Novembro 21, 2025

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Blitz da Vergonha (ou "A Mordaça do PM")

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O PM tarado me colocou pra mamar em blitz noturna

A noite de sexta-feira no Rio de Janeiro estava sufocante, daquelas em que o calor úmido gruda na pele e faz o ar-condicionado do carro trabalhar no máximo sem dar conta. Eram 23h42 quando eu, passei pela Avenida Lúcio Costa dirigindo meu Audi Q5 branco perolizado, ainda com cheiro de carro novo, presente do marido pelos dez anos de casamento. O shopping Rio Design Barra ficava cada vez mais distante pelo retrovisor enquanto eu acelerava em direção ao condomínio de luxo na Barra onde morávamos numa cobertura de 380 metros quadrados.

Meu cabelo loiro com mechas californianas recém-feitas caía solto pelos ombros nus, balançando suavemente com o vento do ar-condicionado. O vestidinho preto Versace que eu tinha escolhido especificamente pra provocar o Roberto era tão justo que parecia uma segunda pele, decote em V profundo mergulhando até quase o umbigo, mostrando o vale generoso dos meus seios 95D de silicone — resultado de uma rinoplastia e mamoplastia de aumento que meu marido tinha bancado com gosto dois anos atrás, presente de aniversário depois que amamentei os dois filhos. A saia mal cobria a metade das coxas, e cada vez que eu me mexia no banco de couro bege, subia mais um pouco, revelando a pele bronzeada e hidratada.

Sem sutiã, como Roberto adorava. Os mamilos rosados e sensíveis marcavam o tecido fino, enrijecidos pelo ar-condicionado gelado. E sem calcinha também, porque meu marido tinha uma fantasia recorrente: eu chegando em casa “pronta pra uso”, como ele dizia brincando, sem barreiras entre a mão dele e minha buceta depilada a laser.

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Roberto Almeida, empresário de 42 anos, dono de três concessionárias de carros importados espalhadas pela zona sul, rico o suficiente pra me manter na academia cinco vezes por semana fazendo crossfit com personal trainer particular, estava em casa naquele momento com as crianças já dormindo. “Vai demorar, amor?”, a mensagem dele piscou na tela do celular encaixado no suporte. Sorri, passando gloss nos lábios no sinal fechado. “Só mais um pouquinho, mô. Já tô chegando. Te amo.” Três corações vermelhos. Mandei um selinho na câmera frontal, sabendo que ele ia adorar.

Mal sabia eu que minha noite estava prestes a se transformar em algo que eu nunca, jamais, poderia ter previsto. Algo que começaria como meu pior pesadelo e terminaria… bem, terminaria de um jeito que eu jamais admitiria pra ninguém, nem sob tortura.

O farol da Ayrton Senna ficou vermelho bem quando eu estava acelerando pra pegar verde. Freei de última hora, o pneu cantando no asfalto. Foi quando vi no retrovisor: luzes azuis e vermelhas girando, se aproximando por trás. Viatura da PMERJ.

Meu coração despencou pro estômago. Merda. Merda. Merda.

Não tinha bebido — duas taças de vinho no almoço não contam depois de oito horas. A carteira estava em dia. O carro quitado, documentação perfeita. Mas mesmo assim, aquele medo irracional, aquele pavor primordial que toda mulher sente quando é parada sozinha de noite por policial desconhecido, tomou conta de mim.

Acendi o pisca-alerta e encostei no acostamento largo, bem perto do calçadão da praia do Pepe. A área era estranhamente deserta pra uma sexta à noite — a iluminação pública estava falhando, metade dos postes apagados, e o som das ondas batendo forte na areia criava uma trilha sonora inquietante. Olhei ao redor. Nenhum outro carro. Nenhum pedestre. Só escuridão, o mar revolto e aquela viatura parando exatamente atrás de mim.

Desci o vidro com a mão tremendo. Desliguei o som — estava tocando Beyoncé, “Drunk in Love”, ironicamente. Coloquei as duas mãos no volante, bem visíveis, como tinha visto em filme.

Pelo retrovisor lateral, vi a porta da viatura se abrir. Uma bota preta tocou o asfalto. Depois a outra. E então ele apareceu.

Alto. Muito alto. Devia ter uns 1,90m, talvez 1,92m. Ombros largos que pareciam não caber na farda azul-marinho da PMERJ, manga curta esticada nos braços grossos e definidos, cobertos de tatuagens que eu conseguia ver mesmo na penumbra — uma sereia, um crânio, letras góticas que não consegui ler. Colete tático preto por cima, com o emblema dourado da Polícia Militar brilhando. Calça justa cargo preta enfiada nas botas, cinto de guarnição cheio de equipamento — algema, rádio, cassetete, arma. A arma. Uma pistola preta e enorme presa na coldre da cintura.

Ele caminhou devagar em direção à minha janela, cada passo proposital, dominante, a lanterna tática acesa na mão direita. Não consegui ver o rosto dele até que se aproximou. Quando vi, meu estômago deu um nó diferente.

Era bonito. Absurdamente bonito de um jeito perigoso. Pele morena bronzeada, cabelo preto raspado nas laterais com topete alto, barba rala e bem-feita contornando um maxilar quadrado de deixar qualquer modelo com inveja. Olhos pretos, fundos, intensos, que me escanearam de cima a baixo com um interesse que foi muito além do profissional. Sobrancelhas grossas, nariz reto, lábios cheios. Uns 35 anos, talvez 36. E aquele corpo… Deus do céu, aquele corpo parecia esculpido em granito.

Ele parou na janela, se inclinou levemente, apoiando a mão esquerda no teto do meu carro. O cheiro dele invadiu o interior climatizado — uma mistura de suor masculino, cigarro, algo amadeirado que devia ser colônia barata mas que de alguma forma funcionava nele, e pura testosterona.

— Boa noite, madame. — A voz era grave, rouca, arrastada com aquele sotaque carioca autêntico de quem nasceu e cresceu na zona norte. Autoridade natural em cada sílaba. — Documentos do veículo e da condutora, por favor.

— Boa noite, oficial. — Minha voz saiu fina, nervosa, trêmula. Peguei a bolsa Chanel no banco do passageiro, revirando pra achar a carteira. Mãos tremiam tanto que derrubei batom, espelhinho, absorvente. Merda. Finalmente achei. CRLV, CNH. Entreguei pela janela.

Ele pegou os documentos sem tirar os olhos de mim. A lanterna subiu, iluminando meu rosto — fechei os olhos com a claridade forte —, depois desceu. Devagar. Muito devagar. Pescoço. Colo. Parou no decote.

A lanterna ficou ali, focada nos meus seios que subiam e desciam com a respiração acelerada, os mamilos duros marcando obscenamente o vestido fino. Ele demorou. Uns cinco, dez segundos só olhando, a luz revelando cada curva, cada detalhe do silicone perfeitamente redondo.

Depois desceu mais. Barriga lisa. Cintura. Coxas.

As coxas que estavam mais expostas do que eu tinha percebido, porque o vestido tinha subido perigosamente quando eu sentei, revelando quase tudo, quase até a virilha.

— Sozinha a essa hora, doutora? — Ele perguntou, finalmente voltando a olhar pro meu rosto, mas com um sorriso de canto de boca que me fez gelar. — Audi Q5 novinho, bolsa Chanel, perfume caro que eu tô sentindo daqui… vestidinho de puta carioca casada de condomínio de luxo… Perigoso andar assim pela Barra, sabia?

Corei. Violentamente. Do pescoço até a raiz dos cabelos.

“Vestidinho de puta”?

— Eu… eu só estava voltando do shopping, oficial. Meu marido está em casa me esperando, eu juro, não fiz nada de errado…

— Hmm. — Ele inclinou mais a cabeça, entrando quase pra dentro do carro, tão perto que senti o hálito dele — chiclete de menta misturado com cigarro. — Maridinho rico esperando em casa, é? Que pena. Porque olha só o que eu achei aqui… — Ele iluminou a parte de trás do carro com a lanterna. — Farol traseiro esquerdo queimado. Cinto de segurança mal afivelado. Velocidade acima do permitido — peguei você a 87 numa de 60. Três infrações graves.

Meu coração acelerou mais. Merda, o farol eu nem sabia. O cinto eu tinha colocado errado com pressa. Mas 87? Impossível, eu tava devagar!

— E tem mais. — Ele se afastou, deu a volta no carro, abrindo a porta do passageiro sem pedir permissão. Entrou. Sentou. Fechou a porta.

Ficamos ali, eu e ele, sozinhos, trancados no meu carro, na escuridão da Barra deserta.

Ele se virou no banco, me encarando. O espaço era pequeno, sufocante. Ele ocupava todo o ar.

— Artigo 233 do Código Penal. Ato obsceno. Dirigir com roupa inadequada que exponha as partes íntimas em via pública. Pode dar detenção, doutora. Pros dois, você e o maridão por incentivar.

Lágrimas imediatas brotaram nos meus olhos.

— Não! Por favor, oficial, eu não sabia! Eu posso pagar a multa, o que for, mas por favor não me leve presa, tenho dois filhos pequenos, meu marido, meu nome, minha reputação…

Ele sorriu. Um sorriso lento, perigoso, de predador.

— Multa não resolve tudo, doutora Fernanda. — Ele leu meu nome na carteira. — Fernanda Almeida, 34 anos, moradora da Barra… casada. Obviamente. — Olhou pro anel de diamante de três quilates. — Mas tem jeito de resolver sem BO, sem foto no sistema, sem teu maridão descobrir.

Ele pegou o celular dele. Tirou uma foto do meu rosto. Depois do decote. Depois da placa do carro.

— Encosta ali. — Apontou pra uma área mais escura, perto de onde a ciclovia terminava e começava um trecho de areia, sem iluminação nenhuma. — A gente vai conversar melhor. Sem câmera, sem testemunha. Ou amanhã de manhã o Roberto Almeida, CPF tal, telefone tal, dono das Concessionárias Almeida, recebe essas fotos no e-mail. E uma viatura vai na tua casa buscar você. Na frente dos vizinhos. Na frente das crianças.

O mundo girou.

Ele sabia tudo. Nome do marido. Empresa. Endereço provavelmente.

Com as mãos tremendo tanto que mal conseguia segurar o volante, liguei a seta, olhei pro retrovisor (não tinha ninguém, nunca tinha ninguém) e encostei no local que ele indicou.

Área completamente escura. Só o barulho das ondas. O giroflex piscando azul e vermelho ao longe da viatura parada atrás.

Desliguei o carro. Silêncio absoluto, só meu coração batendo nos ouvidos.

Ele saiu do banco da frente, abriu a porta traseira, e entrou no banco de trás.

Bateu na lateral do meu banco.

— Vem pra cá, Fernanda. Banco de trás. Agora.

A voz não era mais educada. Era uma ordem.

Respirei fundo. Lágrimas escorrendo. Abri a porta, saí, o ar quente da noite me engolindo, e abri a porta de trás.

Entrei.

A porta bateu atrás de mim com um som final, definitivo.

Escuridão quase total. Só a luz fraca do painel do carro. Só nós dois.

Ele já estava abrindo o cinto da farda. O barulho da fivela metálica ecoou. Zíper descendo. E então, ele tirou pra fora.

O pau.

Meu Deus. O pau dele.

Enorme. Grosso como meu pulso, comprido, uns 22 centímetros fácil, curvado levemente pra cima, cabeça inchada e brilhando mesmo no escuro, veias saltadas por toda a extensão, cor escura, já pingando na ponta. Os ovos pesados, cheios, descansando pra fora da calça preta.

Eu nunca, NUNCA, tinha visto um pau assim na vida real. O do Roberto era médio, normal, funcional. Aquilo era… obsceno.

— Tira a calcinha e vem aqui, casadinha. Vai mamar igual putinha obediente. E se gritar, se reclamar, se chorar alto demais… — Ele levantou o celular, já gravando. — Teu corno vê o vídeo amanhã. Com tua cara. Com teu nome. Com tudo.

Mais lágrimas. Mas minha mão, traidora, já ia pro vestido, já levantava a barrinha.

— Não to usando calcinha… — Eu sussurrei, voz quebrada.

Ele deu uma risada rouca, gutural.

— Claro que não tá, sua vadia. Saiu de casa assim pro maridão te foder quando chegasse. Mas vai ser eu. Vem. Ajoelha aqui. Boca aberta.

Eu me posicionei entre os bancos, ajoelhada no espaço apertado, joelhos no carpete felpudo, mãos apoiadas no banco onde ele estava sentado, pernas abertas, vestido subido até a cintura, buceta exposta, já molhada — pra minha vergonha absoluta, já molhada.

Ele segurou o pau na base, apontou pra minha boca.

— Abre.

Abri.

Ele enfiou.

O gosto salgado, almiscarado, puramente masculino explodiu na minha língua. Quente, pulsando, preenchendo minha boca inteira, batendo no fundo da garganta imediatamente. Engasguei, tentei recuar, mas a mão enorme dele já tinha agarrado meu cabelo loiro, enrolando nos dedos, segurando firme.

— Quieta. Mama. Toda. — Ele começou a mover o quadril, fodendo minha boca com estocadas lentas, profundas, sentindo. — Isso… boa casadinha… engole o pau do policial enquanto teu maridinho dorme achando que tu é santa…

Lágrimas escorriam, borrando a maquiagem, o rímel preto manchando minhas bochechas. Eu tentava respirar pelo nariz, tentava relaxar a garganta como tinha lido em revista, mas era grande demais, grosso demais, ia fundo demais.

Ele filmava tudo. O celular na mão esquerda focado no meu rosto, na boca esticada ao redor do pau dele, na saliva escorrendo, no batom vermelho Ruby Woo da MAC manchando o comprimento inteiro.

— Que boquinha gostosa, hein doutora… — Ele gemia, a voz ficando mais rouca. — Aposto que o corno não recebe mamada assim… aposto que tu não engole até o saco dele… mas vai engolir o meu… vai sim… porque toda sexta, mesmo horário, mesmo lugar, tu vai voltar… senão o vídeo vaza pro zap da família, do condomínio, da escola das crianças…

E então ele forçou. Até o talo. O nariz encostou nos pelos pubianos ásperos, os ovos bateram no meu queixo, e eu engasguei violentamente, o corpo todo rejeitando, querendo vomitar.

Mas ele segurou. Cinco segundos. Dez. Quinze.

Quando soltou, eu cuspi, saliva grossa caindo no meu colo, no meu vestido de três mil reais, babando, tossindo, chorando.

— Boa puta. — Ele acariciou meu cabelo, gesto quase carinhoso, contrastando com a brutalidade de segundos atrás. — Agora deita de costas. Abre as pernas. Vou te comer.

E a pior parte?

A pior, mais traidora, mais vergonhosa parte?

Minha buceta pulsou de antecipação.

(continua)

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