Meu primeiro emprego 2 (Férias 1)
Chegaram as férias e nos fomos a um hotel na costa uma semana, a um sítio muito tranquilo. Só chegar, vimos que o garçom do bar do hotel nos olhava de uma forma excitante.
Eu levava posto um calção curtinho e uma camiseta de alças normais, igual que a minha amiga do trabalho. Não se via nada. E as duas dissemos: ufff, aqui não deve haver gente jovem.
E ela me disse: bemnnn, assim seremos as únicas mulheres guapas e se morrerão todos por ti e por mim. Eu lhe disse: si?? Isso me gosta que não haja competência.
E chegamos ao quarto, nos pegamos um banho e ela me disse: porque não baixas ao bar a ver que tal é o garçom e assim vemos, si te intenta ligar.
E eu lhe disse: que me ponho? Me tiro um vestido curto e de muito voo, com botões de arriba a abaixo por diante, de cor azul claro e que transparentava um pouco. E um conjunto de roupa interior branco de renda.
A calcinha era de meio cu. E desci.
Só chegar ao balcão, vi que só havia uns três rapazes em uma mesa longe do balcão e que não paravam de me olhar. E decidi me sentar em um banco do balcão.
O garçom logo começou a falar comigo de tudo. E por suposto falamos de roupa. Ele me disse: aqui todas são umas recatadas, o verão se faz eterno.
E eu com um sorriso picante lhe disse: eu também vou recatada ehhh. E ele me disse: nãoooo, tu vais muito guapa, mas és a única. E ainda assim vais muito tapada para o meu gosto.
E eu me ri. Me levantei e, sem que me vissem os rapazes sentados, fui a um lado do balcão e me dei uma volta inteira. E claro, como o vestido era de voo, se me viu um pouco a calcinha.
E ele me disse: ummmmmmm, estás muito guapa, já te disse. Mas para mim, muito tapada. E eu lhe disse: jooooooooo, para um rapaz simpático que encontro e que fala comigo de sexo sem vergonha, eu vou e não lhe gosto?
Ele rapidamente disse: nãoooooooo, si que me gostas. Mas para que se me caísse a baba, terias que ir de outra forma.
Eu voltei ao meu assento e seguimos falando. E ao cabo de um tempo, ele voltou a sacar o tema da roupa. E eu lhe disse: dime como te gostarias que eu me vestisse? Eu, cada vez que possa, desço e me dás tua opinião. Que te parece?
E ele me disse: estarei todos os dias como louco esperando-te. E eu lhe disse: aaaaaaaaa, pillín? Então si que te gostas como vou hoje, porque se te nota, jeje.
E ele, todo vermelho, me disse: é que ao ir ao balcão a um lado e te dares a volta, te vi um pouco as calcinhas. E além disso, me fixei que se transparenta um pouco o vestido.
E eu me ri e lhe disse: já era hora que te desses conta. Já me ia ficar triste pensando que não te gostava como eu ia vestida.
E ele me disse que si, mas que esperava que te pusesses mais guapa ainda. E eu lhe disse: agora não posso, tenho que ir-me. Mas logo à noite igual passo, te parece bem?
E ele me disse: aqui te espero. E nos despedimos com dois beijos muito perto dos lábios.
E subi e lhe contei tudo à minha amiga. Ela se pôs muito excitada e me disse: nos vamos passar aqui melhor do que esperávamos.
Passou a tarde e eu cada vez estava mais ansiosa por descer ao bar para estar com o garçom. Chegou a hora e nos vestimos as duas para sair.
Ela me disse: eu vou dar uma volta por aí para ver onde há movimento. E tu, enquanto isso, põe quente o garçom para quando eu voltar.
E eu lhe disse: vale, como quiseres. Mas a verdade é que eu queria.
E desci ao bar. Eu levava posta uma camiseta de alças muito ajustada e algo decotada, e um sutiã de renda que se via a renda pelo decote. E uma saia por debaixo dos joelhos de muito voo e um pouco transparente. E uma calcinha de culote de renda.
Só chegar, me deu dois beijos quase nos lábios e começamos a falar. Como era primeira hora, ainda todo mundo estava jantando e o bar estava com muito pouca gente.
E ele me disse: vem ao fundo do balcão. E eu lhe obedeci e me sentei ao fundo. Desde ali não nos via ninguém, porque o balcão fazia esquina.
E rapidamente sacou o tema da roupa. Eu lhe perguntei: que tal me vês? Ele me disse que estava guapa, mas como antes, muito tapada. Mas que esta roupa tinha conserto.
E eu lhe disse: vale, dime como me a ponho para que assim te goste. Por favor, quero estar guapa e sexy. E assim saberei como te gosta. E para a seguinte me porei como a ti te gosta.
A ele se lhe notou que o que eu lhe disse lhe gostou, porque rapidamente me disse: levanta-te e vem aqui que eu te arrumo. Eu lhe obedeci e fui.
E ele me disse: primeiro te tens que tirar o sutiã e soltar quase todos os botões da saia. Para que quando camines ou te sentes, se te vejam as pernas. Eu lhe sorri e lhe disse: espera. E me fui ao banheiro.
E quando voltei, lhe disse: já. Então ele me fez sentar e me disse: tens que te soltar mais botões. Se te têm que ver todas as pernas.
E eu lhe disse: não sei. E ele, antes que eu dissesse nada, me soltou dois botões mais. Assim que minha saia se abria tanto que, ao estar sentada, se me via um pouco da calcinha.
E ele me disse: assim si. Agora estás sexy. E eu me ri e lhe disse: obrigada.
Estivemos falando de tudo, mas de vez em quando ele me falava de sexo, sonsacando-me como eu era. Assim que ao cabo de umas horas, ele sabia que eu era muito sumisa e obediente.
E começou a pedir-me que cruzasse as pernas e que as descruzasse a cada momento. Se lhe via o pênis super duro e marcado na calça. E isso a mim me excitava muito.
Mas quando ele parecia mais lançado, apareceu a minha amiga e me disse que nos tínhamos que ir. E quase não me deu tempo a me despedir, porque me pegou da mão e puxou de mim.
Assim que quando nos demos os beijos de despedida, me os deu nos lábios sem querer. E eu lhe sorri e lhe disse: amanhã estamos.
E nos fomos jantar. Jantamos e ela me contou que lhe tinham dito de uma discoteca com muito movimento.
E depois de jantar, subimos ao quarto e nos pusemos sexys. Ela se pôs uma minissaia de jeans muito curta e uma regata de alças, com um sutiã de renda que se lhe via bastante.
E a mim me disse que me pusesse uma calça elástica muito ajustada e de cós muito muito baixo, que quase se me via a racha da bunda. E sem calcinhas. E um top muito justo sem sutiã, assim que também se me marcavam os mamilos.
E me disse: quero que te deixes roçar e sorrias a todos os rapazes. Porque hoje quero pegar com alguém. E eu lhe disse: como tu quiseres. E saímos.
Chegamos à discoteca e ela me mandou ir ao balcão sozinha, enquanto ela esperava sentada em uma mesa reservada.
Quando cheguei ao balcão, já a calça se tinha baixado e se me via a racha da bunda. Mas eu não fiz nada, como ela me pediu.
E os rapazes rapidamente me rodearam e começaram a me dizer coisas. E como eu lhes sorria, começaram a me roçar com disfarce. Eu seguia no meu.
E pedi duas copas. E enquanto isso, eles, em especial dois, seguiam me roçando o cu com qualquer desculpa.
Quando me serviram as copas, me fui para a minha amiga. Mas dois rapazes me seguiram e se sentaram com a gente. Começaram a ligar com a gente.
A minha amiga estava encantada, mas eu não parava de pensar no garçom. Assim que o rapaz que intentava ligar comigo se aborreceu e se foi.
E a minha amiga logo começou a se beijar com o outro rapaz. Assim que lhe disse à minha amiga que me ia ao hotel. E ela me disse que logo nos víamos.
E marchei correndo ao bar. Quando ele me viu, me disse: pensei que não virias. E me deu dois beijos muito perto dos lábios.
Me disse: vem à esquina. E me sentei. Desde ali, como lhes contei antes, não se nos via.
E logo sacou o tema ele da roupa. Eu lhe disse que que tal me via. E ele outra vez me disse: muito tapada.
E eu lhe disse: nãoooo, olha bem e fixa-te. E ele me fez dar umas voltas, mas muito devagar. E quando me viu a racha da bunda, se ficou parado e me disse: ummmm, levas ou não?
E eu lhe disse: o quê? E ele, antes que eu pudesse me mover, me tocou todo o cu e me roçou os seios. Eu fechei os olhos por uns segundos.
E ele disse: és incrível, me encanta. Eu sorri e lhe olhei. E ao abaixar a mirada, vi seu pênis muito duro. Não o podia disfarçar, se lhe notava muito.
E me disse: olha como me tens posto. E eu lhe disse: isso era o que querias, nãooo? E ele respondeu: ummm si. Mas agora terás que fazer algo para me ajudar. Assim não posso trabalhar.
Eu lhe disse: tu dime e eu o faço. Ele me disse: o que eu te pedir? E eu lhe disse: o que tu quiseres.
Então me disse: quero que te baixes mais a calça. Que se te veja um pouco mais a racha. E que por diante fique muito baixo. E eu lhe disse: põe-me tu como quiseres.
E ele veio correndo onde mim e me a baixou. Que por diante quase se me via o púbis…(bom, os quatro pelos que me deixou em forma de triângulo). E por detrás, um pouco da racha.
E a nada que me movia, bastante da racha da bunda. E me pediu que lhe trouxesse as coisas de umas mesas.
Como sou muito torpe, a bandeja com as coisas a trazia com as duas mãos. Assim que cada vez que passava ao lado de um rapaz, este aproveitava e me tocava a bunda. Isso cada vez me punha mais excitada.
E como sorria, um aproveitou que já estava muito perto da esquina onde já não nos via ninguém e me baixou um pouco mais a calça, quase até meio cu.
Deixei todas as coisas no balcão e, como o garçom estava com muito trabalho, me fiquei sozinha. Mas rápido veio o que me tinha baixado a calça.
E ao ver que eu não me a tinha subido, se acercou por detrás e me voltou a tocar a bunda. Eu me virei e ao vê-lo lhe sorri.
Então ele começou a me falar e a me tocar o cu. E eu sorrindo, lhe seguia a conversação. Até que meteu a mão por diante e me tocou o clitóris.
Aí dei um salto e fechei os olhos. Ele seguiu até que tive um orgasmo. Então pegou minha mão e me a levou ao pênis que já tinha fora. E me fez masturbá-lo.
De repente chegou o garçom e nos pegou assim. E então me disse: se assim si. E sacou ele também seu pênis. E me fizeram masturbá-los aos dois, enquanto eles não paravam de me tocar.
Até que se correram os dois nas minhas mãos. Me deram um trapo e o rapaz se foi com um beijo e um até amanhã.
E o meu garçom me disse: amanhã vem, mas mais sexy ainda. E terei preparado algo especial para ti. E me beijou nos lábios muito terno. E se foi a seguir atendendo.
O resto do relato lhes contarei logo. Espero que lhes tenha gostado. Até logo.


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