Setembro 13, 2025

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Castiguei minha sobrinha altaneira

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A merda toda começou quando a Carolina, a minha sobrinha de 20 anos, decidiu bancar a moralista. Dois dias depois de eu ter comido a amiga dela, a Sofia, no quarto de hóspedes, a pirralha apareceu na minha sala de home office com aquele ar de indignação que só adolescente mimada consegue ter.

“Você é nojento, tio. Traiu a tia com a Sofia. Vou contar tudo”, ela disse, cruzando os braços sobre os peitos pequenos, mas durinhos, que herdou da mãe.

Eu nem levantei da cadeira. Só fechei a tela do laptop devagar e olhei pra ela com aquele olhar que já derreteu mulheres muito mais experientes. “Senta, Carolina. Vamos conversar.”

“Não quero sentar! Você é um nojento! A Sofia me contou tudo – como você a jogou na cama, comeu o cu dela até ela gritar…”

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Interrompi ela, rindo baixo. “E ela te contou que gozou três vezes? Que chorou de prazer quando eu estrangulei ela levemente? Que pediu mais?”

A cara dela ficou vermelha. Vi o momento exato em que a curiosidade superou a raiva. Ela era jovem, mas não era burra – sabia que a Sofia era uma putinha e que adorava contar vantagem.

“Isso não importa! Você traiu a tia!”, ela insistiu, mas a voz já estava menos firme.

“Sua tia não me dá há três meses, Carolina. Três. Meses.”, menti descaradamente. “E a Sofia… bem, a Sofia me olhava como se eu fosse o último lanche na festa.”

Ela ficou em silêncio, e eu aproveitei. Levantei, fechei a porta do escritório e tranquei. “Agora, sobre você ameaçar me expor… acho que precisamos ter uma conversinha adulta.”

Avancei em direção a ela, e ela recuou até encostar na parede. “O que você vai fazer?”, sussurrou, os olhos arregalados.

Em vez de responder, agarrei ela pelo braço e puxei até a minha cadeira de couro. Sentei e coloquei ela de bruços sobre as minhas pernas, como se fosse uma criança sendo punida. Ela gritou, tentou se debater, mas eu sou muito mais forte.

“Você vai aprender a não ameaçar as pessoas, Carolina”, falei, enquanto puxava o shorts jeans dela pra baixo, revelando uma calcinha fio dental rosa. “E principalmente, vai aprender a não se intrometer na vida sexual do tio.”

A primeira palmada foi experimental – um tapa firme na nádega direita. Ela gritou, mas não tentou fugir. A segunda foi mais forte, deixando a marca da minha mão em vermelho vivo na sua pele clara. A terceira fez ela chorar.

“Para! Por favor, tio!”, ela gritou, mas eu continuei.

Dez. Vinte. Trinta palmadas. Sua bunda estava vermelha, quente, e eu podia sentir a umidade através da calcinha. A pirralha estava com tesão.

“Você gosta disso, não é, sua putinha?”, grunhi, puxando a calcinha de lado e expondo seu grelo inchado. “Sua amiga Sofia contou como eu dou palmada… você queria experimentar também?”

Ela não respondeu, mas seu corpo tremia. Passei os dedos pela sua fenda molhada e ela gemeu baixo. “Por favor…”

“Por favor, o quê? Por favor, para? Ou por favor, continua?”

Ela não respondeu, então comecei a masturbá-la rapidamente, meus dedos circulando seu clitóris inchado enquanto minha outra mão segurava sua cintura. Ela tentou lutar contra o prazer, mas em menos de um minuto, estava gozando violentamente, gritando e se contorcendo nas minhas pernas.

Caí no chão com ela, ainda tremendo do orgasmo. Amarrei suas mãos com o próprio cinto que ela usava, puxei suas calças completamente para baixo e virei ela de bruços no tapete persa.

“Agora você vai pedir. Vai pedir pra eu te foder igual eu fiz com sua amiguinha.”

Ela chorava, mas seu corpo não mentia – sua bunda estava empinada, sua buceta pingando. “Por favor, tio… me come… me destrói…”

Não precisei que pedisse duas vezes. Meti meu pau nela de uma vez, sem cuidado, sentindo seu corpo apertado se contrair em volta de mim. Era mais apertada que a Sofia, mais inocente, e isso me excitou ainda mais.

“Isso, sua puta! Gosta de levar pau de homem de verdade, não gosta?”

Ela gemia, gritava, mas puxava o corpo contra o meu a cada investida. Quando enfiei os dedos na sua boca, ela chupou como se estivesse com fome.

Mudei de posição, colocando-a de quatro no chão e metendo no seu cuzinho apertado. Ela gritou de dor, mas eu não parei. “Aguenta, sua cadela! Você queria me confrontar? Toma!”

Gozei dentro do seu cu, jorrando quente e profundo, e depois virei ela de frente e fiz ela me limpar com a boca.

Ela ficou deitada no chão, com as mãos ainda amarradas, a bunda vermelha e a maquiagem manchada. “Agora escuta aqui, Carolina. Se você contar uma palavra disso pra anyone, eu mostro as gravações das câmeras de segurança pro seu pai. Entendeu?”

Ela assentiu, chorando, mas com um pequeno sorriso de satisfação no rosto.

No dia seguinte, recebi uma mensagem dela: “Precisamos ‘conversar’ de novo, tio. Esqueci minha calcinha aí.”

Parece que criei um monstro. E eu? Mal posso esperar pela próxima lição.

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