Abril 26, 2023

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Novo mundo, realidade paralela

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Em uma reviravolta inesperada para muitos, terrível para alguns e muito feliz para outros, nossos governantes aprovaram a maior lei que o estado poderia aprovar. Pela resolução aprovada com apenas 3 votos contrários, coincidentemente os 3 vindos de representantes femininas do congresso. A nova resolução determinou que daquele momento para frente, todas as mulheres, indiferente de qual idade seja, todas perderam todos os seus direitos e liberdade.

Nessa mesma resolução, ficou explícito que é expressamente proibido que qualquer mulher use roupas, exceto casos específicos onde os seus donos determinem. Também ficou definido que quem tiver interesse em ter uma escrava, apenas deve comunicar quantas e quais são as suas escravas solicitadas. E que caso a mulher não seja requisitada por nenhum dono, ela se torna uma escrava pública, ficando à disposição de todos os homens que cruzar o seu caminho, e também está disponível ao seu município, que pode colocá-la em atividades que os administradores achem necessário naquele momento.

Na prática, essa nova realidade fez com que houvesse uma grande euforia de todos os homens, que se apressaram a requisitar suas mulheres preferidas e aquelas que permeavam seus desejos acabaram sendo pedidas como posse ao estado. Muitos selecionaram dentro de casa suas primeiras escravas, requisitando irmãs, mães, filhas, outros buscaram na vizinhança ou na região aquelas que sempre chamaram a atenção. E aos poucos um número imenso de pedidos de posse foram protocolados.

No começo as mulheres não queriam aceitar, portanto seus novos donos tiveram que agir rápido, utilizando de força bruta para domesticar aquelas que se mostraram rebeldes. Longas sessões de abusos sexuais e torturas foram programadas com aquelas que não tem dono e se tornaram propriedade do município. Em pouco tempo a rebeldia foi dando lugar a uma submissão incondicional e uma atonia que impedia qualquer reação de fuga ou rebeldia.

As mais jovens também já estavam sendo preparadas, pois bastava nascer menina, e desde o nascimento já era uma escrava. Cada proprietário pode escolher como e o que vai fazer com as suas escravas, não tendo o estado direito de questionar o que acontecia com cada menina. Porém muitos perceberam que seria bom deixar elas crescerem um pouco, para não ter risco de perder um bom produto, que poderia render um bom dinheiro no futuro. Já entre as meninas públicas, ficou estipulado que a primeira penetração vaginal seria aos 10 anos, e o primeiro anal delas seria aos 12 anos. E que essas penetrações aconteceriam em eventos públicos, onde elas seriam usadas na frente de toda a população masculina presente, que participaria do evento utilizando as novas escravas completas. Era uma formatura que seria inesquecível para elas.

Porém quando nascem, os primeiros 6 meses elas serão amamentadas pelas mães, recebendo apenas leite materno, do sexto mês até o décimo oitavo mês de vida, elas ganharão como alimento cargas de mamadeira, onde terão leite materno, e que as mães, por obrigação deve extrair o sêmen de um macho para complementar a mamadeira. Essa extração deve ser feita com a boca. Do décimo oitavo mês para frente, a jovem escrava já pode mamar direto da fonte, ficando a cargo de jovens garotos alimentá-las uma vez por dia com seus espermas.

Um batismo acontece duas vezes por ano, uma cerimônia que coloca as escravas como centro das atenções e marca o momento em que elas poderão receber sêmen e tocar os pênis dos seus donos. Diversas meninas serão colocadas deitadas em uma banheira, e todos os homens da cidade irão ejacular sobre elas, que terão que ficar li paradas até que o último esteja satisfeito. Terminada a última ejaculação, elas recebem um número de controle e uma coleira, se tornando aptas a receber um pênis na boca.

No período escolar, não existe mais escola feminina, apenas a masculina. E para melhor aproveitamento do período escolar, para aliviar o stress do tempo de aula, ficou definido que embaixo de cada carteira escolar, uma garota é colocada sentada, e tem por obrigação ficar chupando e brincando com a sua boca no pau dos garotos, que mesmo antes de conseguir ejacular, já se deliciam com a boa sensação durante as aulas. Esse processo ensina as escravas como agir na frente de um homem, e auxilia no treinamento dos garotos, ensinando seu lugar de domínio na sociedade atual.

E mesmo no ensino médio e no ensino superior, é habitual uma menina sentada embaixo da carteira, chupando o estudante durante todo o tempo que ele está na sala, parando somente com a solicitação dele, e retornando prontamente com o primeiro comando de quem está sentado na cadeira.

Também mudou o cenário do trabalho no mundo, pois com a escravização das mulheres, agora todos os trabalhos pesados ou menos nobres são feitos por fêmeas. Desde limpeza dos lugares públicos, até obras e trabalhos pesados. Toda a agricultura agora é mantida por mulheres peladas sob o Sol, em trabalho forçado, assim como em uma construção de estrada por exemplo, onde mulheres é que farão as escavações e o transporte de peso em baldes. Usando sempre o mínimo de EPI possível, que é para evitar somente a morte prematura delas. Alguns setores para castigar preferem as trabalhadoras usando vibradores ligados durante toda a jornada, outros já são mais amorosos, e apenas organizam sessões de estupro no final de cada dia de jornada.

Com pouco tempo índices de suicídio entre homens, índices de violência, e também a saúde da população melhorou. Mostrando que a utilização das mulheres modificou para melhor o mundo de todos os homens e meninos.

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