Fevereiro 19, 2025

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Festa na piscina com meu amigo e sua namorada

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O aniversário do Felipe tinha caído em um dia de semana, mas ele iria comemorar no sábado. Convidou por volta de uns 10 a 15 amigos mais próximos para um churrasco no prédio em que morava.

A gente fez o PIX para confirmar a presença e comprar as carnes e bebidas. A confraternização seria no terraço do prédio do Felipe. Ele reservou apenas para nós. Uma área bacana.. O andar mais alto do prédio tinha uma piscina grande e uma área coberta com churrasqueira e cadeiras.

Sabadão de sol, cheguei às 14 horas. Me identifiquei na portaria. O Lipe morava no 19º andar, mas subi direto para a cobertura. E já me deparo com alguns convidados. Parabenizo o Lipe, comprimento a Patrícia e vou tentar me socializar, já que não conhecia nenhum dos outros convidados.

Todos os convidados já tinham chegado, eu estava conversando com um casal que também trabalha na área de TI, estamos compartilhando nossas experiências e falando sobre as empresas. Um amigo do Lipe tinha assumido a churrasqueira. Quase todos já tinham entrado na piscina, pois estava fazendo um calorzão.

Apesar da conversa muito boa com o amigos do Lipe, várias vezes me distraia reparando na beleza dos convidados. Muita gente bonita, corpos malhados e bem cuidado. Mas o que me travou mesmo, foi quando percebi novamente, o quanto a Patrícia era linda. A nova namorada do Felipe.

Ela estava de perfil, pegando mais uma bebida no refrigerador. Dava para observar com detalhes todo o contorno daquele corpo. 1.65cm de pura beleza. Pele branquinha com um leve bronzeado. Bunda média bem redondinha e empinada, umas coxas médias proporcional ao corpo. Cintura fina, que ajudava a realçar a bunda e os peitos, que eram durinhos e do tamanho perfeito, nem muito grande nem pequeno. Cabelo preto liso que chegava perto da cintura. E um rostinho fino e delicado, bem princesa.

Depois de admirar toda aquela beleza, que usava apenas um biquíni preto, que a deixava bem sexy e provocante. A parte de trás ficava bem enfiada na bunda, a parte da frente pequena, na medida certa para esconder a boceta. E claro que não podia deixar de reparar naqueles pés, descalços, dedos levemente compridos, com as unhas pintadas de branco. E quando ela ficou de ponta de pé pude ver aquela solinha, fina e delicada, já um pouco sujas.

Enquanto admirava aquela perfeição, fui surpreendido pelo Felipe:

-Felipe: Mateus, você consegue me ajudar a pegar mais bebida lá no meu AP ? A geladeira daqui de cima não está gelando muito bem. Então deixei algumas lá, para gelar mais rápido.

-Mateus: Claro mano, vamos sim. Deixa eu só vestir minha roupa.

Todos já estavam apenas de roupa de banho. Nós dois estamos apenas de sunga preta da Nike, os dois descalços. E pensei que não era permitido transitar nas áreas comuns do condomínio com trajes de banho.

-Felipe: Precisa não mano. A gente desce pelas escadas de emergência. Fica só 2 andares abaixo daqui.

Fomos até a escada de emergência, que ficava um pouco afastada da entrada do elevador. Descemos alguns lances de escada e o Lipe pergunta:

-Felipe: Mano, sobre aquele lance que aconteceu nas últimas semanas, entre nós três. Você começou a sentir algo diferente?

-Mateus: Sentir algo diferente, tipo o que ?

-Felipe: Ahh mano, sei lá. Acho que fiquei muito mais tarado. Também acho que a Pati mudou. Ela está bem mais safada. Estamos fazendo coisas que jamais pensamos em fazer.

-Mateus: Ahh mano, sei não. Acho que não mudou nada em mim. Talvez vocês só tinham vergonha e agora passou. Mas que bom para vocês!

Chegamos no apartamento do Lipe, ficava bem do lado da escada de emergência. O apartamento era pequeno, apenas um quarto. Mas bem organizado. Móveis planejados otimizaram o espaço, que tinha a cozinha, sala e varanda integrados. A varanda era tipo hotel, com vidro espelhado do chão até o teto. Tinha uma visão linda da praia e dos outros prédios.

-Felipe: Tá vendo essa varanda aí ? Depois daquele dia, a Patricia adora que eu foda ela ai. Com a cortina aberta, observando as pessoas passarem lá embaixo na orla da praia. E ser observada também.

-Mateus: Nossa mano, você tem sorte heim? Nem imagino o que mais vocês devem estar fazendo…

-Felipe: Deixa eu te contar… antes de você e os outros convidados chegarem, eu e a Pati fodemos feito dois animais selvagens. Gozei dentro, e aquela bucetinha que voce viu lá na piscina, esta cheia da minha porra.

-Mateus: Porra mano! Você deve ta morrendo de tesão para meter e chupar aquela bocetinha mais tarde né ?

-Felipe: Nada mano! Pensei em deixar para você. O que acha ?

-Mateus: Sério ? Eu vou adorar !

-Felipe: Mas isso vai te custar algo! Voce vai ter que tomar toda minha porra. Só que dessa vez direto da fonte. Vai ter que chupar gostoso.

Eu só conseguia pensar nos pés da Patricia. Aquele footjob tinha sido incrível. Passei vários dias depois me masturbando e pensando naqueles pés. Balancei a cabeça confirmando que aceitaria. O Felipe foi no quarto, voltou com uma caixa de brinquedos sexuais. Ele tirou uma algema pesada, de metal e a chave que abria.

Ele pegou a sacola com as cervejas e fez sinal para voltarmos para a festa. Fiquei sem entender, mas quando chegamos na escada de emergência. Ele colocou a sacola com as cervejas de lado. Mandou eu sentar no chão e algemou minhas duas mãos no corrimão da escada, passando a algema dentro do corrimão.

O Felipe era um rapaz bem atraente. Fazia academia e treinava muay thay. Tinha o corpo lisinho, sem pelos. Um abdômen definido, braços musculosos. Era realmente bem atraente. Ele estava com uma cara de safado, tentava disfarçar um sorriso. Demonstrava confiança e tranquilidade no que estava fazendo.

-Felipe: Se fizer barulho vai ser pior. As pessoas vão ouvir e vim ver o que está acontecendo. Melhor obedecer e fazer tudo caladinho.

Felipe estava se mostrando bem dominante. De certa forma aquilo me deixou com tesão. Mas ainda assim, só pensava no objetivo final. Que eram os pés da Patricia.

Felipe arrancou minha sunga, me deixando completamente pelado. Jogou minha sunga para escada abaixo, junto com a chave da algema. Ele colocou o pau pra fora, que já estava meia bomba e começou a enfiar na minha boca.

Ele cuspia na minha cara, e espalhava o cuspe pelo meu rosto. Dava leves tapas da minha bochecha enquanto enfiava o pau. Cada vez mais duro, ele começou a enfiar cada vez mais fundo. Eu me engasgava com o pau dele indo tao fundo. Felipe ordenava para eu fazer silencio enquanto ia cada vez mais rapido e profundo. Uma baba branca e viscosa escorria da minha boca pelo meu pescoço.

A respiração do Felipe estava bem ofegante. Adrenalina de estar fazendo aquilo em uma escada de emergência e a qualquer momento alguém poderia verificar aquele barulho estranho. Para minha sorte, Felipe estava com tanto tesão, que não resistiu muito. Alguns minutos depois ele anunciou que ia gozar.

Segurou minha cabeça com as duas mãos. Eu não tinha como reagir com minhas mãos algemadas, só me restava aceitar. Na última estocada, ele enfiou todo seu pau, e segurou minha cabeça contra seu corpo. Meu nariz encostando no seus pentelhos. Senti aqueles jatos de porra quente preenchendo minha garganta. Tive dificuldade de engolir. Faltava ar. Varios jatos de porra. Ele manteve o pau dele enfiado até ir amolecendo e ficar meia bomba.

Ele bateu com o pau meio mole na minha cara, espalhando e misturando a porra com baba do meu rosto. Depois guardou o pau na sunga, pegou a sacola com as bebidas e disse:

-Felipe: Bom trabalho minha putinha! Vou lá em cima chamar a Pati para finalizar o trabalho!

-Mateus: Por favor, não me deixe aqui !

-Felipe: shhh Torça para nenhum convidado descer junto com a Patricia!

Vejo o Felipe subindo as escadas, e desaparecendo. Eu estava algemado, completamente nu. Com o rosto e corpo todo babado e coberto de porra. Seria muita humilhação algum convidado ou vizinho me ver naquela situação. Toda essa adrenalina estava me dando um tesão enorme.

Alguns minutos se passaram, mas pareceram uma eternidade. De repente a Patrícia aparece no alto da escada de emergência. Não tinha escutado o barulho dos passos, pois ela estava descalça. Fiquei aterrorizado e paralizado pelo susto, por alguns segundos tentando identificar quem era aquela pessoa.

Patricia estava descalça, só de biquine e com uma carinha de safada, de quem iria aprontar muito comigo. Desceu as escadas como estivesse desfilando, chegou perto de mim e disse:

-Patricia: Nossa, o Lipe deixou meu escravinho assim ? Todo usado ? Gostou da porra dele ? Porque eu tenho muito mais aqui!

E deu umas tapinhas na boceta dela, indicando que ali estava cheio de porra do Lipe. Eu continuava sentado e com as mãos algemadas no corrimão. Ela foi aproximando a boceta perto do meu rosto, cada vez mais perto. Puxou o biquini para o lado, um pouco de porra já começou a escorrer. Ela não perdeu tempo e já começou a esfregar aquela boceta na minha cara.

Patricia estava empolgada. Empurrava forte sua boceta na minha cara. Minha cabeça já encostada na parede, não tinha como eu recuar. Ela esfregava com muito tesão. Queria sentir minha língua lá dentro. Descia a bocetinha até meu queixo e subia até meu nariz. Esfregando e rebolando.

Já tinha chupado toda a porra do Lipe. Eu estava sentindo só o sabor do mel que escorria daquela bocetinha. Ela estava com muito tesão, bem molhadinha. Ela segurava o corrimão com as duas mãos, e com a boceta empurrava minha cabeça contra a parede. Subindo e descendo. Rebolando. Fazendo todos os tipos de movimento.

Ela já estava com a respiração ofegante. Começando a ficar toda suada, pois na escada de emergência fazia um pouco de calor. Aquele suor escorrendo pelo seu rosto e entre seus peitos. Que vontade de lamber aquele corpinho todo molhado. Não demorou muito e ela gozou. Um líquido esbranquiçado e viscoso escorria entre suas pernas. Não perdi tempo e lambi com muita vontade.

Patricia se segurava para não gemer. As pernas tremiam de prazer com os olhos revirados para cima. Ficou um tempo ali empurrando sua boceta contra meu rosto e a parede. Até que ela se afastou um pouco. Deu para ver seus olhos um pouco lacrimejados e sua cara de prazer.

Ela foi até o lance de escadas abaixo, pegou minha sunga e a chave da algema. Me soltou, e falando baixinho mas em um tom autoritário mandou eu deitar no chão de forma que ela sentada no degrau da escadaria, meu corpo ficaria perpendicular ao dela.

Obedeci prontamente, percebi que agora finalmente tinha começado meu momento de prazer. Ela colocou os dois pés sobre mim. Levantou o pé esquerdo que estava mais próximo do meu rosto e deixou suspenso no ar, por um breve momento, dando tempo de eu apreciar aquela maravilha.

O pé era perfeito. A sola era lisa, sem nenhuma imperfeição. Uma pele de veludo, macia e delicada. Característico de um pé bem cuidado e hidratado.. Unhas pintadas em branco, cortadas e lixadas perfeitamente. Aqueles dedinhos levemente compridos e perfeitos. Um pé de princesa que deixaria qualquer podolatra louco de tesao. Todo esse cuidado e beleza era contrastado pela leve camada de poeira que Patrícia tinha acumulado andando descalça.

Após um breve momento apreciando aquela perfeição, ela começou a esfregar o pé no meu rosto, que ainda estava todo lambuzado da boceta dela. A sujeira do pé dela começou a aderir no meu rosto, deixando marcas de sujeira. Ela deu mais algumas cuspidas no meu rosto para deixar ainda mais lambuzado, enquanto esfregava o pé nele.

Patricia posicionou o pé bem acima da minha boca, e ordenou que eu lambesse aquelas solas, ainda com vestígios de poeira. O tesão era tanto, que não me incomodei e comecei a lamber com muita vontade. Ela não estava preocupada em me agradar, ela estava com total controle da situação e fazia tudo do jeito dela. E isso me deixava ainda com mais tesão, em saber que estava totalmente entregue as vontades da Pati.

Após um longo tempo, e já ter lambido, beijando e chupando cada milímetro daquele pé, que já estava todo babado, ela trocou os pés. O que estava todo babado, ela começou a me masturbar e colocou o outro para eu lamber, beijar e chupar.

Patricia já estava com os dois pés completamente cobertos com minha saliva, babados. Então ela começou a me masturbar com os dois pés simultaneamente, comigo ainda deitado. Enquanto falava umas putarias e fazia algumas ameaças, do tipo que eu seria para sempre o escravo dela, e se não obedecesse, seria exposto para todos amigos do ciclo.

Aquilo estava me deixando com um puta tesão, minha respiração começou a ficar mais rápida e intensa. Eu dei sinais de que ia gozar. Então a Patrícia parou de me masturbar com os pés. Ficou de quatro no chão, levantou as pernas deixando os pés na mesma altura da bunda, e mandou eu foder aqueles pés maravilhosos.

Que visão incrível. Pati de quatro, as costas curvada e molhada de suor, aquela bundinha redonda empinada, com o biquini fio dental preto que mal cobria o cuzinho. Ela gemia baixinho e mandava eu gozar enquanto fodia aqueles pézinhos. Não demorei muito e gozei feito um animal. Eu estava com uma semana de porra acumulado. Então gozei vários jatos, que caíram sobre sua bunda e pernas.

Patrícia mandou eu limpar a bunda dela lambendo toda minha porra. Fiz isso com muito prazer. Comecei limpando a bunda, e abri com as duas mãos o rego, para saborear. Fui descendo lambendo e lambendo toda a perna até chegar nos pés, onde aproveitei para apreciar mais um pouco.

Satisfeita do serviço, Pati mandou eu vestir minha sunga e seguir ela até o apartamento do Lipe. Tinha um recipiente com farofa e outro com vinagrete. E a Pati explicou:

-Patrícia: Você pega um e eu pego o outro. Vamos usar isso como desculpa por ter demorado para voltar pra festa.

-Eu: Nossa! Quer dizer que você já tinha planejado isso tudo?

-Patrícia: Claro meu escravinho! Inclusive tem mais coisa planejada para quando a festa acabar. Se voce ficar até o final vai descobrir.

Voltamos juntos para a festa carregando a farofa e o vinagrete. Algumas pessoas olharam sem entender porque a gente estava tão suado… Mas a Pati foi convincente e explicou que a cozinha estava quente e tinha dado trabalho preparar toda aquela quantidade. As pessoas que estavam por perto, pareceram acreditar e também não se importar muito… já estavam com o nível de álcool bem alto.

O Felipe e a Patrícia passaram o resto da festa me provocando sempre que podiam. O Lipe sempre que tinha uma oportunidade me encoxava, esfregando o pau em mim sem que ninguém percebesse. Já a Pati, ficava me provocando com os pés. Sentava do meu lado e passava os pés na minha perna, ou pedia massagem. E apesar de tudo isso, eu só conseguia pensar no que eles tinham planejado pra mim pro final da festa…

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