Por

Setembro 10, 2025

331 Visões

Setembro 10, 2025

331 Visões

A enteada malcriada - Parte 2

0
(0)

A manhã seguinte trouxe consigo uma Sofia diferente. Seus olhos já não carregavam o desafio habitual, mas sim uma curiosidade cautelosa. Encontrei-a na cozinha, já vestida com o humilde vestido de algodão, observando a cafeteira como se fosse um artefato alienígena.

“Precisa de ajuda?”, perguntei, tomando o lugar atrás dela. Seu corpo tensionou quando meus braços a envolveram para guiar suas mãos no processo.

“Sei fazer café”, murmurou, mas sua voz falhou quando minha respiração roçou sua nuca.

“Mas não sabe fazer muitas outras coisas”, contrapus, pressionando-me levemente contra suas costas para que sentisse minha excitação crescente. “Hoje começaremos sua educação propriamente dita.”

«Quer algo real? Chat 18+ discreto perto de você — entrar grátisAbrir agora

Após o café, levei-a para a sala de estar, onde havia preparado uma série de objetos sobre a mesa de centro: uma tábua de madeira lisa, uma seleção de gravatas de seda e uma palmatória de couro que pertencera ao meu avô.

Sofia parou na entrada, seus olhos fixos na palmatória. “O que é isso?”

“Sua nova professora”, respondi, pegando o instrumento e passando os dedos sobre seu revestimento de couro envelhecido. “Senta-te.”

Ela hesitou, mas obedeceu – lentamente, como se cada movimento exigisse um esforço monumental. Suas mãos tremiam levemente ao ajustar a barra do vestido.

“Hoje aprenderás sobre consequências”, anunciei, parando diante dela. “Cada ação tem uma reação. Cada desrespeito terá seu preço.”

Seu queixo levantou num último vestígio de desafio. “E se me recusar?”

Sorri, pegando uma das gravatas de seda. “Não te recusarás.”

Antes que pudesse reagir, agarrei seus pulsos e os amarrei firmemente atrás das costas com a gravata. Sua respiração acelerou, mas surpreendentemente, não lutou.

“Ontem aceitaste minha mão”, lembrei-a, meus lábios próximos de seu ouvido. “Foi tua primeira escolha consciente. Agora colherás os benefícios… e os custos.”

Coloquei-a sobre os joelhos, sua posição forçando as nádegas a se arrebitarem sob o tecido fino do vestido. Minha mão acariciou a curva suave, sentindo o tremor que percorria seu corpo.

“Conta até dez”, ordenei, e a primeira palmada ecoou na sala.

Um grito surpreso escapou de seus lábios. “Um!”

A segunda palmada foi mais forte, deixando uma marca vermelha visível mesmo através do tecido. “Dois!”

À quinta palmada, suas pernas já se debatiam, mas meus braços a mantinham imóvel. À oitava, seus gritos haviam se transformado em gemidos roucos. Na décima, ela estava completamente mole sobre meus joelhos, ofegante.

Soltei as amarras e virei-a para enfrentar-me. Seus olhos estavam vidrados, suas faces molhadas de lágrimas – mas não de angústia. Era a liberação de quem finalmente encontrara alguém capaz de conter sua tempestade interior.

“Por que estou a sentir isto?”, sussurrou, confusa com sua própria reação física. “Deveria odiar-te.”

“O corpo raramente mente”, expliquei, minhas mãos massajeando as marcas vermelhas em suas nádegas. “Ele reconhece a autoridade genuína.”

Levei-a para o quarto de hóspedes e ordenei que se deitasse de bruços. Peguei um óleo de arnica da prateleira do banheiro e comecei a massagear as áreas avermelhadas.

Seus gemios suaves encheram o quarto. “Isso… isso não devia ser bom.”

“Porque não?”, perguntei, meus dedos pressionando mais profundamente nos músculos tensos. “Porque a sociedade te ensinou que prazer e dor são opostos? São apenas duas faces da mesma moeda.”

Minhas mãos subiram pelas suas costas, deslizando sob o vestido. Ela tensionou quando meus dedos encontraram as alças do sutiã.

“Relaxa”, ordenei. “Teu corpo já é meu. Só tua mente ainda resiste.”

O sutiã cedeu sob meus dedos. Seus seios caíram sobre a cama, firmes e pesados. Meus polegares circularam seus mamilos, observando-os endurecerem instantaneamente.

“Vês?”, murmurei, beliscando suavemente. “Teu corpo compreende a linguagem do domínio.”

Ela arfou quando meus dedos encontraram sua virilha. A humidade já encharcava o tecido fino de suas cuecas.

“Por favor…”, suplicou, mas era impossível dizer se pedia parada ou continuação.

Rasguei as cuecas com um movimento rápido, expondo seu sexo inchado e úmido. Meus dedos exploraram seus lábios inchados, encontrando o clitóris endurecido.

“Quantos rapazes tocaram aqui?”, perguntei, pressionando o ponto sensível. “Quantos tentaram domar este fogo?”

“N-nehum”, gaguejou, arqueando contra meus dedos. “Só… só eu…”

A revelação surpreendeu-me. Uma menina tão rebelde, ainda intocada? Era mais precioso do que imaginara.

“Boa menina”, elogiei, e senti seu corpo tremer com as palavras. “Guardaste-te para quem soubesse o teu valor.”

Meus dedos entraram nela, encontrando a resistência de sua virgindade. Paréi, olhando para seu rosto virado para o travesseiro.

“Este presente é meu?”, perguntei, minha voz mais suave do que pretendia.

Ela assentiu, incapaz de falar.

Retirei meus dedos e despi minhas calças. Meu membro erecto pulsava com necessidade, mas o controle era essencial.

“Olha para mim, Sofia.”

Ela virou a cabeça, seus olhos arregalando-se ao ver meu tamanho. “Não… não vai caber…”

“Caberá”, assegurei, lubrificando-me com seu próprio desejo. “Teu corpo foi feito para mim. Só não o sabias.”

A penetração foi lenta, deliberada. Seu grito foi abafado pelo travesseiro quando rompi sua barreira final. Parei, permitindo que se adaptasse, beijando suas costas tensionadas.

“Respira”, ordenei, e ela obedeceu, seu corpo gradualmente relaxando ao meu redor.

Comecei a mover-me, cada impulso mais profundo que o anterior. Suas unhas cravaram-se no lençol, seus gemidos tornando-se mais altos a cada investida.

“És minha agora”, declarei, agarrando seus quadris com força. “Minha enteada. Minha pupila. Minha posse.”

Seu orgasmo surpreendeu-nos a ambos – um tremor violento que a fez gritar meu nome enquanto se contraía à minha volta. Segurei-a firmemente, prolongando as contrações até que ela ficou mole sob meu corpo.

Quando me retirei, o sangue virginal manchava os lençóis. Peguei a palmatória e mergulhei-a suavemente no fluido misturado.

“Assim será sempre”, informei, marcando cada uma de suas nádegas com o símbolo vermelho. “Cada vez que te sentares, lembrarás a quem pertences.”

Ela chorou então – não de dor ou arrependimento, mas de liberação. Enrolou-se contra meu peito, seu corpo encontrando encaixe perfeito contra o meu.

Naquela noite, dormiu em minha cama, seus lábios ainda inchados de beijos, seu corpo marcado por minha posse. E eu, observando-a dormir, soube que a verdadeira lição começara: não como quebrá-la, mas como reconstruí-la à minha imagem.

Continua..

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Recomendado 18+:
Termine aqui: conheça gente de verdade na sua zona — acesso grátis. Ir agora

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

A vizinha folgada PT1

anônimo

31/03/2025

A vizinha folgada PT1

Cristina Pérez

Nova na cidade

cristinar

03/10/2024

Nova na cidade

submissos minha irmã Parte 3

relatoseroticos.es

20/07/2011

submissos minha irmã Parte 3
Scroll to Top