Setembro 24, 2024

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Tesão Acumulado: O Encontro do Tinder

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Eu, uma mulher de 30 anos, com corpo magro, seios pequenos, mas com uma confiança que exala sensualidade. Sabia que sou desejada, uma delícia, daquelas que mexem com a imaginação. Estava há meses trocando mensagens com um cara que conheci no Tinder, e a química entre nós estava à flor da pele.

Ele sempre foi educado, nunca ultrapassou limites, o que só aumentava minha curiosidade. Mesmo sem me mandar uma foto ousada, cada palavra que ele escrevia parecia carregar uma tensão sexual implícita, deixando minha mente à mil. A expectativa de encontrá-lo pessoalmente estava me enlouquecendo.

Quando finalmente marquei minha viagem ao país onde ele vivia, ele se ofereceu imediatamente para me buscar no aeroporto. Só de pensar no encontro, meu corpo reagia. Sentia o calor subir, o arrepio nas costas só de imaginar o primeiro toque. Quando o vi esperando por mim no desembarque, segurando uma planta (o que achei extremamente romântico), não consegui conter um sorriso malicioso.

Nosso beijo foi a confirmação de tudo o que eu já imaginava: encaixou de um jeito tão perfeito que, por um segundo, considerei rasgar as roupas dele ali mesmo. Mas me segurei. Queria deixar ele mais ansioso, mais desejoso de mim. Sentir o pau dele endurecendo quando me abraçava e encostava em mim foi um tormento delicioso. Decidi que naquela noite só haveria beijo e provocação. Sabia que isso o deixaria louco, tanto quanto eu já estava.

Quando o fim de semana chegou, ele me convidou para uma festa de Carnaval fora de época. Um convite simples, mas que incendiou meus pensamentos. A ideia de estarmos juntos, em meio a corpos suados e música alta, me fez imaginar todas as possibilidades. Eu me atrasei um pouco, então passamos na casa dele antes de ir para a festa. No caminho, a tensão entre nós só aumentava. Cada segundo ao lado dele fazia meu corpo gritar por um toque mais íntimo.

Assim que entramos no quarto, perdi o controle. Sem pensar, agarrei-o, e começamos a nos beijar com uma urgência quase animal. O pau dele, duro e pronto, estava ali, e eu só conseguia pensar no quanto queria senti-lo na minha boca. Apertei por cima da calça dele, querendo mais. Ele, no entanto, tinha o controle da situação.

Com um movimento rápido, ele me jogou na cama e começou a tirar minhas roupas. Meu corpo já estava completamente entregue. Minha calcinha, encharcada de desejo, mal conseguia esconder o quanto eu o queria dentro de mim. Quando ele beijou minha buceta por cima da calcinha, o prazer foi quase insuportável. Seus olhos me diziam que ele sabia exatamente o que estava fazendo, e a forma como ele me olhava… Meu Deus, eu estava à mercê dele.

Enquanto ele brincava com seus dedos entre minhas pernas, alternava entre me beijar e lamber seus próprios dedos, saboreando meu gosto. A provocação era intensa. Quando finalmente tirou o pau duro da calça, ele não me deu o alívio imediato. Ele o posicionou na entrada da minha buceta, brincando, esfregando levemente, me deixando louca de tesão. Eu queria que ele me fodesse logo, mas ele sorria, sabendo exatamente o que estava fazendo comigo.

Ele começou devagar, penetrando com força, mas em um ritmo torturante. Meu corpo estava em chamas, e cada investida era como um choque de prazer que se espalhava por mim. Quando ele acelerou, agarrando meus seios, babando neles do jeito que eu adorava, eu já não sabia mais onde estava. Estava totalmente imersa naquele momento, no toque dele, no gosto dele.

Quando ele tirou o pau de dentro de mim, não hesitei. O levei imediatamente à minha boca, saboreando o gosto de nós dois misturados. Sentia o calor do seu corpo, o pulsar do prazer, e queria que ele gozasse na minha boca, mas ele ainda não estava pronto. Ele me virou de quatro, me fazendo sentir como uma putinha, e socou com força, cada estocada mais forte que a anterior, enquanto ele alternava entre tapas e apertos na minha bunda. Estava completamente entregue, extasiada.

Quando ele percebeu que eu estava prestes a gozar, ele parou. Me segurou, dizendo que ainda não era a hora. A frustração misturada ao prazer foi indescritível. Minha buceta pulsava de tanto tesão, e por mais que eu adorasse o edgin, naquele momento, eu só queria uma liberação. Mas ele me fez esperar.

Fomos para a festa, mas minha mente estava totalmente tomada pelo desejo. Ele sarrava meu rabo na pista de dança, enquanto eu agarrava aquele pau delicioso por cima da calça sempre que podia. Cada toque era uma promessa do que ainda estava por vir. A música alta, as luzes piscando, e meu corpo vibrando de tesão.

A noite avançava, mas tudo o que eu conseguia pensar era no momento em que estaríamos sozinhos de novo.

Quando voltamos para a casa dele, após a festa de Carnaval, a tensão que ficou acumulada durante a noite explodiu no instante em que ele fechou a porta. Ele não perdeu tempo: já me pegou pelos seios, apertando-os com aquela força deliciosa que me fazia gemer baixinho. Seus lábios desceram para o meu pescoço, beijando e chupando de um jeito que me deixou instantaneamente molhada – como se eu pudesse ficar mais molhada do que já estava. Durante toda a festa, meu corpo estava tão quente e entregue que sabia que, se ele me pegasse ali, seu pau escorregaria facilmente dentro de mim.

Ele começou a tirar minha roupa como quem devora, e minhas mãos, ansiosas, não hesitaram. Rasguei as roupas dele com a mesma urgência. Meus dedos ágeis encontraram seu pau, e sem perder tempo, levei minha mão molhada de saliva para punhetar aquele pau delicioso, que pulsava duro e grosso nas minhas mãos. Era um pau perfeito, do tamanho certo para foder minha boca até eu engasgar, uma delícia que eu queria sentir cada centímetro.

Ah, querido leitor, se ainda não falei sobre ele, aqui está: meu conversante, o homem que me tirava o sono. Alto, forte, com músculos trabalhados como uma escultura viva, cabelos cacheados que pediam para serem puxados, e um olhar safado e misterioso que me desarmava. A cada toque dele, a cada olhar, eu sabia que estava perdida.

Mas voltemos ao que estávamos fazendo…

De pé, ele me virou e me apoiou no gaveteiro do quarto. Suas mãos massagearam minha bunda antes de me castigar com tapas, e logo senti seu pau entrando, com força e precisão. Ele socava fundo, tirava, batia na minha bunda de novo, e repetia, enquanto eu sentia meu mel escorrer pelas coxas. Eu estava no limite, cada estocada me aproximava do ponto de não retorno. Ele sabia o que estava fazendo comigo, brincava com a minha paciência, me provocava.

Ele me colocou de quatro, abrindo minhas pernas para ele me foder de verdade. Eu estava aberta, pronta, louca. E quando ele me penetrou com força, o prazer veio como uma onda que me consumia por completo. Os gemidos dele, graves e roucos, ecoavam pelo quarto e me arrepiavam inteira. Eu estava completamente rendida. A cada estocada, sentia o corpo dele vibrando contra o meu, e isso me deixava ainda mais entregue. Eu queria mais.

Então implorei para cavalgar nele, queria sentir aquele pau me preencher enquanto eu controlava o ritmo, mas ele, no seu jeito delicioso de ser, controlando a situação, me pegou com firmeza e virou meu corpo. Levantou minhas pernas e as colocou nos ombros, me fodeu ainda mais fundo. Eu me sentia completamente entregue, lambuzada de tesão. Ele me fodia de um jeito que fazia meu corpo inteiro vibrar, minhas pernas tremiam, e eu estava prestes a gozar naquela posição.

Mas eu queria mais. Eu precisava sentar naquele pau, sentir cada centímetro dele enquanto rebolava. Ele, percebendo que eu estava à beira do êxtase, com aquele olhar safado que me desarmava, foi bonzinho dessa vez. Deitou-se na cama, me puxando para cima dele. E eu não perdi tempo: comecei a cavalgar naquele pau gostoso, sentindo cada músculo do seu corpo malhado embaixo de mim, sua respiração acelerada, o olhar faminto. Aquela cara de safado me devorando com os olhos enquanto eu descia e subia, fazia o prazer se intensificar ainda mais.

Enquanto eu rebolava, passando minha saliva pelos meus seios e boca, eu estava tomada pelo desejo. Queria estar completamente coberta da porra dele, queria sentir ele gozar dentro de mim, enquanto eu cavalgava sem parar. Ele segurou minha bunda com força, guiando o ritmo das minhas sentadas, aumentando o ritmo, me levando cada vez mais alto. E então, com a voz carregada de desejo, eu implorei: “Me deixa gozar, por favor.”

Ele soltou um sorriso malicioso, daquele jeito que me desmontava. Só de ver aquele sorriso eu sabia que ia gozar, mas ele continuou me provocando. Me apertou com mais força e levou uma das mãos ao meu pescoço, apertando suavemente enquanto me olhava nos olhos. Eu não consegui segurar mais. O prazer explodiu dentro de mim, e meu corpo tremeu incontrolavelmente. Senti o pau dele pulsar dentro de mim e, logo em seguida, ele descarregou toda sua porra na minha buceta, me enchendo enquanto eu tremia de tesão.

E assim, eu fodi com o carinha do Tinder

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