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Setembro 11, 2025

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A enteada malcriada - Parte 3 (Final)

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O despertar de Sofia trouxe consigo uma transformação silenciosa. Seus movimentos, outrora bruscos e desafiantes, agora fluíam com uma graça submissa que aquecia meu sangue. Seus olhos, antes carregados de desdém, agora fitavam-me com uma mistura de reverência e temor admirável.

“Bom dia, Arturo”, sussurrou, sua voz ainda rouca do sono e dos gemidos da noite anterior.

“Bom dia, minha pupila”, respondi, meus dedos traçando as marcas da palmatória em suas nádegas. “Como dormiste?”

Ela corou, baixando os olhos. “Como nunca antes. Sem pesadelos… sem vodka.”

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Levantei-a da cama e conduzi-a ao espelho de corpo inteiro no closet. “Olha-te, Sofia. O que vês?”

Ela estremeceu ao ver as marcas vermelhas que adornavam suas curvas. “Vejo… suas mãos.”

“Exato”, aproximei-me por trás, mordendo suavemente seu ombro enquanto minhas mãos exploravam seu corpo. “Cada marca é uma lição. Cada vergão uma promessa.”

Durante o pequeno-almoço, instruí-a sobre etiqueta avançada – como servir chá, como manter postura elegante mesmo sob stress, como usar o silêncio como arma. Ela absorvia cada palavra como terra seca absorve a chuva.

A verdadeira prova chegou naquela tarde, quando Maiza regressou mais cedo da viagem. Ouvi o carro aproximar-se e ordenei a Sofia que se ajoelhasse aos meus pés sob a mesa da sala de estar.

“Arturo! Querido!”, Maiza entrou radiante, carregando sacolas de compras. “Onde está Sofia?”

“Bem-vinda de volta, amor”, levantei-me para beijar sua face, meu pé pressionando suavemente a nuca de Sofia sob a mesa. “Sofia está no seu quarto, estudando. Decidiu focar nos exames.”

Maiza suspirou, alheia à filha nua e arfante escondida a centímetros de seus pés. “Finalmente! Talvez seu rigor esteja a dar resultados.”

Enquanto Maiza relatava sua viagem, meus dedos encontraram os lábios úmidos de Sofia sob a mesa. Ela permaneceu impecavelmente quieta, mesmo quando a fiz gozar silenciosamente contra minha mão.

Mais tarde, quando Maiza foi descansar, levei Sofia para o jardim noturno. Amarrei suas mãos às grades da varanda e ordenei que recitasse as regras da casa enquanto a açoitava suavemente com varas de roseiral.

“Cada regra que esqueceres”, adverti, “será um vergão no teu lindo traseiro.”

Ela não falhou uma única.

Naquela noite, enquanto Maiza dormia no andar de cima, consagrei Sofia no altar da minha luxúria. Deitei-a sobre a mesa de jantar, suas pernas amarradas aos cantos da mesa, e devorei-a como um homem faminto.

“Hoje”, declarei, enterrando meu membro em sua profundidade ainda dolorida, “aprenderás o significado verdadeiro de pertencer.”

Seu corpo arqueou, mas suas amarras a mantinham aberta para meu prazer. “Sua… sua putinha”, gemia, repetindo as palavras que eu lhe ensinara. “Sua cadela domada!”

Quando senti seu segundo orgasmo aproximar-se, parei abruptamente. “Não. Não até que eu diga.”

Ela chorou, suplicou, mas mantive-a à beira do abismo por horas – até que as primeiras luzes da manhã pintaram o céu. Só então permiti que se espatifasse, seu grito abafado por meu beijo.

Enquanto a desamarrava, beijando cada marca roxa em seu corpo, ela sussurrou as palavras que sabia eu desejava ouvir:

“Obrigada, Arturo. Por me mostrar meu lugar.”

Três meses se passaram. Sofia agora é minha mais aplicada pupila – e a amante mais devota que um homem poderia desejar. Esta noite, enquanto escrevo estas palavras, ela dorme a meus pés, algemada à perna da minha escrivaninha.

Maiza continua alheia, feliz na sua ilusão de família perfeita. Às vezes, pergunto-me se suspeita. Mas então vejo Sofia servir-nos o jantar – seus olhos baixos quando me olha, o leve tremor em suas mãos quando me passa o sal – e sei que a verdade está escondida à vista de todos.

Algumas lições são aprendidas com palavras. Outras, com açoites. Mas as mais valiosas são ensinadas com a vara de um mestre amoroso – e a conivência silenciosa de uma esposa cega.

Fim

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