Julia e eu éramos colegas. Sentávamos frente a frente, apenas separados pelo corredor. Ela era uma mulher linda, discreta, sorridente e atenciosa. Conversávamos o necessário, mas eu adorava quando ela vinha na minha mesa e se apoiava, aí seus seios fartos pareciam que iam saltar no meu rosto. Eu olhava discretamente, aliás fazia isso sempre, adorava suas pernas brancas e grossas.

Preciso confessar que bati muita punheta pensando naqueles peitos, mas não alimentava muitas esperanças.

Em uma sexta-feira ela estava vislumbrante, saia preta, blusa branca que a deixava ainda mais peituda, meus olhos a seguiam, meu coração palpitava e meu pau pulsava por ela. Quando ela veio na minha mesa, senti seu perfume, seu cheio de tesão e fiz uma loucura, uma atitude que só o tesão explica. Convidei ela para tomar um chopp no fim do expediente, e ela aceitou.

Entre um chopp e outro descobrimos que tínhamos muitas coisas em comum, gosto musical, leituras, games entre outras coisas.

Fui levá-la para casa e ao me despedir nos beijamos e ela me convidou para subir. Aceitei. E foi a melhor decisão da minha vida, a Julia comportada do escritório, se transformou em uma mulher indomável, depois de algumas cervejas no seu apê, estávamos nus no sofá. Eu chupei seus peitos como um bebê esfamiado, chupei sua buceta quente e macia, realmente por baixo daquela calcinha de oncinha tinha uma fera insaciável. Sentia seu gozo quente escorrer pela minha boca, quanto mais eu chupava mais ela gozava. Improvisamos um 69 no sofá mesmo e nos chupamos e gememos juntos.

Quando ela sentou no meu pau fui ao delírio, cavalgava com perfeição enquanto esfregava seus peitos na minha cara. Foi incrível, intenso e inesquecível. Depois de gozarmos ficamos deitados nus no chão, dividindo a última cerveja da noite.