Agradando a visita enquanto minha esposa viajava
Nos primeiros menages, eu me sentia bem. Tínhamos controle. Ela se divertia, eu também, tudo certo.
Até que conhecemos ele.
Carlos tinha 33 anos. Alto, corpo de academia, dominador, voz grave e um pau tão grosso que minha mulher sofria pra aguentar. Mesmo flácido ele já parecia maior que o meu. Logo no primeiro encontro com ele, senti que tudo ia mudar…
Os encontros com ele ficaram cada vez mais frequentes, é bem diferentes. Eu ainda participava, sim, mas não era a mesma coisa.
Eu me sentia menor. Ridículo. Enquanto ela gemia de verdade, montada nele, eu acabava só assistindo. Às vezes ela pedia pra eu colocar o pau dele de volta nela, lamber a buceta dela pra ficar mais molhada… Tinha dia que eu simplesmente parava de participar e ia buscar água pros dois.
Ele virou nosso bull fixo. Nunca mais saímos com outra pessoa.
Alguns meses depois, minha esposa viajou pra casa dos pais. Eu fiquei em casa. Silêncio, rotina, aquela sensação estranha de vazio e tédio.
No terceiro dia, o interfone tocou.
— Quem é? — É o Carlão. Posso subir? É coisa rápida.
Quando vi, ele já estava na porta. Calça de moletom cinza, camiseta preta. Aquele volume marcado que sempre me impressionava.
— Esqueceu alguma coisa aqui? Minha esposa não tá, ela viajou.
Ele sorriu e se aproximou de mim com aquele olhar dominador que ao mesmo tempo me intimidava e excitava.
— Eu sei. Quem disse que eu vim por causa dela?
Meu estômago revirou. Antes que eu conseguisse dizer qualquer coisa, ele se aproximou e segurou meu queixo com aquela mão enorme.
— Hoje, a única buceta da casa é a sua. Vai ter que servir
Ele passou direto por mim e entrou no nosso quarto. Fui atrás tentando chamar sua atenção. Quando cheguei no quarto ele estava tirando a camiseta. O peitoral suado dele era forte e largo, fiquei sem palavras na hora. Ele tirou a calça e lá estava: pendurado, grosso, veiudo e ainda meia bomba… e ainda assim maior do que meu pau pudesse sequer sonhar em ser.
— Fica de quatro e vem de joelhos.
Eu obedeci sem pensar e fui até ele como um cachorrinho obedecendo seu dono.
Ajoelhei diante dele. A cabeça do pau encostava no meu nariz. Ele não falou nada, só segurou meus cabelos e me colocou na direção daquele pau. Lambi meus lábios e abri a boca.
— Isso, cadelinha…vai ter que abrir mais pra caber.
Abri. Ele empurrou minha cabeça até que aquele pau entrasse fundo na minha garganta. Ameacei engasgar, ele só disse “calma. Tá acabando”. E continuou enfiando.
Eu não sabia onde acabava o medo e começava o tesão. Cada vez que o pau entrava mais fundo, eu gemia abafado. Quando tirava, o fio de baba escorria do meu queixo.
Depois que entrou tudo, ele começou a foder minha garganta mais rápido e mais forte. Como se já tivesse me treinado pra isso. Como se soubesse que eu ia aceitar e gosta.
— Olha pra mim enquanto chupa.
Eu ergui os olhos. Vi aquele olhar dominador e o sorriso satisfeito de quem sabia que tinha vencido.
Então, como se eu fosse um boneco, ele me tirou do seu pau e me jogou de costas na cama. Instintivamente minha bunda empinou, expondo meu cu virgem e apertado.
Ele passou a mão na minha bunda devagar, antes de dar um tapa forte que ecoou por toda a casa.
— Que rabinho lisinho. E ainda tenta fingir que é homem?
Senti o lubrificante gelado no meu cuzinho e aquele dedo grosso me abrindo. Primeiro um… depois dois… e então três. Eu gemia como uma putinha.
— Relaxa, princesa. Eu vou entrar devagar… Só a cabecinha. Abre a bundinha pra me ajudar.
Eu sabia que era mentira. Já vi ele metendo antes. Mas, como ele mandou: obedeci. Abri bem minha bunda com as mãos. Meu cu piscava ansioso por aquele pau enorme. Como um tapete vermelho aguardando a estrela da festa.
Ele empurrou forte. Senti tudo abrir de uma vez. Um rasgo quente por dentro. Gemi alto. Quase gritei.
Ele riu.
— Agora você entendeu porque sua esposa geme tanto, né?
Começou a bombar meu cu. Rápido. Fundo. Cada estocada fazia meu corpo reagir. A cada investida, eu gemia mais alto. Minha pele suava. Minhas pernas tremiam.
— Olha como sua bundinha engole meu pau… Isso. Você é ainda mais apertado que a sua mulher. Vai ser minha mulherzinha agora.
Nesse ponto eu já estava de quatro. Aquelas mãos fortes seguravam minha cintura. Ele metia com tanta força que meus joelhos escorregavam. Ele me batia. Me xingava. Me usava como um objeto.
Depois ele me puxou pra sentar no colo dele. Virado pro espelho do nosso armário.
— Rebola, putinha. Rebola no pau grosso do seu macho enquanto você se assiste no espelho. Olha bem fundo e me diz: quem é o macho dessa casa??
— É… É você. Eu sou só uma putinha pra você usar como quiser.
Era difícil falar enquanto aquele pau me rasgava. Ouvir aquilo deixou ele ainda mais excitado. Ele começou a meter ainda mais rápido, mais fundo… Eu sabia o que me esperava.
Senti o gozo quente me preenchendo. Aquela rola latejando dentro mim por longos segundos.
Quado acabou, ele me tirou do seu colo e me jogou de costas na cama. ContinueI ofegante, sem forças pra levantar. Olhei pra trás e ele estava se vestindo. Antes de sair, ele colocou o pau perto da minha boca. Lambi a cabecinha pra limpar os últimos vestígios de porra.
Ele deu um tapa na minha bunda, sorriu e saiu andando. Ouvi um grito de “até a próxima”, e a porta fechando.
Toda aquela experiência parecia surreal pra mim. Como eu ia falar pra minha esposa? O que ela ia achar de mim?
Ouvi o som de notificação do meu celular na sala. Levantei pra ver o que era. Era difícil andar com as pernas trêmulas, e eu ainda sentia a porra escorrendo pelas minhas coxas.
Era uma mensagem da minha esposa.
“Espero que você tenha sido boazinha com nosso convidado. Ele precisava se aliviar. Vamos fazer mais vezes, da próxima eu quero assistir”
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