Novembro 11, 2022

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A garota dos sonhos.

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Era uma garota baixinha, perto dos 1,60, tinha cabelos cacheados pretos. Não tinha um corpo muito chamativo, mas tinha grandes peitos, e eu os amava.

Essa era uma das comuns visitas que ela me fazia. Nós éramos amigos há muito tempo, e adorávamos conversar sobre animes e livros. Naquele dia ela tinha vindo com aqueles óculos de gatinho, um lindo delineado e roupas pretas. Ela adorava usar camisas regatas, que acentuavam seus seios e sua tatuagem entre eles, dois rostos de gatinhos.

Na época eu era doido por ela, mas viva numa grande dualidade, onde em alguns momentos eu de fato queria algo com ela, e outros em que eu decidia respeitar seu casamento. Sim, esse é um detalhe que eu esqueci de mencionar, ela era casada. Mas pra mim ainda era estranho, por que ela era uma daquelas garotas que casa muito nova, e ficou a adolescência inteira com um namorado só. O namorado dela era mais baixo que ela, e além de pequeno, ainda era daqueles tipos meio tímido e franzino. No dia, assim que fui receber ela no portão, vi o quão linda ela estava. Aqueles olhos castanhos brilhando ao sol, desenhados por um delineado fino que deixava ela com olhos de oblíqua, enquanto ela sorria com aqueles maravilhosos lábios com um piercing no lábio inferior. Após nos cumprimentarmos, ela entrou e foi subindo.

Foi uma maravilhosa tarde de sábado, conversamos sobre livros e animes, esquecendo um pouco a rotina cansativa que a vida nos proporcionava.

Enquanto a tarde rolava, decidimos beber um pouco enquanto nossa conversa fluía. Nada muito exagerado, apenas pra aproveitar o momento mesmo. Quando começou a anoitecer, decidimos assistir algum anime, e após um pouco de “esse não” e “esse aí eu ainda não comecei” decidimos assistir Bleach.

Enquanto ela sentava no sofá, decidi pegar outra garrafa de vinho.

Quando voltei, ela estava puxando o sofá pra fora pra poder deitar (o meu sofá é daqueles que expande ao puxar ele pra fora), e ao fazer isso, além dela estar toda curvada ao sofá, ainda estava com o restante do corpo pra baixo. Cacete, eu era doido pra ter aquela visão com ela sem aquela roupa toda.

Ela tentou algumas vezes, e, sem muito sucesso, me pediu ajuda. Porém, ela não levantou e pediu ajuda, ela só virou o rosto e disse:

– Hey, pode me ajudar com isso?

Cacete, não tinha como ficar melhor. Além dela estar em uma das melhores posições que eu tinha visto aquela garota, ela ainda virou o rostinho pra mim.

Eu demorei alguns segundos e disse que ajudaria, mas ela percebeu que eu estava olhando.

Ajudei ela e também abri um ao lado, pra mim.

Enquanto bebíamos e assistíamos, aos poucos eu ia me ajeitando e ficando mais próximo dela. Em dado momento, levantei pra ir ao banheiro, e ao voltar, fiquei mais próximo dela ainda. Com isso, ela deitou parte do seu corpo no meu. Sentir aqueles peitos em mim sempre me deixavam um pouco desconcertado. Aproveitei o momento e passei meu braço em volta dos seus ombros, de forma que ficamos abraçados. Assistimos mais alguns episódios, e após algumas idas e vindas ao banheiro e pra pegar mais álcool, sempre voltávamos e ficávamos mais colados. Já perto do quinto ou sexto episódio, a mão dela estava perto da minha, e eu decidi tentar colocar minha mão em cima da mão dela. Ela não só aceitou como também virou sua mão, e ficamos de mãos dadas. Ela deu um risinho virando a cabeça pra baixo, dizendo:

– Ai garoto, você é doido.

Eu não tinha entendido, então disse:

– O que?

Ela levantou o rosto e falou:

– Eu disse que você é doido.

Caramba, nossos rostos ficaram muito próximos um do outro. Eu podia sentir seu hálito ao dizer aquilo, mesmo vendo ela apenas através da luz da TV. Ficamos nos olhando por alguns segundos, e eu finalmente respondi, me aproximando um pouco:

– Eu sou é?

E ela dando um leve risinho, respondeu:

– É, claro que é.

Nisso, assim que ela terminou de falar, eu a beijei. Não foi nenhum beijo de cinema, mas foi um beijo gostoso. Terminamos de nos beijar, ela ficou quieta por alguns segundos e disse:

– Você sabe que isso não é certo né? Eu sou casada, não deveríamos fazer isso.

– Eu sei – eu respondi – desculpe, fui sem pensar, é o álcool.

Ela então passou seu braço direito em volta do meu pescoço me puxando e me beijou de volta, dessa vez um beijo mais longo.

– Tudo bem. Isso também foi o álcool.

Começamos a nos beijar, mas não nos mexemos muito, e por algum tempo ficamos só no beijo. Aos poucos, ela começou a passar sua perna por cima da minha, quase ficando por cima de mim. Ao passo que isso acontecia, aos poucos, eu ia tentando colocar minha mão nos seios dela, só que toda vez que eu tentava fazer isso por debaixo da camiseta, ela fazia um barulho negativo com a boca, sem tirar sua língua de dentro da minha, e também de vez em quando eu passava a mão por sua bunda. Em dado momento ela parou de me beijar e disse:

– Não, só deixo você colocar a mão por cima garotão.

Quando ela finalmente chegou por cima de mim, ela parou de me beijar, e ficamos ali, um olhando pro outro, enquanto ela dava leves risinhos.

– Você acha que eu não vi você me olhando hoje mais cedo?

– Ah, cê sabe que eu sempre tive uma quedinha por você.. – eu respondi.

– Se com “quedinha” você quer dizer uma queda livre da atmosfera, é, eu sempre soube dessa “quedinha”.

Demos alguns risinhos e eu tentei puxar ela de volta, pra voltar a beijar ela, dizendo algo como “vem cá..”

Ela me beijou um pouco e depois se afastou, deixando seu corpo totalmente ereto em cima de mim. Nisso, ela começou a dar leves reboladas em cima de mim. Eu já estava de pau duro assim que começamos a nos beijar, mas enquanto ela rebolava eu ficava mais louco. Coloquei minhas mãos em suas pernas e ela colocou as dela por cima, e em dado momento, enquanto ela rebolava, aos poucos, entrelaçamos nossos dedos.

Eu não estava aguentando mais. Levantei com ela no meu colo, e, enquanto ela demonstrava surpresa e tesão, segurei ela pela bunda e beijei um pouco seu pescoço.

Ela entrelaçou suas pernas em mim, enquanto eu começava a nos levar em direção ao meu quarto. A parte mais difícil foi subir as escadas, mas a cada degrau, ela suspirava um pouco mais no meu ouvido, enquanto mantinha sua cabeça no meu ombro. No último, eu subi e desci ela com mais força, e ela gemia enquanto me agarrava com mais força.

Chegando no meu quarto, eu joguei ela na cama e comecei a despir ela.

Abri o botão de suas calças em cima dela, enquanto ela arrancava minha blusa. Entre tirar a blusa dela e seu sutiã, nos beijávamos com muito vontade e tesão, e foi quando ela disse “Espera”. Nesse momento ela sentou na cama, levantou e me colocou contra a parede. Escorregando pro chão, ela ajoelhou e começou a tirar minha calça. Primeiro cinto, depois botão, e mal tinha descido o zíper e já estava puxando ela pra baixo. Meu pau deu um leve pulo pela descida brusca dentro da cueca. Ela começou a beijar meu pau por cima. Ela deu um sorrisinho e disse “Nosso garoto aqui está bem molhado”. Enquanto continuava os beijos no meu pau, ela foi subindo até chegar na borracinha da cueca. Ela puxou a borracha, com as duas mãos, bem levemente, e como ela estava de frente, ao tirar a cueca, meu pau bateu na lateral do rosto dela. Ela deu alguns risos e começou a pegar nele, batendo mais no próprio rosto. Depois, começou a me masturbar e me chupar, sem rodeios, até o quanto aguentava. Após me chupar por alguns minutos, eu reparei que só seu braço direito me masturbava. Ela estava usando o esquerdo para se masturbar, e por isso gemia tanto enquanto me chupava. eu só queria comer aquele corpinho pequeno, então eu abaixei e beijei ela, puxando ela pelos braços. Coloquei ela de costas na cama, e ainda em pé, voltei a beijá-la, mas ela mantinha as pernas fechadas. Ela me afastou com os braços, abriu as pernas com toda a calma do mundo, e, afastando a calcinha, me chamou com o dedo indicador.

Neste momento, eu me aproximei dela, e a beijando, coloquei todo meu pau dentro dela. Era como colocar o pau nas nuvens, ela estava tão molhada que eu deslizei todinho de uma vez só. Enquanto eu metia meu pau e língua nela, ela gemia por dentro da minha boca. Quando eu comecei a beijar seu pescoço e corpo, podia ouvir seu gemido, tão doce quanto uma chuva pela tarde. Afastei um pouco meu corpo, e coloquei meus braços em sua cintura, enquanto metia. Ver aquela garota com seus peitos e cachos balançando enquanto ela gemia meu nome era como ter uma visão do próprio paraíso.

Após meter por algum tempo nela, entre gemidos, pude ouvir ela dizer, ofegante, pra eu voltar pra lá. Voltei a colocar meu corpo por cima dela, e naquele momento, onde nossos corpos eram só um, eu coloquei minha mão por baixo de sua cabeça, acariciando seu cabelo e beijando suas bochechas.

Ela estava delirando, e em algum momento (que sinceramente, eu não percebi bem quando) nossas mãos estavam ali, juntas novamente, perto da cabeça dela, com nossos dedos entrelaçados, e eu pude sentir que aquilo entre nós não era uma simples transa, um simples sexo. Era de fato uma conexão espiritual e mental. Eu deixei meu rosto por cima do dela, e enquanto nós gemíamos, eu olhava nos olhos dela, e sentia que nossa conexão era mais profunda do que meu pau entrando nela. Eu estava próximo de gozar, e apesar de ela não querer que eu parasse, eu ainda queria mais, e não só mais ali, mas mais pra todo o momento. Voltei a beijar seu rosto e pescoço, e entre gemidos e suspiros, eu disse bem baixinho no ouvido dela que estava perto de gozar. Ela tirou seu outro braço que estava sobre mim, pegou no meu queixo e ficamos ali, novamente, olhando pro outro, como se minha alma estivesse olhando pra ela. Mais uma vez, eu disse que estava muito próximo de gozar, e ela parecia curtir cada momento, cada segundo, cada milissegundo daquilo. Então, quando eu já não estava mais aguentando, ela puxou mais meu corpo a ela, e disse também sussurrando no meu ouvido, entre suspiros, “Assim, não para. Goza dentro de mim, meu bem” e voltou seu rosto ao meu, e me beijou.

Enquanto minha língua estava entrelaçada a dela, eu gozei. Gozei bem fundo, e gemi muito na boca dela. Enquanto ainda gozava, eu saí daquele beijo e fiquei gemendo no seu ouvido, enquanto ela apertava meu corpo bem forte contra o seu.

Ficamos ali, juntos como um só, ofegantes e com os gemidos aos poucos diminuindo, por algum tempo.

Foi estranho como não queríamos soltar um ao outro. Eu tentei me levantar um pouco, mas ela insistia de forma manhosa pra eu continuar ali, junto a ela, dentro dela. Foi só então quando ela começou a levemente me soltar que eu pude afastar um pouco meu corpo do dela.

– Não, fica aqui – ela disse.

– Eu vou ficar meu bem, deixa eu só deitar do seu lado.

Ficamos ali, deitados na minha cama, abraçados, dando beijinhos e olhando um pro outro, de forma tranquila, calma, e pura.

Foi só então percebi que o clima tinha esfriado um pouco e tinha chuva.

puxei o cobertor pra nós dois, e ficamos ali deitados embaixo do cobertor, com o barulho da chuva, a magnífica visão dela nua com seu corpo colado ao meu, com apenas meus livros na estante de testemunha do nosso amor.

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