Ele não deixou eu tomar banho, só lambeu minha buceta suada
Eu tava na academia de legging, fazendo agachamento, sentindo a perna queimar, o suor escorrendo, e minha buceta já quente, grudada, molhada de um jeito que eu não conseguia ignorar. nem tinha chegado em casa. eu sabia que ele me queria daquele jeito.
nem tive chance de tomar banho. s não deixou. ele me queria exatamente assim, pele quente e grudenta do treino, suor salgado escorrendo pelas coxas. ele de disse “baby, te quero imunda”
ele me encostou na parede assim que entramos, a boca já no meu pescoço, lambendo meu suor, gemendo como se tivesse faminto por isso. eu lambi de volta, o maxilar dele, o rosto, o bigode, chupando o gosto do suor da pele dele. a gente se esfregava, pele contra pele, escorregando, melados, até eu ficar ofegante.
aí ele ajoelhou. me abriu e enfiou a cara entre minhas pernas como se não conseguisse respirar sem aquilo. a língua dele tava em todo lugar, subindo e descendo, lenta no começo, depois com um tesão que não tem tamanho. ele me lambia do clitóris até o cu, lambidas longas, como se quisesse me deixar limpa. enfiava a língua em mim, sugava, depois subia de novo pra girar no meu grelinho. cada gemido meu fazia ele ofegar mais forte, o nariz colado em mim, respirando meu cheiro como se quisesse guardar nos pulmões.
quando ele levantou, minhas pernas já tremiam. eu tava fraca, mas ele não se importou, me pegou e me levantou como se eu não pesasse nada. aquele homem grande, musculoso. um braço só segurando meu corpo, o outro arrancando minha roupa. senti a cabeça do pau dele roçando em mim, quente, duro, provocando.
me erguei e abria minhas pernas, pra encaixar em mim. a primeira enfiada me fez soltar um grito. fundo, arrombando tudo em mim até eu me agarrar nos ombros dele. ele me prensou contra a parede, o peso e a força dele me segurando, o pau entrando mais, até eu sentir ele inteiro me preenchendo. eu mordi o pescoço dele, encravei a unha em seus braços, gemendo na pele suada enquanto ele me fodia.
cada socada era imunda, molhada, com o som da pele suada batendo. ele me esmagava mais na parede, a voz baixa no meu ouvido dizendo pra eu não lavar, que me queria assim, pingando, salgada, dele. eu enrolei as pernas mais forte em volta dele, rebolando, pedindo mais, cada enfiada arrancando meu ar.
gozei apertando em volta dele, tremendo nos braços dele, enquanto ele continuava me comendo mais fundo, me segurando como se eu fosse leve, o pau grosso e grande, a boca lambendo o suor do meu rosto enquanto eu gritava por ele. a melhor parte foi, quando ele gozou em mim, não conseguiu parar de me fuder.
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