peguei ela com a mão tremendo, e puxei pra perto do nariz. O cheiro era incrível – uma mistura do perfume dela com o aroma natural da buceta. Doce, ácido, viciante. Enfiei a calcinha no rosto e respirei fundo, imaginando que estava enterrando a cara naquele bucetão que tinha visto mais cedo.

Meu pau estava latejando tanto que achei que ia explodir. Sentei no vaso e comecei a bater uma, com a calcinha dela no rosto. Imaginei que ela estava sentando na minha cara, esfregando aquela buceta na minha boca, me sufocando com o cheiro dela.

“Você gostou do que viu, né seu safado?”, imaginei ela sussurrando no meu ouvido. “Quer provar essa buceta de sogra?”

Gozei na hora, jorrando pra todo lado, na pia, no chão, na minha mão. Foi um dos melhores orgasmos da minha vida. Limpei tudo, lavei a calcinha rapidinho com sabonete e coloquei de volta no cesto, como se nada tivesse acontecido.

No dia seguinte, durante o café da manhã, ela me olhou de um jeito diferente. Será que percebeu? Quando passei perto dela pra pegar o pão, ela sussurrou: “Dormiu bem, Jhonatan?”.

“Dormir, dormi”, respondi, olhando pra boca dela. “Mas tive uns sonhos muito loucos.”

Ela sorriu, corando, e eu soube na hora que ela sabia. A partir de agora, as coisas vão mudar entre a gente. E eu mal posso esperar.