Nova na cidade
Em 5 anos já havia me mudado mais de 4 vezes, conheci lugares e pessoas diferentes, uma cultura mais diferente da outra. Até que decidi me fixar em um lugar e começar uma faculdade. Bom, confesso que sempre soube que não seria difícil para me encaixar, afinal sempre me considerei muito bonita e carismática. Tenho 1,70m, peso 55kg, não muito magra e nem muito gorda mas com uma cintura tão fina que chama atenção de todos que passam por mim nas festas. Meu peito é médio e minha bunda grande, sempre usando roupas coladas e curtas com decote, virou minha marca registrada (e claro, sempre usando salto altos). Em uma questão de poucos meses já frequentava varias baladas (onde sempre era convidada para promover) e sempre estava rodeada de amigos. Um dia resolvi sair com minha amiga mais proxima, a Lara, e apesar do dia estar chuvoso decidimos sair mesmo assim, afinal, uma chuvinha não iria parar a gente de beber e se divertir. Chegamos na balada e nos arrependemos na hora. Não tinha uma alma sequer naquele lugar além da gente, o DJ e seus amigos. Resolvemos ficar do mesmo jeito já que ganhávamos bebida de graça e eu amava dançar, rebolar na verdade. Consequentemente acabamos na companhia do DJ e seus amigos. Não demorou muito para decidirmos sair de lá e irmos para um lugar mais animado, onde ficamos até as 3 horas da manhã bebendo e dançando. Percebi uma aproximação entre Lara e o DJ, eles já se conheciam de festas anteriores, enquanto os dois implicavam um com o outro, um dos amigos começou a me elogiar, não dei muita bola já que ele não fazia meu tipo mas falava sacanagens para provocar eles. O movimento começou a diminuir e decidimos continuar a festa no apartamento do DJ. Chegando lá todos nós já estávamos alterados em razão do álcool e como não tínhamos muito o que fazer iniciamos um jogo. Sinuca. Quem ganhasse escolhia o prêmio. Estava confiante, era muito boa nesse jogo mas aparentemente estava errada, 3 partidas seguidas e eu e Lara tínhamos perdido todas.
Tá bom. O que vocês querem? – perguntei
O seu cu. – afirmou o dj
O que?
O seu cu. Eu e Lara rimos e não demos muita bola, assim como todo mundo ali presente. O tempo foi passando e todos começaram a ficar cansados, bebados demais, menos eu e o dono do apartamento, que do nada começou a se interessar pelas minhas histórias e minhas aventuras. No caminho de volta sugeri ser a ultima a ser entregue já que minha casa era a que mais saia do caminho. Agora no carro só restava eu e parados ali no sinal vermelho ele decide quebrar o silencio que se instaurava no carro.
Você quer voltar pro meu ap?
… quero. – após uma longa pausa respondi sem pensar. O sinal abre e com ele meu coração começa a bater mais rápido. Eu já tinha transado antes, varias vezes, mas na maioria das vezes eu fazia para não me sentir sozinha ou preencher um vazio como se apenas daquela forma eu tivesse valor. E ali, ao lado de um homem mais velho e experiente percebi que dessa vez seria diferente. Ao chegar em seu apartamento senti minhas mãos tremerem. Eu não queria perder a postura, e não perdi.
E você faz o que pra cá?
Vim para estudar e eu tenho uma marca de biquíni e lingerie também.
Aah, sabia que eu tinha te visto em algum lugar! As suas fotos correram alguns grupos da cidade – ele riu. Culpada. Ri sem graça. Digamos que eu mesma era a modelo da minha marca e nos stories amava me exibir mostrando o meu corpo.
E ai? vai rolar a aposta? Você perdeu. – ele disse Sentei na cama ao lado dele, com vergonha.
Eu… nunca fiz isso. Nunca dei o… você sabe. – confessei com vergonha
Relaxa, eu vou com calma – ele riu Senti sua mão acariciar minha coxa, cada vez subindo mais e mais entre minhas pernas. Ele ergueu meu vestido e me alisou até chegar em minha calcinha. Deitei na cama e fechei os olhos, esperando seus próximos movimentos.
Tira a roupa. Ele mandou e eu obedeci, joguei minhas peças longe e envergonhada tentei me esconder com as mãos. O DJ enfiou seus dedos na boca e os lambuzou de saliva e em seguida abriu minhas pernas, adentrando minha vagina, agora molhada, com seu dedo do meio e anelar. Eu gemia querendo mais e com o dedão ele estimulava meu clítoris alterando entre movimentos rápidos e devagares, enquanto minhas pernas se contorciam.
Vem aqui sua puta. Ele parou e me segurou pelos cabelos, naquele momento ele já estava completamente nu também e em um movimento brusco, ele me puxou e eu senti seu pau entrar em minha garganta. Ele forçava minha cabeça e meus olhos lacrimejavam na medida que ele aumentava a velocidade. Eu chorava sem conseguir respirar e sentia o refluxo na garganta. “Seja forte”. Pensei. Os movimentos duraram poucos minutos mas eu sabia que estávamos só começando.
Me dá um tapa. – pedi com os olhos marejados. Por um momento ele não entendeu minhas intenções mas obedeceu.
Tá com dó? – provoquei. Ele ficou furioso com minhas palavras e dessa vez encheu a mão e desferiu em minha bochecha. Senti meu corpo se chocar contra a cama e por alguns segundos não escutei mais nada. Meu rosto ardia com os atritos causados por ele. Contudo, minha cabeça era um silêncio total.
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