Meu primeiro emprego
Meu tio encontrou outro trabalho e mudamos de cidade. Eu acabava de terminar os estudos e ele me pediu que procurasse trabalho para ajudar economicamente em casa, mas não me saía nada.
Passou uma semana e ele me disse: consegue trabalho ou dorme na rua. Liguei para uma conhecida que tinha na cidade e saímos para procurar trabalho, porque ela também o procurava.
Fomos a um centro comercial novo que abririam em umas semanas, e entramos em várias lojas, mas nada. Então disse minha amiga: por que não vivemos juntas, assim poderemos pagar o apartamento entre as duas. Eu disse que perfeito.
Mas não conseguimos nada em duas semanas, e minha amiga disse: já não podemos mais, se não conseguimos nada neste mês nos botam na rua. E já sei como vamos fazer.
E fomos para a casa dela e ela me disse: a única maneira é nos vestirmos como facilonas e serviciales, e assim conseguiremos. Ela me disse: tu deixa-me falar a mim e faz tudo o que eu fizer e te diga. E eu acenei com a cabeça.
Ela me disse: desnuda-te. E eu o fiz, enquanto ela também se despia. A mim esta situação me excitou muito, e a olhava de soslaio, e ela a mim.
E me perguntou: serás capaz de tudo? Nos jogamos o poder viver juntas. E eu respondi: eu farei tudo o que tu me pedires, eu sempre te obedecerei. E isso a ela gostou, e me deu um beijo nos lábios.
E me disse: seremos sempre inseparáveis, as melhores amigas, o compartilharemos tudo e nunca nos separaremos. E eu disse: por ti farei o que seja, sempre. E nos voltamos a beijar nos lábios.
Ela sacou a roupa e me disse: vai pondo-te o que te diga. E eu assim o fiz. Ela pôs umas botas altas de muito salto e uma minissaia de voo muito curta e um top ajustado e sem sutiã, que se lhe marcavam os mamilos, e a saia ao ser de voo ao andar ensinava um pouco a bunda.
E a mim me deu uma camiseta de alças com bastante decote, mas um pouco ampla, assim quando me movia se me viam um pouco as tetas porque não me deu sutiã, e umas calças de malha de cintura muito muito baixa que quase se me via a racha da bunda, e sem calcinha.
Chamamos um táxi e voltamos ao centro novo para ver se desta vez conseguíamos. Entramos em uma loja e nos atendeu o dono. Nos disse: olhem um pouco a roupa da loja enquanto termino com este senhor, e logo as atendo.
Então minha amiga me disse: viste como nos olhava de cima a baixo? Este nos contrata, mas há que pô-lo a mil. E começamos a agachar-nos, a pôr poses, e ele não parava de olhar, e seguimos provocando-o até que se foi o cliente. Então nos chamou.
Fomos onde ele e disse: o problema é que só preciso de uma garota. E minha amiga disse: precisamos do trabalho as duas, porque vivemos juntas, e se não, não nos chega para viver. Ele nos disse: não tinha pensado em contratar a duas, mas se o fazem bem já veremos.
Enquanto dizia isso nos olhou de cima a baixo, e minha amiga lhe disse: você deixe-nos um par de dias as duas atender, e verá que o fazemos muito bem. Você diga-nos como quer que atendamos e nós o faremos, seja como for, lhe obedeceremos em tudo.
Ele disse: se o fazem como vocês dizem, as contrato as duas. E lhe sorrimos e dissemos as duas: mande-nos, e o verá. Ele nos disse: bom, venham que lhes darei um uniforme e começam agora. E entramos no armazém.
Ele deu o uniforme a ela, e a mim me disse que esperasse. O uniforme era uma camisa branca e uma saia preta bastante curta, com uma rachadinha no meio atrás, e as duas peças transparentavam um pouco. Assim que ele viu a minha amiga, sua calcinha fio dental e um pouco os mamilos.
Estava muito excitado, porque se lhe notava o volume, e lhe disse: sai a atender que agora sai tua amiga, mas antes lhe arrumo o uniforme. E aproveitou para roçá-la um pouco as tetas, e minha amiga sorriu. Então me disse: agora tu. E com uma palmadinha suave na bunda saiu minha amiga.
Quando saí eu do vestiário, ao homem quase lhe deu um infarto, porque ao transparentar-se um pouco a saia, ele não via roupa interior. E me perguntou: e tua calcinha? E eu lhe disse: é que com as calças que trazia não podia pôr-me, porque se veria muito. E ele me disse: isso me gosta.
Mas então teremos que pôr em ti outro uniforme diferente. E eu lhe disse: o que você quiser, eu me porei o que você me mandar. E lhe sorri. Ele estava que explodia e me disse: espera. Trouxe-me uma saiazinha escura, mas muito curta. Com só agachar-me um pouco se me via a bunda.
E me pediu que ficasse no escritório ajudando-lhe. Pedia-me constantemente que me agachasse, e assim me via a bunda constantemente. Até alguma vez se punha atrás de mim e me roçava a bunda. Como eu não dizia nada, me disse: vão vir uns vendedores de roupa.
Se fazem as duas de modelos e me obedecem em tudo, assinamos hoje o contrato. E me disse: vai e diz a tua amiga e me respondem. Eu lhe contei tudo e ela disse: bom, agora não há que voltar atrás. Agora o que nos peça fazemos. E eu lhe disse: de acordo.
Fomos ao seu escritório e dissemos-lhe que faríamos tudo o que nos pedisse, se assinássemos agora. E assim o fizemos. E chegou a hora e apareceram dois senhores de terno. Fechamos a loja e fomos todos ao escritório. Tiraram roupa e fomos pondo-nos ela.
Nosso chefe lhes dizia: ponham-lhes a roupa às garotas como vocês quiserem, elas não vão dizer nada, verdade? E nós dissemos: que nos vestissem como quisessem.
Então eles começaram a escolher roupa mais atrevida, e como não dizíamos nada, começaram a nos roçar por todo o corpo com a desculpa de arrumar-nos a roupa. Nós nos fazíamos de tontas e sorríamos. Isso lhes animou mais e já os roces eram mais contínuos e com menos disfarce, mas nós seguíamos sorrindo.
Então nosso chefe, como via que não se terminavam de animar e via que podia perder que lhe pusessem um preço muito baixo pela roupa, lhes disse aos vendedores: não têm roupa mais atrevida? Têm aqui a duas garotas lindíssimas dispostas a se vestirem como quiserem, e não aproveitam a ocasião? Tirem o que tiverem mais sexy e atrevida, e que se ponham como vocês quiserem.
Eles disseram: o que quisermos? E ele disse: sim! Digam-lhes vocês. E nós respondemos: nos poremos como vocês quiserem, somos muito obedientes. E não se cortem. Isso a eles gostou e disseram: de acordo. Iremos cada um com uma garota a um quarto, e você espere no escritório a que venham as modelos e anote as que goste.
Nos levaram a cada uma a um quarto, e o meu me disse: tira-te a roupa. Quando viu que não tinha roupa interior, me disse: tu és das que me gostam. E eu lhe sorri e lhe disse: a roupa interior se marca, e isso não me gosta. E ele me perguntou: e quando algo é transparente? E eu lhe respondi: não me importa, assim é mais sexy.
Estivemos pondo-nos vários conjuntos, cada qual mais atrevido, e eles nos tocaram tudo o que quiseram. E o chefe conseguiu um preço muito baixo pela roupa. E disseram: o próximo pedido será melhor. E nos despedimos até a próxima.
… Espero que tenham gostado, porque assim sucedeu de verdade. E se me votam e fazem comentários do que lhes parecem meus relatos, seguirei contando-lhes as coisas que me têm passado, porque são todas reais.


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