A Noite da Submissa
Sempre fomos intensos. Desde o início do nosso relacionamento, o sexo nunca foi só prazer — era poder, era entrega, era controle. E foi em uma dessas conversas de madrugada, entre vinho e tesão, que decidimos que ela seria a dominadora daquela vez. Eu ficaria ao lado, treinando, mostrando como guiar, como ordenar, como possuir outra pessoa. E juntos, iríamos mais fundo.
Foi assim que Clara entrou em nossas vidas. Uma menina jovem, de olhar inocente, mas que trazia uma chama de ousadia escondida. Falava pouco, mas aceitava tudo. No começo, a dominação foi virtual: ordens simples, tarefas, regras. Eu observava, excitado, vendo minha mulher assumir o controle, e Clara se curvar diante dela. Não demorou muito para percebermos que ela estava pronta para algo real.
O encontro foi em um samba bar. Lembro de como minha mulher escolheu cada detalhe da roupa de Clara: saia curta, blusa colada, sem calcinha. Um aviso claro: você vai ser olhada, mas não tocada. Você é minha. Eu observava de longe, tomado pelo prazer de ver aquela cena — minha mulher imponente, Clara obediente.
A música alta, a bebida correndo, e os jogos foram esquentando. A cada ordem, Clara tremia. Até que minha mulher a puxou pelo braço e a levou ao banheiro. Trancaram a porta. Eu entrei atrás, observando. Foi ali que ela levantou a saia de Clara e arrancou a calcinha, enfiando-a no bolso como um troféu. — Você não precisa disso. A partir de agora, seu corpo está exposto só pra mim. Clara corou, mordeu os lábios, e obedeceu.
Horas depois, já bêbados e rindo, fomos para casa. Mas eu já sabia: o jogo só estava começando.
O quarto estava pronto. Luz baixa, velas, algemas, cordas, chicote e brinquedos sobre a mesa. Deitamos Clara na cama e a prendemos. Pernas abertas, mãos amarradas acima da cabeça, completamente vulnerável. O olhar dela misturava medo, ansiedade e tesão.
Minha mulher começou a explorá-la. Beijos no pescoço, mordidas nos seios, tapas firmes na bunda. Clara gemia alto, e logo veio a primeira ordem: — Cala a boca. Submissa não grita sem permissão.
Ela obedeceu, mas o corpo tremia. Minha mulher pegou um vibrador pequeno e começou a torturá-la, encostando no clitóris, tirando rápido sempre que Clara quase gozava. Eu assistia, cada vez mais excitado, minha ereção latejando dentro da calça.
O momento mais forte veio quando ela pegou um plug anal prateado. Clara arregalou os olhos. — Nunca… nunca usei nada aí. — sussurrou, quase pedindo piedade. Minha mulher apenas sorriu, cruel e excitada. — Então vai aprender agora. Abre pra mim.
Ela introduziu o plug devagar, sem pressa, mas firme. Clara se arqueou, gritou de dor e prazer misturados, mas foi silenciada com força: — Engole o grito. Você é minha cadela. Vai aguentar.
Foi aí que entrei. Tirei minha roupa e tomei minha mulher de costas, dominando-a com força, enquanto ela mesma continuava a foder Clara com brinquedos. O quarto se encheu de gemidos, ordens, sons de pele batendo.
Minha mulher, debaixo de mim, gemia enquanto dava ordens à submissa: — Chupa ele. Agora.
Clara, de joelhos entre nós, chupava meu pau com intensidade, tentando obedecer mesmo com o plug dentro dela. Eu segurava a cabeça dela, guiando o ritmo, vendo lágrimas escorrerem do canto dos olhos dela enquanto engolia cada centímetro.
Depois, deitamos Clara de barriga pra baixo. Minha mulher se ajoelhou atrás dela, batendo forte na bunda, deixando marcas vermelhas. Eu a penetrei por cima, com força, segurando os cabelos, enquanto Clara gemia abafado contra o travesseiro. O plug a fazia enlouquecer. Ela não conseguia controlar os espasmos do corpo.
— Você só goza quando eu deixar. — minha mulher ordenou, com a voz firme.
Mas Clara não aguentou. O corpo dela tremeu, os gemidos escaparam, e ela gozou forte, se contorcendo, quase desmaiando de prazer.
Foi a deixa. Minha mulher gozou logo em seguida, debaixo de mim, arranhando minhas costas. Eu perdi o controle e explodi dentro dela, ainda segurando Clara pelos quadris, que chorava e ria ao mesmo tempo, entregue, quebrada, possuída.
Caímos na cama enorme, os três. O cheiro de sexo preenchia o quarto. Corpos suados, respirações pesadas, a sensação de um pacto selado. Clara, exausta, dormiu no meio. Minha mulher e eu trocamos um olhar cúmplice. Aquilo não era só sexo. Era dominação, era posse, era a noite que jamais esqueceríamos
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