O sequestro de Melissa e Renatinha
Melissa e Renatinha eram melhores amigas desde sempre, faziam tudo juntas. Um dia elas resolvem matar aula para ir nadar no rio. Elas pedem carona na estrada para chegar na entrada da trilha, depois de 30 minutos caminhando elas chegam em uma linda piscina natural no meio do mato com a água límpida chegando de um cachoeira.
Era no meio da semana, no horário da aula e por isso elas acharam que estavam sozinhas lá e tirar os uniformes de escola. Mel estava com um biquíni amarelo por baixo da roupa, ela tira o uniforme e mergulha na água. O biquini fica um pouco transparente e dá para ver chumaço de pelos escuros através do tecido. Ela era bem magra e alta, com peitos pequenos mas que ficavam bem nela, os quadris eram bem arredondados e femininos.
Já Renatinha tira o uniforme e por baixo ela está de calcinha e sutiã brancos, ela tira eles também e pula na água peladinha. Ela era mais baixa que a amiga, mas em compensação tinha os peitos bem maiores, to tipo que enche a mão, ela também depilava um pouco a xoxota, raspando dos lados e aparando os pelos com a tesoura, dava até para ver um pouco o grelinho e os lábios menores por entre os pelos igualmente escuros.
Depois de nadar elas deitam em uma pedra e ficam secando ao sol. Elas se distraem sentindo o calor gostoso do sol e não percebem que 4 homens haviam chegado, vindo por dentro da mata.
— Olha o que a gente encontrou, uma já tá até toda peladinha para a gente.
Elas nem tem tempo de reagir, são agarradas pelos caras e tem os punhos amarrados atrás das costas. Um deles pega as roupas dela e coloca na mochila, não fica nenhuma evidência de que elas haviam estado lá. Depois eles amarram um corda em torno do pescoço de cada uma e vão puxando-as pelo mato. Renatinha morrendo de vergonha de estar completamente pelada, pelo menos Mel estava de biquini.
Elas vão chorando o caminho inteiro, morrendo de medo e com razão para isso. Elas chegam em um barracão no meio do mato e lá dentro elas são soltas mas só para serem amarradas com punhos presos acima da cabeça delas e depois pendurados em um cano de metal que cruzava o teto baixo do barracão de ponta à ponta. Elas são colocadas uma de frente para outra com dois metro de distância entre elas.
Os sequestradores não perdem tempo, um deles vai até Mel e com uma faca ele corta o biquini dela, destruindo-o. Mel começam a gritar histérica, mas um deles simplesmente enfia a calcinha do biquini na boca dela e depois passa durex em torno do rosto dela para mante-la amordaçada. Renatinha também está gritando, por isso o cara de mochila pega a calcinha dela, dá uma cheirada e diz:
— Essa está bem usada, se prepara para sentir o gosto da sua própria boceta, putinha.
Ele enfia a calcinha de Renata na boca dela e prende com a de Mel. Dois deles tiram a roupa, eles cospem na mão e passam a baba no pau para ter não ralar o pau quando enfiam nas bocetas secas que eles começam a estuprar. Eles metem nelas de pé pela frente, ambos gozam na boceta das amigas e enchem elas de porra. Depois são substituídos pelos outros dois, um pega Mel pela frente, mas o outro prefere pegar Renatinha por trás, segurando com força nos belos peitos dela enquanto a fode.
As duas são deixadas lá presas com as bocetas escorrendo porra e as bocas amordaçadas. Os caras as ignoram enquanto comem direto de uma latas de feijoada. Depois de comer um deles diz:
— Ei Sapão, aposto que a peituda, a mais putinhas que estava pelada, aquenta duas picas na boceta, o que você acha?
— Acho que sim, ela deve ser tão puta que está acostumada.
Eles vão até Renatinha. Um deles começa a masturba-la para deixa-la úmida. Renatinha tenta evitar, mas não consegue e a boceta reage ficando molhada, o que a ajuda, pois um entra frente e outro mete na boceta dela por trás. Ela sente a boceta dela sendo arrombada de maneira dolorosa, mas os caras não ligam, metem nela até gozarem uma segunda vez.
Depois disso elas são soltas dos canos e colocadas em cima de uma cobertor vagabundo, desses que dão para mentigos. O durex também e removido e elas podem cuspir as calcinhas. Um deles segura Renatinha com as pernas abertas e um outro enfia a cabeça de Mel na boceta de amiga:
— É o seguinte puta, a boceta de vocês está toda esporrada. Uma vai lamber a boceta da outra para tirar toda a porra.
Mel sente um nojo horrível, mas eles forçam a cara dela na virilha de Renata, mas mesmo assim ela não consegue lamber a porra que estava escorrendo dela.
— É o seguinte vadia, ou você lambe a outra puta, ou a gente vai pegar uma garrafa de cerveja e enfiar na sua boceta.
A ameaça funciona e Mel segura o nojo e lambe toda a porra da boceta a amiga. Só que Renatinha tinha uma queda por Mel e era por isso que ela tinha convidado a amiga para ir nadar no rio, para ver o corpo dela no biquini e também para ficar pelada na frente dela, para ver se ela iria mostrar algum interesse. Apesar do medo e da humilhação, ter Mel chupando a boceta era o sonho dela e por isso ela não consegue se segurar e goza.
— Olha só, a putinha pelada é sapatão, ta curtindo a chupada da amiga.
Depois disso é a vez de Renatinha chupar a boceta da amiga. Ela sente a porra seca e toda espalhada pelos pentelhos de Mel e apesar dela ter se esforçado para dar prazer para outra, não fica claro se Mel chega a gozar.
Os captores fazem uma fogueira em uma lata e eles vem as roupas e as coisas delas serem jogadas no fogo. Elas sabem que não podem chorar, mas sabem que nesse ponto não havia mais volta. Eles resolvem dormir e elas acabam fazendo o mesmo depois de um tempo, mas no meio da noite elas acordam com o barulho de outros homens chegando.
Eram homens mais velhos, eles só pedem para os moleques mostrarem a mercadoria. Eles abrem as mochilas e tiram pacotes com cocaína, os homens entregam um pacote cheio de dinheiro. Depois se viram para as garotas e dizem:
— E elas, qual o lance com as putas peladas no canto.
— A gente achou elas no caminho e a trouxermos para brincar um pouco enquanto a gente esperava.
— Seus idiotas, elas nos viram, e se foram até a policia.
— Tranquilo, a gente vai meter nelas mais um pouco e depois a gente se livra das piranhas.
— Muito trabalho para se livrar dos corpos. E se alguém vier atrás delas? O nosso cafofo aqui vai ficar comprometido. A gente vai levar as duas, o chefe tem como usar putas assim. Toma mais dois contos pela mercadoria extra.
Os dois caras as prendem com algemas nas costas e elas são levadas para fora do barraco e depois de uma pequena caminhada para uma clareira onde estava a pickup deles. Elas são colocadas na caçamba junto com os pacotes de drogas. Um dos caras pega um facão e diz:
— Nem um pio ou eu abro você da boceta até as tetas — e depois cobre a caçamba com uma capota rígida.
Mel se apoia contra os peitos de Renatinha, mas ela não tem como consolar a amiga com os braços algemados. A viagem dura umas 3 horas, quando eles abrem a capota elas só conseguem ver as luzes artificiais do galpão. Os dois homens sobem na caçamba e pegam as drogas e as guardam. Depois sobem de novo e as soltam. Elas são lavadas para um quarto com banheiro anexo.
— Tomem banho, vocês estão fedendo. Façam um bom trabalho, se o chefe gostar de vocês, vocês vivem, se não a gente vai ter que perder tempo se livrando dos seus corpos.
Elas entram no banheiro, a água quente é um alívio, mas Mel treme tanto que não consegue nem segurar o sabonete, Renatinha tem que dar banho nela e na amiga. Depois elas se enxugam e são trancadas em um quarto com uma cama de solteiro. Elas acabam dormindo de novo, as duas juntas nuas e abraçadas.
Elas são acordadas pelos novos captores que dizem:
— Nós não somos animais como aqueles que te pegaram, mas vocês são muito gostosinhas para a gente deixar passar, por isso vamos fazer um acordo, vocês chupam os nossos paus de boa, ou então nós as estupramos, o que vai ser?
Mel toma a iniciativa, afinal ela já tinha chupado o pau do namorado e acha isso bem melhor do que ser estuprada de novo, Renatinha, sem experiência tenta imitar a amiga. Mel chupa um dos caras dentro da caminhote, já Renatinha faz isso na cama dentro do quarto. Ambas são obrigadas a beber toda a porra para não fazer sujeira. Depois disso eles dão uma marmita de arroz, feijão e frango para elas dividirem.
Mais tarde chegam dois novo carros no galpão. As drogas são colocadas em um dos carros e as garotas são amarradas e colocadas no porta malas do outro. Elas são obrigadas a aguentar mais uma viagem desconfortável até chegar em uma fazenda. Eles passam pelo portão principal e ainda dirigem mais meia hora até chegar na casa da fazenda, onde são tiradas do carro e levadas para uma sala para tratamento veterinário de cavalos.
As duas garotas estão amarradas em cima da mesa de cimento coberta com azulejos. Os braços amarrados para trás das cotas e os joelhos presos em barras verticais ao lado delas forçando-as a ficar com as pernas abertas 180° e as bocetas arreganhadas. Elas estão amordaçadas com ball gags e tanto a boceta e quanto o cu estavam completamente acessíveis.
Chega uma mulher vestida de branco, ela abre uma gaveta e tira uma tesoura e trata de aparar os pelos longos de boceta de Mel, ela fez o mesmo com Renatinha, mas não tinha quase nada para aparar. Depois ela pega um kit de depilação com cera e arranca todos os pelos das duas bocetas até deixa-la lisinhas. Com o trabalho pronto ela, só de crueldade dá um tapa na boceta de Renatinha e um beliscão no grelo de Mel.
Depois ela pega uma manguerinha com uma ponta especial. Primeiro ela enfia no cu de Mel e enche o intestino dela de água morna, deixa ela assim por um tempo enquanto pega um pinico de metal para coletar a água do enema. Depois faz o mesmo com Renatinha. Por fim ela lubrifica a boceta das duas e os cus com óleo de coco.
A mulher sai e elas são deixadas assim por um tempo antes de chegar um homem bem vestido. Ele as examina, enfia dois dedos na boceta de Mel e depois um no cu dela. Faz o mesmo com Renatinha antes de dizer:
— Eu sou o dono de vocês, fiquem sabendo, putinhas, que a vida de cada uma de vocês custou R$1000 para mim, isso é quanto uma puta que estava no lugar errado no momento errado vale. A vida de vocês dependa agora de me agradar, se vocês fizerem qualquer coisa que me contrarie, eu vou ter o maior prazer de lhes dar a morte mais dolorosa que vocês não conseguem nem imaginar. Estou claro? Eu vou tirar a mordaça de vocês e a única coisa que eu quero ouvir é sim senhor.
Ele tira os ballgags e as duas respondem juntas:
— Sim, senhor.
Elas são levadas até uma masmorra. Na parade haviam grilhões para prender os punhos, já havia uma garota lá, bem bonita, loira e magra, a boceta também completamente raspada. Os punhos dela presos tão alto que ela era obrigada a ficar nas pontas dos pés. Renatinha é a primeira a ser presa, ela é um pouco mais alta, mas mesmo assim os calcanhares não tocam o chão. Ao contrário da primeira garota ela é presa de frente para a parede, com a bunda exposta. Mel pensa que pelo menos ela vai conseguir ficar de pé normalmente por ser a mais alta, só que eles prendem uma das coxas dela na parede, forçando-a a ficar em apoiada somente com um pé e a ficar com as pernas abertas e a boceta recém-depilada arreganhada e exposta.
Mel tenta puxar conversa com a garota que estava lá:
— Oi como você veio parar aqui?
— Não, não a gente não pode falar, o castigo é muito pior se gente falar.
Não demora muito e dois homens vem e levam a terceira garota embora. Durante uma hora elas ficam ouvindo os gritos da garota, e depois mais nada. Elas estão extremamente cansadas de serem forçadas a ficar naquela posição incômoda quando chega o dono do lugar, ele está vestindo somente um par de calças jeans, sem camisa, elas podem ver que apesar de mais velho e já grisalho ele é extremamente musculoso. Ele pega um chicote e começa a fustigar a bunda exposta de Renatinha, ele a chicoteia até cobri-la inteira de marcas das coxas até os ombros.
Mel assiste tudo morrendo de medo de quando chegasse a vez dela e com razão pois como estava de costas para a parece ele a acerta primeiro nos peitos e depois na barriga. Ele então para, ela fica aliviada dele não ter acertado a boceta dela, ele só passa a um pouco a mão nela, aperta o grelo dela com os dedos e puxa um pouco. O problema é que logo em seguida ele pega um chicotinho mais fino de haste rígida e começa a certa-la bem na boceta completamente exposta. Ele não só cobre os lábios dela de marcas como acerta vários golpes bem no grelo exposto, ela sente a pior dor da vida dela. Satisfeito com o trabalho ele abre a braguilha, coloca o pau para fora e mete na boceta dolorida de Mel, mas não goza, ele mete só um pouco e tira a pica para enfiar o cabo do chicote nela:
— Segura ele para mim — ele diz.
Ele vai até Renatinha, sem nenhuma preparação ele enfia a pica lubrificada pela boceta da amiga no cu dela e a foda até gozar. Satisfeito ele vai embora as deixa naquele estado, marcadas pelos chicotes, Mel com o chicote ainda enfiado na boceta e Renatinha com o cu escorrendo de porra. Logo chegam os caras e elas são soltas e levadas de volta para a sala veterinária, onde a mulher passa anticéptico nas feridas para evitar infecções, por fim elas são levadas para a cocheira onde podem dormir em cima da palha dos coches que antes eram para cavalos, pelo menos eles dão cobertores para elas. Em um canto eles vem um outra pessoa toda enrolada no cobertor, mas ninguém tem coragem de falar nada, elas choram sozinhas até dormir de novo.
Na manhã seguinte elas acordam com gritos da terceira garota, que havia levantado e visto o seu reflexo na vasilha de água delas. O corpo dela também estava todo coberto de marcas de de chicote, mas o pior era o piercing no nariz dela, a garota entre em desespero ao ver que colocaram um anel grosso no septo dela e anda mais quando percebe que tinham feito o mesmo na boceta, um anel muito grosso furando os dois lábios da boceta e bloqueando o acesso à vagina, com aquilo ficava impossível penetra-la. Os dois homens que cuidavam das escravas sexuais chegam e agaram a loira, eles colocam um gag de anel na boca dela, uma peça bem interessante pois a impedia de falar, mas manetinha a boca aberta para caso alguém quisesse foder o rosto dela. Eles a amarram em um cavalete de madeira e começam a se alternar fodendo o cu e a boca dela, um metia no cu e o outro na boca e depois trocavam para faze-la sentir bem o gosto do cu dele na pica invadindo a boca.
Apavoradas, Mel e Renatinha obedecem a mulher quando ela coloca coleiras de couro nelas, eram coleiras especiais que tinham algemas presas em uma faixa de couro que descia pelas costas, a mulher prende os punhos das duas nas respectivas algemas e as leva até uma cozinha e cada uma senta em um banquinho em frente da mesa, são colocadas bacias com comida na frente delas e elas são obrigadas a enfiar a cara na comida pois estão com as mãos presas e morrendo de fome. Depois de comer elas são levadas até o lado de fora e obrigadas a urinar e defecar de cócoras em um monte de areia. Por fim elas são lavadas com água fria e sabão, é aplicado um enema nas duas e por fim elas tem as bocetas e os cus lubrificados com óleo de coco.
Pela primeira vez elas são levadas até a casa da fazenda, elas são conduzidas pela cozinha, depois pela sala, sobem uma escada e chegam no escritório do chefe no andar de cima do sobrado. Passam peladinhas e algemadas por vários empregados que não tem nenhuma reação ao que veem. O chefe está vestindo somente um roupão e comendo ovos com bacon e torradas. Assim que ele as vê, manda elas ficarem de de joelhos no chão, depois ele abre o roupão e coloca a pica semi-dura na frente delas.
— É para vocês lamberem as minhas bolas e é para vocês fazerem como se a vida de vocês dependesse disso, porque ela depende.
As garotas fazem o que foi mandado é lambem o saco e a base do pau até ele ficar completamente duro. Ele então fode a boca das duas, alternando entre uma e outra, para finalizar batendo uma e jorrando a porra na cara das duas.
— Lambam o rosto uma da outra, a minha porra é a coisa mais valiosa na vida de vocês, não quero ver vocês desperdiçarem nem uma gota.
Elas fazem isso, uma lambendo o rosto da outra até ambos esperam completamente limpos. Ele então solta os punhos das duas e diz para Mel.
— Eu vou chamar você cadela. Portanto, Cadela, eu quero você lambendo a gota de porra que caiu no chão — ele se volta para Renatinha e diz: — Já você eu vou te chamar de Vaca. Vaca, limpe o meu pau com a sua língua.
Elas obedecem e lambem o chão e o pau dele. Depois disso o chefe prende os punhos delas de novo nas algemas nas costas e chama um dos empregados e diz para ele:
— Prepare as duas, a magrela com o grelo grande vai se chamar cadela, a peituda Vaca.
Elas são levadas de volta para a sala veterinária e amarradas de novo da mesma maneira quando foram depiladas, as pernas dobradas e presas nos lados e as bocetas completamente arreganhadas e expostas. O empregado limpa a boceta das duas com um desinfetante, depois pega uma agulha e começa a tatua-las. Ele tatua CADELA na virilha de Mel, bem acima da rachina da boceta. Depois ele faz o mesmo com Renatinha, mas com a palavra VACA na boceta dela.
Depois de tatuagem elas são autorizadas a comer de novo e em seguida voltam para o estábulo e encontram a garota loura presa na parade, ela está com os braços abertos presos em anéis de metal na parade, assim com os tornozelos. As pernas delas estão aberas em 180°, a boceta bem projetada para frente com o grande anel atravessando os grandes lábios, os capangas que cuidavam da gente haviam preso uma corda nessa argola e a haviam esticado o máximo possível e a prendido em um anel fixo no chão. Para a surpresa das garotas eles haviam colocado mais um piercing na garota, uma argola na língua dela, um gancho prendia essa argola no anel do septo, o que devia adicionar ainda mais dor ao que ela estava sentindo.
— O pai da garota deve dinheiro para o chefe, por isso a gente pegou a filha dele. Uma princesinha, vai casar esse ano.
— Ela vai ficar ai até o pai pagar — Renatinha tem coragem de perguntar.
— Ele já pagou, amanhã a gente vai devolver a filha dele, só que não como o pai esperava. Os piercings são de titânio e foram todos fechados com supercola, para tirar só com equipamento especial, o que iria gerar uma série de perguntas para o pai. Acho que o noivo vai ter uma surpresa na lua de mel, espero que ele goste de foder cu.
A garota ainda fica meia hora assim antes de ser também colocada na cocheira dela. As três passam a tarde sem novas torturas, mas assim que anoitece elas são chamadas para se preparar para a festa de espedida da garota loira.
As três garotas dormem durante a tarde, mas são acordadas para se preparar para a festa. A enfermeira que cuidava delas tira os curativos das tatuagens nas bocetas, elas são levadas para o banho, mas primeira vez elas são autorizadas a tomar um banho quente, usar sabonete e shampoo. Apesar de todo o apuso e delas terem sido marcadas para sempre bem na boceta com a palavra CADELA em Mel e VACA na Renatinha, elas se sentem um pouco melhor naquele momento. Elas podem colocar roupas, quer dizer, itens de fetish qua a tornam ainda mais desejáveis. A mulher coloca um espartilho em Renatinha, ela aberta bastante até ela ficar quase sem fôlego, mas o resultado é fantástico, a cintura dela fica superfina e os peitos parecem ser duas vezes maiores, o espartilho puxa eles para cima e junta os dois mas sem cobri-los completamente pois ele passava só por baixo e pelos lados, os mamilos dela ainda estavam completamente expostos. Mel ganha uma camiseta de latex que faz o contrário com ela, os seios são apertados e ficam ainda menos aparentes. Eles também colocam uma máscara de cadela nela mas que deixa a boca e os olhos descobertos, por fim um plug anal com um rabinho.
Elas são levadas para a grande sala da casa e colocadas de joelhos do lado da garota loira, que estava amarrada de quatro em cima de uma mesa no meio do salão. A mulher explica que elas estão lá para chupar todas as picas que aparecerem na frente delas, seja para alguém que queira uma chupadinha para ficar duro antes de estuprar o cu da garota, ou então para limpar as picas depois delas saírem do cu dela. O chefe anuncia que o pai da loura atrasou o pagamento, por isso ele sequestrou a filha dele, ele disse que estava feliz de receber o dinheiro de volta, mas infelizmente ele tinha que devolver a garota, mas até o final na noite todo mundo ia aproveitar ela. Como presente para o pai ele havia trancado a boceta de garota com um anel que fechava os lábios da boceta dela, além disso ela estava com um penis-gag fodendo a boca dela, por isso os membros da organização criminosa iam ter que se contentar com o cu dela, e quem quisesse ele estava oferecendo também duas putas para serem usadas.
Devia haver pelo menos 20 homens lá e todos eles estupram o cu da garota. A maioria também usa as bocas de Mel e Renatinha, alguns antes, outros depois e alguns antes e depois de foder o cu da garota. Elas são obrigadas a sentir o gosto de porra e cu na boca a noite inteira. Mas no final muitos que haviam comido a garota primeiro já estavam prontos para uma segunda rodada, mas em vez de meter o pau de novo no mesmo cu todo esporrado eles decidem estuprar as nossas heroínas. Uns 5 caras se alternam fodendo a boceta delas, e apesar de tudo isso é mais prazeroso do que a manhã e apesar de estarem sendo fodidas contra a vontade elas acabam gozando. No final da festa a garota é solta e o chefe dá mais um show para a audiência, ele manda Renatinha chupar o grelo da garota, enquanto Renatinha tinha que lamber a porra no cu dela.
Depois da festa a garota é deixada nua em uma lixeira, a família dela é avisada. Ela acaba nunca tirando os piercings por vergonha de mostra-los, mas o casamento é mantido pois fazia parte de um acordo entre duas familias de traficantes Colombianos. No inicio o marido fica chocado quando descobre que não tem como foder a esposa na boceta, mas depois ele passa a gostar pois tem uma esposa que não reclama em dar o cu para ele. Anos depois eles se separam e ela vira lésbica.
No mês seguinte Mel e Renatinha ganham mais liberdade na casa. Elas ainda dormem no estábulo, e continuam sem poder usar roupas, mas passam a ser usadas para serviços na casa. Quase todos os dias elas são estupradas por alguém, seja no cu, boceta ou boca, as vezes mais de uma vez no mesmo dia. O chefe não tinha muito mais interesse em fode-las ele gostava mais de tortura-las e humilha-las. Ele gostava de amarrar os peitos de Renatinha com cordas bem apertadas até eles ficarem inchados como balões vermelhos, já para Mel ele gostava de colocar pregadores nos lábios da boceta e principalmente no grelo dela. Outras torturas também eram aplicadas, sempre na boceta, como prender o grelo com uma corda bem fina e estica-la o máximo possível. As vezes elas tinham que chupar o pau dele, mas normalmente ele estava com uma das putas do cartel e depois de ficar com o pau duro torturando as garotas ele fodia a mulher. As vezes ele mandava elas chuparam a boceta da garota dele, principalmente se a garota tinha nojo de transar com mulheres, ou então mandava uma chupar a outra para ele assistir enquanto transava. Elas também eram chicoteadas regularmente, não precisava ter um motivo, era só as marcas começarem a desaparecer que o chefe mandava elas serem presas pelos punhos e cobria o corpo inteiro das duas de marcas novas de chicote.
A enfermeira que cuidava delas também tinha idéias. Ela era lésbica e mais sádica do que o chefe, sempre que queria ela obrigava as garotas a chuparem a boceta dela, o que elas faziam para evitar que a enfermeira modificasse ainda mais o corpo delas, mas sem efeito porque ela ficava com tesão quando pensava em algo novo para fazer com as escravas. Com o passar das semanas Renatinha recebe piercings nos mamilos. Depois as duas ganham uma gargantilha de metal, com as pontas coladas com supercola como os piercings e portanto fechadas de maneira permanente. Renatinha ainda recebe uma cinta de metal na cintura, tão apertada que deixava a pele dela toda vermelha:
— Nós vamos te emagrecer até você ficar mais fina do que a cinta de metal, eu quero você com a cintura ridiculamente fina para fazer os seus peitos parecerem ainda mais desproporcionais. Quem sabe eu até arranjo alguém para colocar silicone para deixar os seus peitos enormes e completamente falsos.
Já mel recebe um piercing triângulo, que era um anel que furava o capuz do grelo e depois por trás do grelo dela, era bem grosso para um piercing genital, mas a anatomia dela permitia isso. A joia também é selada com cola permanente e depois disso ela passa a estar sempre com uma guia presa na boceta e que era usada para puxar ela para onde as pessoas queriam.
Mel também é usada para fazer trabalhos físicos intensos, o que a deixa cada vez mais musculosa e menos feminina.
As duas também recebem algemas de metal permanentes nos punhos e nos tornozelos. O chefe se diverte prendendo-as em posições cada vez mais incomodas. Com as pernas abertas em 180° e a boceta expostas para serem chicoteadas, ou então com uma perna esticada e a outa sobrada, tão alta que o joelho encostava no rosto. Mel era mais flexível e uma vez ela é obrigada a ficar com os joelhos presos atrás da nuca, uma corda prendia o grelo dela nos piercings dos mamilos de Renatinha que estava atrás dela de cocoras sendo fodida no cu por um consolo gigante fixado no chão. A enfermeira aproveita e fica pingando cera quente bem na boceta completamente exposta de Mel.
No terceiro mês fica ainda pior. Mel é forçada a usar sempre uma máscara de cadela que escondia o rosto inteiro. Ela também recebe um plug especial, uma fantástica peça de engenharia. Ele tinha um anel que abria, tornando impossível tirar o plug sem a ferramente correta. Ele também era oco com uma tampa rosqueável no meio que podia ser removida para aplicar enemas nela. Por conta disso eles pararam de alimenta-la com comida sólida, ela só comia uma ração pastosa e diariamente era limpa com um enema.
Já Renatinha tem os cabelos descoloridos até ficarem brancos, ela recebe um anel no septo e outro nos lábios da boceta, como a garota loira, depois disso ela para de ser fodida na boceta, só no cu. A enfermeira também percebe que ela tinha uma preferência por mulheres e por isso ela passa a preferir que Mel chupe a boceta dela e manda Renatinha ser mais estuprada pelos homens da casa, no fim do dia, com ela cheia de porra no cu e na barriga a enfermeira deixava que Renatinha chupasse um pouco a boceta de Mel. Utilizando pinças de metal esmagando a base dos seios de Renatinha a enfermeira até conseguiu que ela confessasse que era apaixonada pela amiga.
A enfermeira falava que ia chamar um cirurgião plástico da Bolívia para dar um trato nelas, ele ia colocar o silicone para deixar os peitos de Renatinha enormes, mas também ia remover o grelo dela e costurar a boceta:
— Você vai ficar como a Barbie, com peitão e sem boceta, só um buraquinho para urinar
— Ela dizia enquanto obrigava Renatinha lamber a boceta dela.
Já para Mel ela dizia que ia arrancar os peitos dela e depois enche-la de hormônio até ela ficar com corpo de homem e o grelo ainda mais gigante.
— Talvez eu faça você até ter barba — ela dizia enquanto a outra chupava a boceta dela.
As duas dormiam abraçadas e Mel e de noite elas se acariciavam e transavam de maneira carinhosa, até que um dos capangadas as denunciou e como castigo elas foram colocadas para dormir dentro de gaiolas, o que era extremamente desconfortável, ainda mais porque todas as noites elas eram acordadas para serem estupradas e depois colocadas de volta na gaiola.
Elas tinham muito medo do que ia acontecer, principalmente com o que a enfermeira ia fazer com os corpos delas. Mas um dia elas ouvem o barulho de tiros e os gritos vindo de fora durante a noite. O choque dos policiais é imenso quando eles encontram as duas garotas e gaiolas que não deixavam elas nem se mexer e as obrigava a ficar sentadas, com as pernas dobradas durante toda a noite.
Um policial traz a enfermeira, que estava nua pois dormia assim em uma casinha ao lado do estábulo. Ele a puxa pelo cabelo e manda ela abrir as gaiolas, a enfermeira exita um pouco, mas toma um soco no estômago antes de dizer onde estavam as chaves das gaiolas. Mel e Renatinha são retiradas, recebem cobertores e são levadas para o carro da polícia, os policiais ficam chocados quando as garotas contam por alto o que eles tinham feito com elas, principalmente a enfermeira. Eles então colocam os bandidos que não haviam sido mortos no camburão, junto com a enfermeira, mas eles não deixam ela se vestir, ela vai nua até eles chegarem na delegacia.
As garotas são levadas para o hospital. Elas ficam uma semana internada se recuperando. Os médicos conseguem as algemas das duas e a cinta de metal de Renatinha. Eles também tiram o anel que fechava a boceta de Renatinha, mas elas preferem não correr o risco para remover o piercing da boceta de Mel ou os dos mamilos de Renatinha, as duas garotas não reclamam pois tinham mais medo de ter danos permanentes.
Elas ficam um ano sem se ver, por causa do trauma. Mas quando elas finalmente se encontram Mel beija Renatinha e diz:
— Obrigado por ter cuidado de mim.
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