Março 13, 2025

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O Rito Selvagem de Luma

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Na floresta cerrada, onde o sol mal trespassava as copas, a tribo de Luma vivia sob o jugo de tradições ferozes e imutáveis. Luma acabara de completar 18 ciclos solares, e seu corpo era um deleite aos olhos: curvas fartas que se desenhavam sob a pele bronzeada, seios cheios e empinados que desafiavam a gravidade, uma cintura estreita que descia até quadris largos e pernas torneadas, fortes como as árvores da selva. Seus cabelos negros caíam em cascata até a base das costas, emoldurando um rosto de traços delicados, mas olhos selvagens, famintos por algo que ela ainda não compreendia.

O dia do rito começou com os tambores, um som gutural que reverberava em seus ossos. Sua mãe, Kwea, trançou flores vermelhas em seus cabelos, enquanto seu pai, Taro, pintava símbolos de fertilidade em sua pele com tinta escarlate. Jahi, seu irmão mais velho, observava em silêncio, o maxilar tenso. Luma sabia o que a esperava — o rito era um segredo sussurrado com reverência e temor: ela seria entregue ao chefe da tribo, Kahu, diante dos olhos de sua família.

Ao anoitecer, a tribo formou um círculo ao redor da fogueira crepitante. Kahu surgiu como uma força da natureza: alto, musculoso, a pele marcada por cicatrizes de guerra, o olhar predatório de quem dominava tudo ao seu redor. Seu colar de dentes de onça balançava contra o peito, mas o que chamava a atenção era o volume sob a tanga de couro — seu pênis, mesmo contido, era imponente, longo e grosso, uma promessa de poder bruto que fazia as mulheres da tribo sussurrarem entre si. Ele ergueu as mãos, invocando os espíritos em uma voz rouca e autoritária, e todos se calaram.Luma foi conduzida ao centro, vestindo apenas uma saia de fibras que mal cobria suas coxas generosas. O calor da fogueira lambia seus seios nus, e o olhar de Kahu a devorou como se ela já fosse sua presa. Seus pais e Jahi sentaram-se em esteiras próximas, testemunhas impassíveis do que estava por vir.

Não havia espaço para pudor — o rito era selvagem, um ato de submissão e força.Kahu aproximou-se, os dedos calejados agarrando o queixo de Luma com rudeza, forçando-a a encará-lo. “Você é minha agora”, grunhiu, antes de dar um tapa seco em seu rosto, fazendo sua cabeça pender para o lado. Ela soltou um gemido baixo, mas não recuou — o calor entre suas pernas já traía seu desejo. Ele a empurrou ao chão, sobre as peles de animais, e arrancou a saia com um puxão violento, expondo seu sexo úmido à luz do fogo.Sem cerimônia, Kahu agarrou os cabelos de Luma e puxou sua cabeça em direção ao seu membro, agora livre da tanga. Era ainda mais impressionante à vista: longo, grosso, pulsando com veias marcadas, a glande avermelhada brilhando de excitação. “Chupe”, ordenou, e ela obedeceu, os lábios se abrindo para engoli-lo. Ele não foi gentil — empurrou-se contra sua garganta, dominando-a com estocadas brutas enquanto ela engasgava e gemia, os sons abafados ecoando na noite. Os tapas vinham em sequência, estalando contra suas bochechas e coxas, deixando marcas vermelhas na pele macia.Quando se cansou de sua boca, Kahu a jogou de costas, abrindo suas pernas com mãos firmes.

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Seus pais assistiam em silêncio, o rosto de Kwea impassível, Taro com um brilho de orgulho nos olhos, Jahi cerrando os punhos. Kahu cuspiu em sua mão e esfregou o próprio membro antes de penetrá-la com um golpe único e profundo, arrancando um grito agudo de Luma. Ele não parou — as estocadas eram rápidas, duras, o som de carne contra carne misturando-se aos tambores. Ela gritava e gemia, o corpo arqueando-se sob o peso dele, dominada por sua força bruta. “Mais forte!”, ele rosnava, dando tapas em seus seios, que balançavam a cada investida.

O clímax se aproximava, e Kahu puxou-se para fora com um grunhido animalesco. Agarrou Luma pelos cabelos novamente, forçando-a a ficar de joelhos, e masturbou-se com movimentos rápidos diante de seu rosto. “Abra a boca”, comandou, e ela obedeceu, os olhos arregalados. Ele gozou abundantemente, jatos quentes e viscosos cobrindo seu rosto — os lábios, as bochechas, o queixo, até pingar em seus seios. Luma ofegava, o corpo trêmulo, enquanto o chefe a encarava com um sorriso de satisfação.

O silêncio caiu sobre a tribo, quebrado apenas pelo crepitar da fogueira. Kahu ergueu-se, limpando o suor da testa, e gesticulou para que a família se aproximasse. Kwea, com um pano de fibras, ajoelhou-se ao lado da filha. Sem dizer uma palavra, começou a limpar o sêmen do rosto de Luma, os movimentos lentos e cuidadosos, como se aquilo fosse parte do rito. Taro assentiu em aprovação, e Jahi, por fim, tocou o ombro da irmã, um gesto mudo de aceitação.Luma levantou-se, o corpo marcado e vivo, agora uma mulher aos olhos da tribo. Ao amanhecer, mergulhou no rio, o frescor da água lavando os vestígios da noite. Mas o fogo que Kahu acendera dentro dela jamais se apagaria.

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