Abril 26, 2025

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Passado da namorada

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Revelações e Desejos Eu e Clara estávamos juntos há três meses. Ela, uma loira de 19 anos, magrinha, com um jeito doce que me encantou desde o primeiro dia. Seus olhos verdes e o sorriso tímido me faziam acreditar que ela era quase intocada, uma garota que mal conhecia o mundo. Mas tudo mudou naquela tarde, quando peguei o celular dela para ver uma foto que tínhamos tirado juntos. Enquanto procurava, uma conversa antiga com uma amiga apareceu na tela. Meu coração gelou.

Clara não era tão inocente quanto eu imaginava. Ela já tinha transado com outros caras, mais do que eu esperava. Aquilo já me incomodou, mas o pior veio logo depois: uma mensagem mencionando que ela tinha tido algo com o próprio primo. E não era só isso — ela tinha ido até o fim, engolindo tudo. Senti um nó no estômago, uma mistura de raiva e nojo. Imaginei as reuniões de família, eu tendo que olhar para aquele cara sabendo o que eles tinham feito. Quis sair correndo dali. Clara percebeu minha mudança de humor. “O que foi, amor?” perguntou, com aquela voz suave que normalmente me acalmava. Mas dessa vez, só me irritou mais. “Eu vi suas conversas,” respondi, seco. Ela arregalou os olhos, o rosto pálido. “É passado, por favor… não tinha como eu desfazer isso,” disse, quase implorando. Tentei me convencer de que ela estava certa, mas algo dentro de mim queimava.

Uma necessidade de reafirmar que ela era minha, de apagar aquelas imagens da minha cabeça. “Vem cá,” falei, puxando-a pelo braço. Havia uma intensidade na minha voz que ela nunca tinha ouvido antes. Clara me seguiu, hesitante, até o quarto. Eu a empurrei contra a cama, sem delicadeza. “Você vai ser minha, só minha,” murmurei, enquanto tirava a blusa dela com pressa. Seus olhos brilharam com uma mistura de medo e excitação. Ela não resistiu. Eu a possuí com uma força que nunca tinha usado antes. Cada movimento era carregado de raiva, desejo e uma necessidade quase animal de marcá-la. Clara gemia alto, agarrando os lençóis, o corpo magro tremendo sob o meu. “Você é uma putinha, né?” sussurrei no ouvido dela, sentindo-a se arrepiar.

Ela não respondeu, apenas arqueou o corpo, se entregando completamente. Quando senti que não aguentava mais, puxei-a pelos cabelos e a fiz me olhar. Gozei no rosto dela, vendo o líquido quente escorrer por sua pele clara. Ela ficou ali, ofegante, com um olhar que misturava submissão e prazer. Naquele momento, eu sabia que tínhamos cruzado uma linha — mas também sabia que, de alguma forma, isso nos uniu ainda mais.

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