O gerente safado
Verônica acordou ressacada, não sabia o que tinha acontecido na noite anterior, só sabia que estava em casa e já estava atrasada para ir ao banco falar com o gerente. Saiu da cama, ainda meio trôpega, foi ao banheiro, procurou a caixinha dos remédios, achou o ansiolítico e engoliu sem nem tomar água. O ansiolítico era a sua pílula da felicidade. Meia hora depois Verônica estava se sentindo linda, e altiva entrando na agência bancária. Logo que chegou falou para o atendente que tinha hora marcada com o gerente. Lá estava o gerente, esperando Verônica, com um sorriso sacana:
-
Bom dia, dona Verônica. Tudo bem com a senhora? Pode sentar aqui.
-
Bom dia, estou bem sim. Só não entendi porque tive que comparecer pessoalmente ao banco. O gerente voltou a sorrir maliciosamente e apontou para Verônica o monitor do computador que mostrava sua situação financeira caótica. Ela sentou, e ficou paralisada, não sabia o que dizer, como ela deixou a situação chegar aquele ponto? O gerente continuava com um sorriso no canto da boca, e segurou a mão dela com uma mão…
-
Calma, eu entendo são muitos gastos, mas o cheque especial não perdoa.
-
O que você está fazendo? – Verônica perguntou com uma voz trêmula. Com a outra mão por debaixo da mesa, o gerente começou a alisar as pernas da moça. Ele não respondeu nada, mas continuou alisando as coxas, apertando, até que subiu até a virilha. Verônica estava sem reação, paralisada. Ela estava de saia, ele abriu um pouco as suas pernas até chegar a bucetinha, alisou a bucetinha delicadamente, depois começou a pressionar os dedos com força, conseguiu penetrá-la com o indicador, enfiava e tirava, socava e parava. Verônica já não conseguia disfarçar que estava gostando e soltou um gemido.
-
Aqui não é lugar para isso, senhora. Ele falou sorrindo e rapidamente tirou a mão da bucetinha dela. Verônica, ficou sem graça, levantou e se dirigiu a porta de saída da sala do gerente. Minutos depois Verônica já estava no carro dirigindo se sentindo devastada, ao mesmo tempo humilhada, e com raiva porque não conseguiu reagir aquele assédio. – “Sim, porque isso foi um assédio”. Verônica falou alto. Três dias depois chegou uma mensagem no celular de Verônica: “Senhora, compareça ao banco, temos uma proposta de renegociação de dívidas”. Verônica sabia que isso era plano do gerente, para poder assediá-la novamente. Mas ela queria vingança, queria dizer na cara dele que não gostou e que vai processá-lo por assédio. Verônica chegou um pouco depois do almoço no banco e foi conduzida a uma antessala da gerência. Horas se passaram, até que o gerente abriu a porta e disse que ela podia entrar.
-
Até que enfim, só vim aqui para dizer que vou te processar, aquilo foi assédio, fiquei sem reação na hora, mas quero te dizer que você é um abusador. Verônica falava alto, gesticulava, e o gerente a olhava de cima a baixo sem nada dizer.
-
Já acabou? Posso falar agora?
-
Não adianta vir com desculpas, pois vou te processar de todo jeito.
-
Não quero pedir desculpas, só quero dizer que o cheiro da tua bucetinha ficou nos meus dedos, e eu voltei a ser criança, passei um tempão chupando os dedos. O gerente olhou fixamente para ela e sem demora laçou sua cintura e lhe beijou com gosto, ela tentou lhe empurrar, mas ele insistiu.
-
Calma, calma, que estresse é esse? Ele sussurrava no ouvido dela. As mãos do gerente saíram da cintura e começaram a abrir a blusa de Verônica que já estava entregue, ele chegou nos seios e começou a mordiscá-los com força. Verônica começou a gemer, a tentar se esfregar no rapaz. Então, ele abriu o zíper e tirou o pau rígido para fora, a moça segurou firme e começou a masturbá-lo com maestria. Ele segurou a cabeça dela e forçou para ela descer. A moça estava tomada de tesão, seu corpo tremia, sua boca babava, seus seios estavam quentes. Ela ajoelhou e começou a chupá-lo, lamber a cabecinha e enrolar a língua no seu pau raspadinho. O gerente virou os olhos, gemeu alto, segurou os cabelos dela com força.
-
Pará, assim vou gozar rápido. Verônica não parou, continuou sedenta, não queria obedecer a ele. Ela agora estava no comando, só ia parar quando ele gozasse. O jato veio rápido, veio potente, melou o rosto da moça, melou o tapete.
-
Você não manda em mim, eu só faço o que eu quero. Ele ficou sem reação, procurou uma cadeira para sentar, estava atônito, gozou muito rápido, não controlou o tesão. Verônica se recompôs e saiu lívida do banco.
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.