Abril 10, 2023

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Preparando a minha dona para o encontro

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Luciana é uma mulher de estatura média, pele branca, cintura fina, cabelos castanhos, porém pintados de ruivo, e corpo de academia, bem padrão. 

Luciana tem rosto fino, boca pequena e lábios carnudos, além de uma voz grave, porém feminina. Ela gosta de ser bem feminina: sempre anda na rua de salto alto, vestido ajustado ao corpo, mas sem vulgaridade. Além disso, é muito inteligente.

Luciana sempre quis um homem bem capacho para realizar suas vontades, serví-la, e, nas horas vagas, pisar e humilhar. Ela queria alguém para manter em rédeas curtas. Ela me encontrou. Não era meu desejo inicialmente, mas, quando nos conhecemos, eu era um rapaz tímido, virgem e BV, apesar de já ter 26 anos à época.

Eu me apaixonei à primeira vista e tentei me aproximar dela. Eu a queria como namorada. Mas nem sabia como iniciar uma relação com uma mulher. Como se parte de um encontro até que eu possa tocá-la? Eu não sabia! Acabei virando amigo dela para tentar me tornar mais próximo e depois de muitas reviravoltas acabei me tornando o capacho dela. Explico esta história em outra ocasião.

Hoje vivemos uma relação de “troca total de poder” (total power exchange). Funciona assim: ela manda e eu obedeço. Eu continuo virgem e apaixonado por ela, com 30 anos, e ela com 28. Ela tem um namorado, Henrique, que tem a mesma idade que eu. Comigo ela exercita o lado sádico dela. Com ele, ela é a namorada dos sonhos de qualquer homem. Nós formamos um trisal, de certo modo e vivemos na mesma residência. Eu também sou mantido em castidade permanente com o uso de um cinto de castidade que impede que eu tenha ereções. Deste modo, eu posso focar em atender as vontades da minha dona, enquanto deixo os meus desejos de lado.

Nas duas últimas semanas, Henrique estava viajando a serviço, então ficamos em casa apenas eu e Luciana. Hoje ele voltará de viagem e ela quer preparar algo especial para recebê-lo.

Após preparar o café da manhã para a minha dona, lavar a louça e fazer massagem nela com o hidratante corporal, ela quis fazer os preparativos para renovar a marquinha. Luciana se despiu e eu comecei a passar a solução de bronzeamento pelo seu corpo. Normalmente eu começo pelos pés e vou subindo. É necessário passar em cada centímetro de pele, para que o bronzeamento seja regular. Mesmo usando a luva, eu ainda fico bastante excitado com isso. Então eu prendi as fitas no seu corpo. O meu pênis já estava pingando líquido pré-ejaculatório dentro do cinto de castidade.

Durante o tempo de bronzeamento, eu preparei um suco e servi a minha dona, cuidando para que tudo fosse perfeito para ela. Após o bronzeamento, fomos a uma loja de lingeries no shopping onde eu a ajudei a escolher. Levamos um conjunto com cores bem vivas, tendo o amarelo como cor predominante. Almoçamos por lá mesmo.

Ao chegarmos em casa, comecei a prepará-la para a noite. Fiz as unhas dos pés e das mãos da minha dona e pintei as unhas conforme ela me ordenou. Nesta semana ela quis usar unhas “de gata” nas mãos, que é um estilo com pontas das unhas afiadas.

Henrique chegaria à noite. Enquanto eu preparava Luciana ela conversava com ele pelo WhatsApp. Quando estava anoitecendo, a minha dona foi tomar banho e me chamou para ajudá-la. Passei sabonete em seu corpo, começando pelas costas e descendo pelos braços, seios, barriga, vulva, bunda, coxas, panturrilhas e pés. Passei o shampoo e o condicionador em seus cabelos e enxaguei. Então comecei a secar seu corpo com a toalha.

Fomos para o quarto, onde eu já havia separado a lingerie que ela utilizaria e o salto alto. Luciana se sentou na cama e me ordenou que eu secasse os seus cabelos. Ela comecou a me dizer o que estava planejando para a noite. Ela me ordenou que recebesse Henrique na porta, guardasse as malas dele e trouxesse a toalha dele para que ele não precisasse entrar no quarto. Quando ele saísse do banho, ela estaria esperando ele com a lingerie que compramos e com as mãos algemadas para trás. Eu deveria entregar as chaves das algemas a ele.

Enquanto ela explicava isso, meu penis pulsava dentro do cinto de castidade. Parecia que eu iria gozar assim mesmo, sem me tocar. Já fazia pelo menos três semanas desde a última vez em que fui autorizado a gozar: usando um vibrador no cinto de castidade.

Então eu terminei de secar seus cabelos, ela se deitou na cama. Estava completamente nua, com a boceta lisinha bem visível. Peguei a meia 7/8 e fui colocando nela, deslizando pelas suas pernas. Coloquei a cinta liga e o sutiã do conjunto. Uma gota de líquido pré-ejaculatório caiu do meu pênis confinado neste momento. Minhas mão estavam tremendo de tesão contido. Luciana estava linda: era a melhor visão que um homem poderia ter na vida. Henrique bateu na porta, corri para atender, juntamente com a toalha dele que eu já havia separado. Quando abri a porta, Henrique disse:

— Tudo bem, beta? Cuidou bem da Lu?

— Sim, senhor! — respondi.

— Ótimo, vou verificar isso!

Entreguei a toalha a ele e expliquei que ele deveria tomar banho e se dirigir ao quarto, e que eu cuidaria das malas.

Enquanto ele tomava banho, eu guardei suas malas e corri para o quarto para colocar o salto alto em Luciana. Eu disse a ela o quanto ela estava linda e perguntei se poderia assistir. Ela disse que desta vez não, pois Henrique passou muito tempo fora e ela queria que fosse um momento especial deles. Fiquei triste mas permaneci em silêncio. Ela disse que eu deveria ir dormir. Pedi o “beijo” de boa noite e me ajoelhei diante dela com a boca aberta para recebê-lo. Ela se aproximou e cuspiu uma dose generosa de saliva na minha boca (eu não sou autorizado a enconstar meus lábios nos lábios dela, então é assim que nos beijamos, beijos de verdade só são permitidos para Henrique).

— Boa noite, escravo — ela disse.

Havia uma cama de solteiro, onde eu dormia, ao lado da cama de casal, no mesmo quarto. Algemei as mãos da minha dona para trás, como ela me ordenou, e aguardei que Henrique entrasse no quarto. Quando ele abriu a porta eu, de joelhos, entreguei as chaves das algemas em suas mãos e segui o protocolo: Me deitei na cama de solteiro, coloquei a máscara de dormir para tapar minha visão, e algemei meus pés e minha mão esquerda. Então alguém — acho que Henrique —, veio e algemou a minha mão direita, para previnir que eu toque o cinto de castidade enquanto estiver “dormindo”.

Eu não podia mais ver nada, mas ouvi Henrique sussurrando algumas coisas para a minha dona, e em seguida ouço o barulho de beijos e algum tempo depois o som dela engasgando no pau de Henrique. Aquela seria uma noite longa para mim.

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