Agosto 5, 2025

301 Visões

Agosto 5, 2025

301 Visões

A série de sábado à noite virou interrogatório e punheta

0
(0)

Estávamos eu e minha esposa assistindo a série Vikings na Netflix. Era um sábado à noite e estava chovendo. Estávamos no sofá e com a janela aberta no apartamento.

Estava tudo perfeitamente bem. Eu estava só de cueca – erro terrível. Ela estava com uma camisa larga minha e sem nada por baixo. Com certeza transaríamos naquela noite, mas queríamos ver um pouco da série antes – outro erro.

Quem já assistiu Vikings sabe que a série tem inúmeras cenas de sexo. Algumas superficiais, mas algumas bem quentes. Uma das personagens principais é a Lagertha(interpretada por Kathery Winnick). E ela é um baita mulherão – palavras da minha própria esposa.

No episódio que estávamos assistindo, havia uma cena de sexo dela. E eu fui traído por meu próprio pau. Nós estávamos deitados. Minha esposa com a cabeça no meu peito.

«Quer algo real? Chat 18+ discreto perto de você — entrar grátisAbrir agora

O volume na minha cueca nem estava tão grande, mas começou a dobrar de tamanho. Eu tentei disfarçar cobrindo com um lençol. Mas não teve jeito. Meu amor percebeu.

Ela: parece que alguém se animou – disse levantando a cabeça e olhando pra mim

Eu: o que? – me finge de maluco

Ela: o que é isso aqui? – ela foi descendo a mão em direção ao meu pau

Eu tentei segurar a mão dela, mas ela – MUITO AMEAÇADORA pra alguém de 1.60 – mandou eu soltar a mão dela. Soltei. Ela colocou a mão por dentro da minha cueca e puxou meu pau pra fora. Ela ficou segurando e fez uma cara de surpresa, mas rindo.

Ela: aquela mulher te deixou assim? Não fica duro desse jeito pra mim.

Eu: amor, para. eu não tenho como controlar isso.

Ela começou a me punhetar. Devagar. Estava mais me provocando do que me satisfazendo.

Ela: o que você gosta nela pra ficar assim?

Eu: nada, amor. não foi por ela.

Ela: FOI PELO CARA?

Eu: Não… Amor, relaxa. Eu não posso fazer nada. Não tenho como controlar.

Ela: Responde a pergunta, o que gostou nela? – falando friamente

Eu: ela é muito sexy.

Tomei um tapinha nas bolas. Não suficiente pra machucar, mas suficiente pra me contorcer um pouco. Ela voltou a me punhetar.

Ela: sexy como, safado?

Eu: o jeito dela é sexy, as caras, o corpo. Se me ajuda, o cara também é bonitão.

Ela: para de graça. gosta de loiras, amor? – minha esposa é morena e a atriz é loira

Eu: Não. Claro que não. Só gosto de você amor.

Tomei outro tapa nas bolas, mas confesso que só pela punheta e pela situação, eu não demoraria muito pra gozar.

Ela: parece que gosta. ficou mais duro pra ela do que pra mim.

Eu: amor, isso é impossível. eu sempre fico desse jeito pra você.

Ela: mentira. isso até seria especial se você não ficasse assim pra outras mulheres. acabou de ficar duro pra uma na minha frente. imagina como é pelas costas.

Ela: tem mulheres bonitas no seu trabalho, fica de pau duro pra elas também?

O ritmo da punheta aumentou.

Eu: não, meu amor. é só pra você – já gemendo e um pouco ofegante.

Ela: a sua própria sócia é muito linda, não acha? ela tem um corpo lindo. olha pra ela também?

Eu: não, meu amor. – eu fechei os olhos nessa hora. Fechei por tesão, não por estar pensando na minha sócia, mas meu amor não entendeu assim.

Ela apertou minhas bolas de vez. Muito forte.

Ela: ESTÁ IMAGINANDO ELA, SEU SAFADO? – Indignada

Eu: Não, meu amor. Claro que não – desesperado pela dor e por medo. Mas confesso que isso subiu muito meu tesão. eu estava prestes a gozar.

Ela: primeiro ficou duro para a Lagertha e agora tá pensando em outra mulher? não sabia que tinha que me preocupar com você me trocando.

Eu: não tem que se preocupar, meu amor. – Ofegante e me contorcendo de prazer.

Ela: preferia uma noite com qual das duas e não me enrola? – aumentou o ritmo da punheta de novo

Eu: com a Lagertha – não sou maluco de responder minha sócia mesmo que preferisse ela

Ela havia pausado a série, mas pegou o controle e deixou rolar de novo. Voltou a cena do início e mandou eu olhar. O frio que estava fazendo antes já não existia. Eu estava suado. Pingando. A cena era a Lagertha cavalgando num outro personagem. E minha esposa começou a usar isso.

Ela: olha, amor, imagina ela cavalgando desse jeito em você. Se ali ela está de roupa, imagina sem roupa todinha pra você.

Ela: olha como ela quica com força. Parece estar martelando o pau do cara pela força que quica nele. Imagina ela fazendo isso em você.

Não teve jeito, eu gozei muito. Jorrei muita porra. No meu peito, nela, no sofá. Mas para o meu azar, o meu amor não parou. Ela seguiu batendo. O pau estava muito sensível. O que antes era prazer, agora era quase agonia. Ela aumentou ainda mais a velocidade depois que gozei.

Me contorcia como se tomasse um choque. Até que finalmente consegui tirar a mão dela do meu pau. Quando finalmente relaxei, com a cabeça do pau ainda latejando, ela ainda fez seu último ato:

Ela: se ficar de pau duro pra outra mulher na minha frente de novo, vou amarrar você e dá próxima vez, não vou parar até eu mesma cansar. e nada de sexo pra você hoje. se quiser, posso tocar outra punheta pra você, quer?

Eu não, já chega. desculpa, meu amor.

Ela foi para o quarto e eu fui depois, ela realmente não me deixou encostar nela o resto da noite.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Recomendado 18+:
Termine aqui: conheça gente de verdade na sua zona — acesso grátis. Ir agora

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

Rape no beco

relatoseroticos.es

12/11/2015

Rape no beco

Juliana minha colega putinha

anônimo

24/06/2017

Juliana minha colega putinha

na fábrica de álcool, um madrile & Atilde; uma praia

relatoseroticos.es

08/11/2015

na fábrica de álcool, um madrile & Atilde; uma praia
Scroll to Top