Julho 17, 2025

30 Visões

Julho 17, 2025

30 Visões

Vanessa do Reddit

0
(0)

Conheci a Vanessa pelo Reddit. Vi uns posts dela que me chamaram a atenção. Ela escrevia contos eróticos como eu. Eu experimentava vários estilos. Enquanto, ela escrevia um texto mais intimista num tom melancólico e desejoso. Se revelava uma mulher de 36 anos muito culta. Entrei em contato com ela e ela se descreveu como dominante. Queria um controle total. Adorava ter seu corpo reverenciado. Seria minha antítese. Mas havia uma fresta pequena…. Num post, ela revelava a curiosidade por ser submetida. Achava impossível de acontecer dos altos 1,77 m. Aquilo me instigou profundamente. Nos poucos contatos, desafiava-me dizendo que adorava usar saltos altos. Não fiz de rogado e enviei-lhe uma foto mostrando como eu queria que ela ficasse curvada a frente, alongando suas pernas e empinando seu bumbum. Entre idas e vindas, fazia notar meus desejos. Ela escondia os seus. Até o dia que combinamos de nos conhecermos num bar.

O bar era discreto, com luzes baixas e providenciava uma intimidade desejada. Eu cheguei primeiro, sentado em um canto estratégico, de onde poderia vê-la entrar. Eu chegara primeiro, instalado num canto estratégico, onde cada movimento da porta seria meu. E então ela surgiu — alta, imponente, seus 1,77 metros elevados por saltos afiados que alongavam suas pernas. A calça preta colada acentuava suas curvas, enquanto a camiseta justa, de tecido leve e levemente brilhante, insinuava um decote provocador que revelava seus seios pequenos. Os cabelos castanhos emolduravam seu rosto, e os óculos emprestavam-lhe um ar de professora do colegial. Um sorriso lento desenhou-se em seus lábios vermelhos.

— Então és tu — ela disse, a voz mais suave do que eu esperava, mas carregada de uma pretensa segurança. Ofereceu sua mão para eu beijar num ato desafiante.

— Eu mesmo. — Respondi, mantendo o tom descontraído. Levantei sua mão, com intuito de evitar a me curvar, beijei-a e, depois, dei um pequeno beijo em seu rosto, sentindo seu perfume Chanel Allure.

Ela se sentou à minha frente, cruzando as pernas de forma calculada, deixando o salto balançar levemente.

— Gostei da foto que me enviaste — murmurou, os dedos brincando com a borda do copo. — Mas fotos são só imagens. A realidade… bem, a realidade é outra coisa.

Segurei o olhar dela, sentindo a tensão crescer entre nós.

— E o que a realidade te diz agora?

Ela inclinou-se para frente, o decote do vestido revelando apenas o suficiente para manter minha atenção.

— Diz que talvez eu tenha subestimado teus… talentos.

Sorri. Sabia que ela não esperava eu fosse tão corpulento com 1,90 m, cerca de 100 kg, trabalhados atleticamente. Ao lado dela, mesmo com seus saltos altíssimos, eu a fazia parecer uma pequena boneca. Vi o instinto brilhar em seus olhos quando percebeu a diferença física entre nós.

A garçonete chegou, e antes que Vanessa pudesse falar, ordenei com naturalidade:

— Um vinho tinto seco da casa e uma água com gás para compartilharmos. E uma tábua de frios, por favor.

Vanessa arqueou uma sobrancelha, mas eu apenas segurei seu olhar enquanto a garçonete anotava.

— Não se importa de eu decidir, né? — perguntei, mantendo a voz suave, mas firme.

Ela abriu um pequeno sorriso, os cantos dos lábios se curvando como quem reconhece um movimento bem jogado.

— Que conveniente… — murmurou, passando a língua nos lábios num gesto quase imperceptível. — Achei que eu era a dominante aqui.

Aproximei-me mais, o volume do meu corpo criando uma sombra sobre ela, mesmo sentados.

— Ah, mas você é. — baixei a voz, deixando um tom de desafio pairar. — Só que dominância não é sobre controle o tempo todo… é sobre saber quando ceder. Seus olhos escureceram, e ela inclinou a cabeça, como um felino avaliando sua presa.

— E você acha que eu vou ceder?

Sorri, devagar, e levei o copo de água à boca antes de responder, deixando o silêncio se esticar.

— Não acho… — finalmente respondi, colocando o copo de volta na mesa com cuidado. — Eu sei.

O vinho chegou, e eu servi a ela primeiro, segurando a garrafa com uma mão enquanto a outra repousava no encosto da sua cadeira, quase — mas não quase — tocando seu ombro. Ela não recuou. A conversa continuou, indo por caminhos mais suaves. Trocamos ideias, nos conhecemos. Quando podíamos, provocamos um ao outro. O jogo de gato e rato se estendia…

O vinho estava quase no fim, e o ar entre nós pesado com tensão não dita. Vanessa bebeu o último gole, seus olhos nunca deixando os meus, os dedos dela traçando a borda do copo de maneira deliberadamente lenta.

— Então, — ela disse, a voz mais baixa agora, quase um sussurro rouco, — o que você pretende?

Segurei seu olhar enquanto me inclinava para frente, fechando a distância entre nós.

— Depende. Não está claro até onde iremos.

Ela soltou uma risada suave, mas havia uma hesitação nela agora, uma fissura naquela fachada de dominadora inabalável.

— Você é confiante demais para alguém que só me conhece pela internet.

Meus dedos encontraram o pulso dela sobre a mesa, envolvendo-o com firmeza, mas sem força bruta—apenas o suficiente para ela sentir minha presença.

— E você gosta disso, — murmurei. Gosta de saber que, por mais que tente resistir, seu corpo já está me respondendo.

Ela prendeu a respiração. Eu podia ver o desejo e a contradição brigando dentro dela.

— Vamos sair daqui, — sugeri, não como uma pergunta, mas como uma conclusão inevitável.

Ela mordeu o lábio, mas não disse não. Quando nos levantamos, coloquei minha mão nas suas costas, guiando-a discretamente para a saída. Ela não se afastou. Enquanto seguíamos para a saída, minha mão deslizou naturalmente para a curva da sua cintura, mas o movimento propositalmente baixou um pouco mais—o suficiente para que meus dedos encontrassem, por um instante, a parte superior daquele bumbum perfeitamente empinado pelos saltos altos.

Ela não recuou. Pelo contrário—arqueou levemente as costas, pressionando-se contra minha palma num convite silencioso. O tecido fino do vestido não escondia nada: a pele quente, a firmeza, a resposta involuntária do corpo dela ao meu toque.

Na rua, a noite estava fresca. Ela virou-se para mim, os saltos altos fazendo-a quase alcançar minha altura, mas não o suficiente.

— Para onde estamos indo? — perguntou, com um tom que tentava ser desafiador, mas que soava mais como uma confissão de curiosidade.

Puxei-a contra mim, meu corpo encostando-se ao dela com uma pressão calculada – o suficiente para que ela sentisse cada centímetro da minha vantagem física, mas não tanto que pudesse recuar. Aproximei os lábios de seu ouvido:

— Para um lugar onde poderemos decidir quem manda…

Encontrei sua boca num beijo que não pedia permissão. Ela tentou manter a pose – mãos pressionadas contra meu peito numa resistência teatral – mas seu corpo traía-a: os quadris inclinaram-se para frente, buscando contato, e um arfar abafado escapou quando minha mão desceu para agarrar sua cintura.

Mal havíamos entrado no prédio quando a empinei contra a parede do elevador. Ela me entrelaçou com sua perna enquanto minha mão agarrava sua cintura com força. Mordisquei seu pescoço enquanto a outra mão subia por sua coxa. Senti a costura de sua calcinha delineada sobre seu bumbum. O elevador parou no andar de meu apartamento.

— Agora — ordenei, girando-a de costas para mim enquanto destrancava a porta de entrada.

— Tanto tempo falando… mostra do que você é capaz — ela provocou, ofegante. Com um movimento firme, virei-a de frente contra a parede, meu corpo pressionando o dela enquanto arrancava a camisa social e jogava no chão. Suas mãos imediatamente se prenderam ao meu peito, unhas arranhando levemente a pele enquanto eu descia as mãos até sua cintura.

Abaixei-me, deslizando a sua calça pelo seu largo quadril, revelando a calcinha de renda branca, que cobria a fruta que eu desejava. Tomei meu tempo para descalçar seus saltos altos, um por um, antes de recolocá-los cuidadosamente em seus pés. Queria ela inteira—ainda mais poderosa, ainda mais dona de si.

Com um olhar provocador, estendeu uma perna, oferecendo-me o pé. Aceitei o convite, levando os lábios àquela pele delicada, beijando desde o tornozelo até a ponta dos dedos. Lambi-a, sentindo seu corpo estremecer.

— Você gosta disso, não é? — murmurei, enquanto minhas mãos subiam por suas coxas, dedos escovando levemente os pelos arrepiados.

Ela arqueou quando minha boca encontrou a parte interna da coxa, minha barba raspando sua pele macia. Ela soltou um gemido rouco, os dedos se enterrando no meu cabelo. Sorri contra sua pele, avançando até a renda negra. Cravei minhas mãos em suas nádegas, segurando seu quadril para que minha língua contornasse cada centímetro do limite da sua calcinha. Ao tentar avançar com minhas mãos por baixo de sua camisetinha, ela escapuliu com a agilidade, sentando-se na poltrona como uma rainha no seu trono. Seus dedos puxaram lentamente a camisetinha para cima, revelando um corselet branco de renda que moldava seu torso como uma segunda pele, os seios empinados pelo bojo firme. A luz suave da sala acentuava cada curva, cada fio de renda que contrastava com sua pele.

Abriu as pernas num convite irrecusável. “Vem.” A ordem saiu como um sussurro rouco, seus dedos batendo levemente no próprio quadril. Engatinhei até ela como um animal faminto. Enrolou os dedos no meu cabelo e puxando com força suficiente para fazer doer. Lambi sua renda. Seus dedos deslizaram para dentro da calcinha, os olhos fixos nos meus enquanto ela se tocava lentamente, um espetáculo só para mim. Tirou os dedos molhados e esfregando-os nos meus lábios. Eu os lambi avidamente, o sabor salgado explodindo na minha língua. Arranquei sua calcinha, expondo seu sexo. Sua buceta com pelos aparado num largo moicanos, lábios rosados já inchados de desejo, a pele ali tão macia que minha boca salivou instantaneamente. Ela mordeu o lábio.Ergueu os quadris num convite mudo, os saltos cravando na poltrona. Enterrei o rosto faminto, língua varrendo desde o seu ânus apertado até o clitóris pulsante, bebendo cada gota do seu mel. Ela gritou, os dedos se enrolando no meu cabelo com força de querer mais e mais. As coxas tremiam contra minhas orelhas. Quando deslizei dois dedos nela, curvados, seu corpo se contorceu. Suguei seu grelo até sentir ela explodir. Suas pernas bambearem. Me levantei com o rosto encharcado e dei lhe um beijo. Ela retribuiu com um sorriso.

Sai em direção da cozinha e retornei com um copo de água gelada junto de um guardanapo de pano como um serviçal. Ofereci. Ela bebeu agradecida. Tirei minha calça, expus para ela meu membro rígido. Era evidente minha vontade. Ela acariciou ele do saco até a ponta de meu cogumelo rosa. Senti pulsar ao toque macio e quente da mão dela. Ela me retornou o copo com cara de ordem. Coloquei sobre a estante e contornei a poltrona por trás dela. Pequei o guardanapo de pano e a vendei. Ela tentou evitar, mas tirei as mão dela e minhas mãos firmes em seus ombros a fizeram entender que não era uma negociação. Voltei para a sua frente e a puxei delicadamente pelas mãos. Ela se levantou sobre seus saltos que a deixavam quase da minha altura. Fiz a dar dois passos à frente. Minha mão deslizou entre suas coxas, encontrando aquele calor úmido que escorria por sua virilha. Ela abriu as pernas só um pouco, o suficiente para que eu sentisse seu tesão escorrendo, quente e convidativo.

Peguei o cubo de gelo que ainda boiava no copo e, sem aviso, pressionei diretamente contra seus grandes lábios inchados — já sensíveis, já latejando de tesão acumulado. Tentou recuar quando o frio colidiu com o calor úmido de sua buceta, mas minhas mãos firmes em seus quadris a mantiveram no lugar. “Quietinha” ordenei, dando um tapa leve, mas firme, em sua bochecha. Coloquei meu corpo rente ao dela. Ela me sentia duro próximo ao corpo macio dela. Gelei dois dedos e os enfiei nela de uma vez. Ela gritou, o corpo arquejando violentamente sobre meu corpo, presa no turbilhão de sensações. “Vai gozar quando eu mandar”, disse. Segurei-a firme pelos cabelos, puxando sua cabeça para trás até que sua coluna se estendesse, forçando-a a endireitar-se novamente. Abaixei o ziper do seu corselet e o deixei escorrer pelo seu torso. Ela estava nua agora, só os saltos altos e a venda permanecendo — um contraste perfeito entre submissão e poder.

— Olha como você está — murmurei, apertando um mamilo entre os dedos até ela gemer. — Toda trêmula, pingando por mim. E ainda assim, não vai ter alívio até que eu esteja dentro dessa buceta apertada.

Ela tentou falar, mas só saiu um suspiro rouco quando minha mão desceu até seu sexo, os dedos escavando sem piedade no ponto que eu sabia que a levaria à beira de novo. Guiei suas mãos pelo próprio corpo — dos seios até a curva do ventre até a altura de seus joelhos.Empinou seu bumbum enquanto deslizava para baixo, até meu pau rígido ficar a centímetros de seus lábios pintados. Ela não hesitou. Envolveu a cabeça inchada com aquela boca quente, a língua circulando a glande como se estivesse saboreando um doce. Os sons úmidos de sua boca me devorando. Quando senti a pressão da gozada subindo, arranquei-a de mim com um pop audível.

Posicionei-me atrás dela, admirando a visão daquela mulher poderosa agora curvada em submissão, o bumbum empinado e os lábios inferiores ainda úmidos de desejo. Alinhei meu pau na entrada pulsante, a cabeça já coberta pelo seu mel. Agarrei seus quadris com força. E então, sem aviso, empurrei com um movimento brutal, enterrando até as bolas de uma só vez. Eu a fodi sem piedade. O som de nossa pele batendo misturou aos gemidos dela. Quando senti o gozo se aproximando, ordenei “Goza comigo” e enterrei até o fundo, explodindo dentro dela em jorros quentes. Seu corpo convulsionou no meu enquanto ela gozava comigo. Sentei nas poltronas trazendo ela junto para meu colo. Reitei sua venda fiquei beijando seu pescoço e alisando seu corpo extenuado pelo prazer.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

Primeira vez sendo objetificado (real)

anônimo

24/12/2024

Primeira vez sendo objetificado (real)

Diretor

relatoseroticos.es

10/05/2010

Diretor

Slave Modux Moussa 2

relatoseroticos.es

06/11/2015

Slave Modux Moussa 2
Scroll to Top