Novembro 12, 2024

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Minha namorada Policial me ensinando a ser corno

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Conheci Valéria através de uma amiga. Saímos para um bar e ela logo me chamou a atenção, perguntei para minha amiga e ela confirmou que Val estava solteira. Fiquei logo animado porque a mulher era realmente estonteante, corpo bem malhado e firme, ela toda posturada e muito séria mas também muito gentil. Uma morena baixinha do jeito que eu gostava. Ficamos logo no bar, já altos, mas não transamos logo de primeira.

Fomos nos conhecendo aos poucos, e logo soube que ela era policial militar. Daí que vinha a boa forma e a postura. Eu sempre tive uma quedinha por fardadas e logo aquela mulher estava me deixando louco. Transamos na nossa primeira vez feito dois animais, fiz logo tudo o que tinha direito e a comi algemada. Quando oficialziamos nossa relação, no entanto, as coisas começaram a mudar.

Ela ficava cada dia mais autoritária. Fuçava meu whatsapp de cima a baixo, meu Instagram idem, tive que me afastar de todas as amigas, inclusive da que nos apresentou. E isso se refletia mesmo na cama. Antes, eu a dominava por completo, fazia tudo que eu queria com ela, e ela prontamente me atendia e parecia gostar de ser dominada feito uma puta. No entanto, nunca vi essa mulher gozar tão loucamente quando ela passou a me algemar e sentar no meu pau até ela gozar pelo menos duas vezes. E se eu gozava antes de quando ela queria, ela me dava uns tapas na cara e me chamava de frouxo. Valéria ficava muito mais louca daquele jeito, sendo a ativa.

Me vi quase sem amigos e amigas, completamente dominado por aquela mulher bruta. Claro, tinhamos nossos momentos de romance mas era comum seus acessos de raiva e ciúmes. Numa dessas, uma colega de trabalho precisou mandar uma mensagem e respondi normalmente, mas Valéria estava do lado e ficou furiosa. Me perguntou quem era a vagabunda, me chamou de cara de pau por não ter escondido o celular e eu tentava explicar para aquele furacão que era só uma questão de trabalho mas ela não quis compreender. Fui dormir no sofá, e no outro dia ela foi saindo com a chave da casa em mãos:

– Amor, a chave – disse para ela, estranhando. Ela não em respondeu e só foi ajeitando na tranca – Amor, eu não tenho chave, o que é isso? – ela se fazia de doida – Valéria, o que você tá fazendo, vai me trancar em casa? Tá louca?

– É pra aprender a não se meter com vagabunda, seu puto – ela disse, possessa

– Eu preciso trabalhar Valéria, pelo amor de Deus como que você vai me trancar em casa?

– Tem tudo aí, comida, água, banheiro, não precisa ir lá fora não.

– Tá maluca mulher?! – aumentei o tom de voz – Pelo amor de Deus!

– Não te aproxima! Se não eu vou lá no teu trabalho e encho aquela vagabunda de bala! – foi a primeira vez que eu ouvia ela fazendo uma ameaça de morte. E ela não parecia estar brincando. Eu me tremia todo mas não tinha forças para reagir, e inclusvie aquela briga estranhamente estava me deixando com tesão. Aquela mulher energética, gritando comigo, me fazendo de dominado, ME TRANCANDO NA MINHA PRÓPRIA CASA.

Deixei ela ir e ela trancou a porta, me deixando o dia todo e me fazendo faltar o trabalho. Bati umas duas punhetas pensando nela com aquela farda, de coturno, sentado na minha pica e me humilhando. Eu sabia que estava sofrendo abuso psicológico, porém eu gostava! Aquela mulher parecia ser tudo que sempre precisei sexualmente na vida.

Quando ela chegou, a cumprimentei e ela não me respondeu. Foi até o quarto sem dar uma palavra. Fui até ela e falei:

– Oi amor, tá tudo bem? – ela me olhou bastante séria ainda, em pé, mas ainda não disse nada. Começou a desabotoar a calça da farda e abaixou, junto com a calcinha. Normal, mas ela ainda estava de coturno e eu entendi onde ela queria chegar. Comecei a ficar de pau duro. Ela apenas disse:

– De joelho – prontamente atendi – Lambe – Valéria subiu o coturno e eu me abaixei para lamber aquele couro sujo – agora sobe, até minha buceta – fui subindo, abaixei mais as calças dela, beijei a virilha e comecei a chupar aquele bucetão lindo – chupa vai seu puto, essa é a única buceta que tu vai chupar na vida entendeu? Não quero nenhuma vadia esfregando a xereca na tua cara, seu frouxo! Imundo – ela cuspiu na minha cara, mas conitnuei chupando ela. Comecei a enfiar a língua dentro da buceta e fazer movimentos de vai e vem, do jeito que ela mais gostava. Ela começou a gemer bem gostoso e avisou que ia gozar. Chupei todo aquele caldo de mulher até que ela puxou meu cabelo e me jogou na cama.

– Fica de quatro

– O que? Que porra é essa Valéria? – eu limpava minha boca que estava só buceta.

– Eu mandei ficar de quatro – ela tirou o coturno, jogando em mim – eu me protegi mas ela pegava de volta e continuava jogando eles em mim. Ela parou e tirou toda a calça e a calcinha, depois o cap, deixando só a parte de cima da farda no corpo. Chegou me batendo e gritando: Bora porra eu mandei ficar de quatro! – eu morrendo de medo e me tremendo todo, mas de pau duro, comecei a tirar a roupa e fiquei de quatro, meio tímido – empina, caralho! – abri meu rabo e fiquei ali. Até que do nada uma coisa dura me atinge de forma bem forte na bunda. Era o cacetete.

– Eu não vou ser corna! Entendeu? Não vou ser – e continuava batendo em mim com o cacetete, eu gritava de dor – Eu sou mais gostosa do que essas piranhas!

– Tu é amor! Tu é muito gostosa – eu falava pra tentar acalmar ela

– Cala a boca seu frouxo! – ela se aproximou e deixou o cacetete posicionado bem entre as abas da minha bunda, pegou meu rosto e me fez olhar bem nos olhos dela:

– Aliás, do jeito que tu é frouxo, eu dúvido que conseguiria dar conta dessas putinhas. Não sei nem porque eu fico preocupada. Casei com um homem frouxo, frouxo. Se fosse ao menos um macho, que tivesse um pau grande, bom pra fuder e sentar em cima – ela me beijou de língua gostosamente e voltou a me humilhar – mas não, tá aqui com um cacetete entre a bunda. Da próxima vez que eu ver mensagem de vagabunda, eu vou te comer com esse catete, entendeu?

– Entendi amor – falei, com a voz baixa, olhando bem nos olhos dela. Ela voltou a me beijar.

– Eu te como seu frouxo. E ainda dou pra outro também – nessa hora não aguentei. Comecei a me contorcer ali, de quatro, com o cacetete entre a minha bunda, gemi. A cama sujou toda de porra e meu pau ia murchando aos poucos, depois da gozada.

– É um corno mesmo. Gosta de ser humilhado – ela me deu um tapa na cara. Olha a sujeira que fez – nisso, ela me virou e começou a lamber meu pau, limpando ele. Voltei a ficar duro e ela continou chupando, ajoelhada comigo sentado bem na beirada da cama. Começou a finalmente se despir, ficando toda pelada, os peitões durinhos pra fora. Ela começou a mexer neles e chupava de forma gostosa, me olhando nos olhos.

– Esse pauzinho aqui ao menos serve pra eu enfiar na garganta – ela falava me punhetando.

– Ai Val, engole tudo.

– É isso que meu corninho quer? Eu engulo – ela enfiou ele todinho na garganta, engasgando no processo.

Ela começou a se masturbar enquanto me chupava:

– Se comer outra puta. Eu dou pra outro – meu pau só aumentava na boca dela – gostou de ouvir isso foi? Que eu vou dar pra outro? Frouxo! Corno frouxo.

Eu realmente estava adorando ouvir aquilo tudo e senti a gozada vindo. Ela idem, e já começava a gemer se tocando. Ela largou meu pau e começou a ficar ali sozinha, ajoelhada se masturbando. Ia gozar novamente. Eu tocando uma punheta fiquei ali vendo minha deusa gozar.

– Goza vai amor, goza como se fosse na pica de outro – gozamos ao mesmo tempo, minha porra voou tão longe que caiu na cara dela um pouco, e ela gritava de prazer na siririca. Valéria não ligou e foi direto pro banheiro se aprontar pra dormir.

Depois daquele dia tudo voltou a como era antes, ela parou com os acessos de raiva e não falamos mais sobre esse negócio de corno, nem durante o sexo. Mas eu mal sabia o que me esperava.

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