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Janeiro 13, 2017

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Calmando a raiva de meu chefe

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Vou contar minha história. Uma história que, apesar de ter acontecido há uns quantos anos, ainda não posso esquecer, nem esquecerei acho. Meu nome é Maria Julieta e trabalho como secretária numa companhia de seguros. Meu chefe é um homem atrativo demais. É desses homens de negócios, sempre vestidos de preto, com camisa branca limpíssima. Um cheiro a grana que enamora a muitas mulheres e uma educação espetacular. Um homem atento e amável, claro isso com seus clientes, comigo era um imbecil. Gritava-me cada vez que me atrasava uns minutinhos com algum informe, olhava para mim com raiva se seu café estava frio, em fim, era um idiota. No entanto, eu gostava de seu maltrato. Às vezes me imaginava que não fazia o informe do dia e que ele me punia, que me açoitava, que me punha algemas e enfiava sua rola em mim porque eu tinha sido muito má.

Um dia, tivemos que fazer uma viagem de negócios muito importante. Ele ia precisar de ajuda pelo que me pediu para eu ir. Fiz a mala de imediato, levei minhas saias e blusas de trabalho e também muita roupa interior sexy, ninguém sabe o que pode acontecer numa viagem. Fomos de avião, uma viagem sem eventualidades, durante a qual meu chefe estava preparando todo para fazer uma oferta irresistível para esses clientes que íamos ver.  Ao chegar ao local da reunião, ele estava muito serio, formal. Entramos na sala, ele falou, mostrou uma apresentação de PowerPoint onde explicava porque éramos nós a companhia de seguros ideal para aquelas pessoas. Apesar do esforço que fez meu chefe, os clientes nos rejeitaram. Aquilo era um golpe duro para a moral da empresa.

No ascensor que conduzia aos andares onde íamos dormir, meu chefe não podia dissimular sua raiva.

-Esses filhos da puta- disse para mim.

-Tanto faz, senhor, não são mais que uns clientes quaisquer- respondi eu.

Ele fitou-me com incredulidade. Aproximou-se.

-Uns clientes quaisquer? Esses clientes eram o futuro de nossa empresa, sua cachorra.

Estava alterado demais. Prendeu-me pelo cabelo enquanto me olhava com raiva. Nesse momento o ascensor chegou até o andar onde estava meu dormitório. Ele me soltou, arrumou-se e separou-se de mim. Eu saí daí quase correndo. Estava atemorizada sim, mas também um pouco emocionada.

Cheguei até minha habitação, deixei a mala e deitei-me. Comecei a imaginar a meu chefe me prendendo pelo cabelo enquanto me penetrava deliciosamente. Nisso, o telefone soou.

-Alô?- respondi.

-Sofia aqui Pereira- era ele, o coração começou a me bater muito forte- estou em minha habitação com um jantar para dois, queria te convidar a comer comigo. Para me desculpar.

-Vou de imediato, senhor- respondi eu.

Tomei um duche rapidamente, vesti-me com minha melhor roupa interior e um vestidinho bem curto e sensual. Peguei o ascensor, dois andares por cima estava seu quarto.

Bati a porta e ele abriu. Não levava o casaco, só sua camisa branca e essas calças pretas de executivo que me matavam. Também não tinha gravata.

-Boa noite, Senhor Pereira- cumprimentei-o.

-Boa noite, Sofia- respondeu ele com um sorriso.

Olhou minhas pernas e quando entrei ficou fitando minha bunda. Eu me senti emocionada. Afinal, tinha sido uma boa ideia usar aquele vestidinho preto e apertado. Sentei-me onde ele me indicou, numa mesa onde havia uma garrafa de vinho e duas copas. Serviu-o e começou a falar.

-Peço desculpas pelo que aconteceu hoje no ascensor.

-Não faz mal- disse eu.

-Eu não devi, Sofia, é só que sua atitude às vezes me faz ficar bruto.

-Eu abaixei a cabeça com vergonha. Ele se aproximou, alçou minha cara e olhou para mim. Eu senti uma corrente elétrica por meu corpo. Ele sorriu e me beijou nos lábios. Eu o beijei também e quando realizei estava sobre a mesa, com as pernas abertas, beijando como doida a meu chefe. Ele passava suas mãos por todo meu corpo e eu não me resistia para nada. Começou a tocar minhas pernas pela parte interna, sem sequer roçar minha buceta, que estava úmida demais.

Pouco a pouco se foi tornando mais agressivo. Prendeu meus cabelos e começou a sugar meu pescoço. Aquilo me fez gemer e me produz um arrepio. Sabia que ia se arroxear, mas não me importava ter a marca daquele homem em minha pele.

Desceu até meus seios, tirou meu vestidinho tão fortemente que se rompeu. Ficou um tempo olhando meus peitos e depois arrancou meu sutiã com força para começar a sugar meus biquinhos com maior liberdade. Eu me sentia vulnerável, estava totalmente a sua vontade.

Meu sexo estava molhadíssimo, ele continuou descendo, chupando e mordendo meu corpo até que meteu sua cara entre minhas pernas.

-Sua devassa, tá molhada como uma puta, sua cachorra- dizia enquanto passava sua língua por minha umidade.

De repente, pegou meu cabelo e me arrastou da mesa. Despiu-se rapidamente e quando eu estive no chão, me fez ajoelhar. Sem soltar meu cabelo gritou:

-Sugue minha porra, sua cachorra.

Eu estava ao ponto de explodir. Suava enquanto ele me fazia tragar seu pau inteiro. Eu o chupava, desejosa, e roçava seu saco com meus dedos. Ele me olhava desde acima com esse olhar pervertido. Minha xoxota estava cada vez mais molhada pelo que eu comecei a me masturbar enquanto sugava o pau de meu chefe. Ele viu o que eu estava fazendo e retirou sua porra de minha boca, fez que me levantasse e pegou-me pelas costas. Começou a chupar desde a parte traseira de meu pescoço até minha bunda, estava frenético. Abriu minhas nádegas e introduziu sua língua em meu cu. Aquele beijo grego me fez ficar com as pernas bambas. De repente, empurrou sua pica dentro de mim, fazendo que eu gritasse de dor e prazer. Começou a dar palmadas em minha bunda e que aumentou minha tesão. Eu tinha muitos anos sonhando com aquilo. Comecei a urrar de prazer e ele tirou seu pau de meu cu e enfiou-o na minha boca. Aquilo foi supressivo e algo desagradável, no entanto eu não disse nada. Eu estava lá para satisfazer seus desejos. Passei minha língua por todo seu membro e depois ele me pegou por um braço, levou-me violentamente até um sofá onde me fez abrir as pernas. Penetrou-me e eu senti que me faria gozar só com aquilo. Tinha um pau grande que palpitava por causa da excitação. Eu comecei a gemer e ele bateu-me na cara.

-Feche a boca, sua cadela-gritou.

Aquilo me fez excitar ainda mais e gozei deliciosamente enquanto ele me penetrava. Sentia seu suor caindo sobre mim, estava totalmente extasiada. Afinal, ele tirou seu pau de dentro de mim, deixando cair todo seu sêmen sobre meu corpo. Jorrou seu leite em meu cabelo, minha boca, meus peitos. Eu desfrutei sentindo aquele líquido quente e delicioso sobre mim. Ele começou a chupar minha buceta de novo, enquanto enfiava seus dedos nela e gritava frenético:

-Agora sim geme, sua puta!

Eu comecei a gritar e a tremer até que gozei de novo por causa dessa língua deliciosa. Mas para aquele momento o pau de meu chefe estava duro de novo. Ele me fez pôr de quatro e meteu sua rola em mim, pelo que comecei a gemer de novo. Dessa vez foi ainda mais violento, com movimentos rápidos e fortes. Gozamos juntos. Depois disso, o senhor Pereira pegou um cigarro e saiu até a varanda para fumar. Olhou para mim como aquele que já não quer te ver mais, pelo que me vesti com pressa, peguei meu vestidinho roto e me dirigi até a porta.

-Agora vai ser minha putinha-disse ele.

Eu sorri e saí da habitação, vestindo só o sutiã e a calcinha e desejando que não houvesse ninguém no ascensor.

 

 

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Uma resposta

  1. anônimo

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