A MAGRINHA
Engana-se quem acha que o tesão tem forma. E realmente não tem. Ela era magrinha, sem peitão ou bundão, mas eu fazia parte do time que a achava gostosa.
Mas só achava, pois não tinha esperança, ela nem ligava pra mim.
Tínhamos amigos em comum, morávamos perto, mas não passamos de um sorriso ocasional e um “oi”.
Numa das festas na casa de uma amiga, percebi que ela estava sozinha e séria, resolvi me aproximar. Puxei assunto e logo soube do fim do seu namoro. Fiz o papel do bom amigo, consolei, confortei e abracei.
Senti seu cheiro misturado ao perfume, meu pau subiu. Ela me convidou para irmos a um local mais silencioso, fomos para uma espécie de área de serviço. Sugeri uma massagem relaxante, ela aceitou e elogiou minhas mãos. E me confessou – sexo sempre melhora minha dor de cabeça – e eu completei – estou à disposição – nisso ela se virou e me agarrou pela camiseta, me beijou e pegou no meu pau, e percebeu como eu estava disposto.
Deixei a mão descer e segurei na sua bunda. Logo depois do beijo entramos na área de serviço, sentei em um banco e vi ela se despir, percorri todo aquele corpo com as mãos. Senti os peitos rosados e duros, a buceta molhada, e foi aí que veio o pedido – come meu cu? – não tinha como negar.
Ela sentou no meu colo, segurei suas pernas que ficaram em formato de “V” e meti com vontade, ela encostou a cabeça no meu ombro, sentia sua respiração ofegante, nosso suor se misturava. Gozou uma, duas, três vezes..
E levantou, pensei que fosse embora, mas virou-se e sentou de frente, cavalgou enquanto eu chupava seus peitos e percorria seu corpo com as mãos. Gozei demais, senti o pau amortecer.
Ela levantou, colocou o vestido, foi até a porta e antes de sair disse -preciso desse remédio duas vezes ao dia – rimos e ela voltou para a festa.
Uma resposta
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