Nova na cidade pt. 2
Olhei para ele e pedi por mais. Eu já estava mole e mesmo assim meu corpo pedia mais. Ele não queria, dava para ver em seu rosto a preocupação enquanto eu implorava para apanhar cada vez mais forte. Relutante, mesmo assim o fez, realizando meu desejo. E depois de algumas palmadas na bunda e na cara ele me encaixou para me usar. Foram longos minutos e nisso nem eu e nem ele estávamos cogitando parar. Ele me apertava enquanto trocávamos de posição e a única coisa que eu sabia fazer era gemer. Sempre amei gemer, mostrar quando sinto dor ou prazer, os leva a loucura. De repente ele parou e eu já sabia o que viria a seguir.
-Deita de barriga virada pra cama, assim dói menos.
Ele mandou e eu obedeci. Não sabia se era verdade ou não mas naquela altura eu não me importava. Alcançou o lubrificante que estava na mesa ao lado da cama e lambuzou meu cuzinho apertado nunca usado antes.
-Relaxa, vou ir com calma. – ele afirmou.
Era mentira. Com a ajuda do produto e em apenas uma investida ele adentrou meu orifício com todo seu pau duro. Soltei um gritinho e ele riu. Filho da puta. Sentia como se estivesse sendo alargada enquanto ele ria se achando. Não lembro se gostei mas me lembro que doeu, uma sensação de ardência. E depois de longos minutos em que ele socava com força senti seu pau pulsar dentro de mim. Ele saiu bruscamente em direção ao banheiro e deixou ali jogada suja. A leitada fez com o que o liquido quente escorresse do meu cu, agora mais alargado, até minha bucetinha. Ele voltou do banheiro e sentou na cama do meu lado enquanto eu ainda estava deitada recompondo minha respiração.
-Você é doente.
-Eu sei. – concordei.
Ele me entregou uma toalha, me levantei e fui tomar um banho, sem trocar mais nem uma palavra com ele. Mal sabia eu que aquela não seria a ultima vez que ele iria me usar e que a partir daquele dia eu iria em todas as festas em que ele estivesse trabalhando para implorar que ele me comesse depois. Eu me tornei a putinha dele. Me olhei no espelho e minha maquiagem estava toda borrada em razão dos tapas ali desferidos e do boquete brusco que me fez chorar. Então eu sorri, lembrando do que tinha acabado de fazer. E foi assim que durante dois anos eu deixei que ele me usasse.
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