A surpresa no dias dos namorados
Ana, minha noiva, uma mulher linda de 23 anos, morena, de cabelos compridos e lisos, uma pele branca que contrasta muito bem, baixinha e tem um corpo de uma Deusa. Ela é aquela joia rara que muitos homens procuram, linda e safada, tem uma líbido comparável com a minha, as vezes até maior, o que me trás mais trabalho ainda, afinal, já sou um jovem senhor de 34 anos. Mas não dá para negar que estou amando isso, fazia muito tempo que eu não me sentia satisfeito como eu tenho me sentido.
Ela era virgem quando começamos a nos relacionar, mulher de igreja, o que para o Beto do passado isso seria motivo para correr longe, hoje não, estou feliz por ter ficado, por ter conquistado e por ter pedido sua mão em casamento. Fomos morar juntos e começamos uma vida sexual bem intensa. Ana dizia que iria recuperar todo esse tempo que ficou sem sexo, não imaginava que fosse algo tão gostoso e ficou grata por ter encontrado alguém experiente.
Quando ela me falou que iria recuperar o tempo perdido, eu dei risada, não achei que era algo tão real assim, mas era. Nos primeiros meses a gente estava transando todos os dias, umas duas ou três vezes, de manhã sempre foi nosso melhor horário, às vezes acontecia de tarde e as noites também. Comecei a achar que eu não daria conta, mas tenho um tesão imenso em Ana e isso tem funcionado muito bem. Só não transamos quando ela está menstruada, únicos dias de descanso e por mais cansado que eu esteja, faz falta.
Fiquei um pouco aliviado quando precisei viajar a negócios. Depois de muito tempo voltei para São Paulo conversar com um cliente, pensei “vai ser bom ficar uns dias sem sexo”. Não me entenda errado, não é que eu não queria transar, mas as vezes ter alguns dias de folga para ficar bem pilhado, o sexo fica mais intenso. Acontece que assim que eu desembarquei em Viracopos, já senti uma saudades danada da minha noiva. Fui direto para o cliente resolver algumas coisas e depois fui para o hotel descansar.
Conversei um pouco com Ana naquela noite, ela dizia estar com saudades e com tesão, durante a conversa as coisas foram esquentando e ela me mandou as primeiras fotos sensuais que tirou em sua vida, só de calcinha e sutiã, morrendo de vergonha, mas era de uma beleza indescritível. Aquela noite fui dormir de pau duro, impressionante como ela conseguia ferver meu sangue e me deixar excitado. Noutro dia acordei cedo e ela já estava acordada, sugeri para irmos tomar banho juntos, fazendo uma vídeo chamada. Foi delicioso.
– Quando você voltar, eu quero que você passe a língua aqui – ela dizia me mostrando o seu mamilo durinho, com a água do chuveiro escorrendo pelo seu corpo.
Terminamos o banho e eu corri pegar um Uber, já estava atrasado para a reunião. Passei o dia na empresa do cliente, meu corpo estava lá, mas minha mente estava na minha cidade. Deu tudo certo na reunião, meu desempenho não foi dos melhores. Naquela noite quando voltei para o hotel, Ana já estava dormindo. No dia seguinte fui cedo para o aeroporto, era uma quarta-feira, dia dos namorados, tinha comprado um perfume para ela.
Passei um bom tempo no aeroporto, o que me fez questionar bastante coisas, percebi que as transas minha e de Ana eram sempre muito rápidas e intensas, a gente sempre estava excitado, logo, ignoramos as preliminares. Muito disso era culpa minha, Ana era bem submissa e quem comandava o ritmo das coisas era eu, resolvi então me dedicar um pouco mais ao seu prazer, estava sentindo falta disso.
Cheguei de viagem pouco depois do meio dia, fui direto pra empresa terminar o relatório e assim que terminei fui embora. Era dia dos namorados, não gosto de sair, mas gosto de comemorar. Passei no mercado e peguei as coisas para fazer um jantar especial para a minha noiva. Cheguei em casa, estava um silêncio assustador, escutei um leve barulho no quarto, subi as escadas, as luzes desligadas e cortinas fechadas, um escuro que era quebrado por luzes quentes das velas acesas, um cheiro doce de morango foi invadindo meu nariz assim que fui entrando no nosso quarto. Tinha velas por vários lugares, proporcionando um calor fraco mas relaxante.
– Espero que tenha gostado.
Olhei para o lado e Ana estava saindo do nosso closet, vestindo uma lingerie preta que caia perfeitamente em seu corpo, fiquei bobo vendo tamanha maravilha. Minha hipótese foi quebrada por um sorriso safado e uma provocação, “vai ficar só olhando, ou vai comer?”. Minha mochila caiu no chão em um som abafado, fui em sua direção e nossos corpos se encontraram, nos envolvemos em um abraço seguido de um beijo intenso.
– Deixa eu tomar um banho antes – eu falei.
– Não!
Ana me empurrou e eu deitei na cama, ela veio por cima de mim, montando no meu colo, segurando meus pulsos e me beijando ferozmente, desabotoou a minha camisa sem eu nem perceber, foi colocar a mão no meu cinto, mas a segurei. Ela me olhou sem entender, e eu falei “ainda não”, peguei ela e empurrei para o lado, fui para cima da minha noiva e comecei a beijar o seu rosto, fui descendo pelo pescoço, sentindo sua pele macia e o cheiro suave do seu corpo. Ana passava as mãos por minhas costas, por baixo da minha camisa de botões abertos, desci até seus seios, beijei-os por cima mas não tirei seu sutiã.
Me deliciei em seu corpo, beijei cada centímetro dele, às vezes eu mordia. O corpo de Ana se remexia, podia sentir o quão excitada ela estava, sua pele arrepiada e a respiração ofegante. Desci um pouco por sua barriga, cheguei em sua cintura e passei reto até suas pernas, beijei suas coxas e pude sentir o calor aconchegante daquela região. Coloquei as mãos em sua calcinha e a tirei lentamente, um fio transparente e fino se fez assim que o tecido foi se afastando da sua bucetinha molhada e logo se rompeu. Levei a calcinha preta até meu nariz e cheirei, o aroma da sua bucetinha era disfarçado pelo leve cheiro do sabonete íntimo.
Ana já estava com as pernas abertas, me esperando, sua bucetinha delicada estava nitidamente molhada, comecei beijando sua perna no nível do joelho e fui descendo até chegar na sua buceta, lambi da entrada até seu clitóris, depois comecei a chupá-lo, alternando entre beijos e passada de línguas, Ana começou a gemer baixinho, com as mãos agarradas no meu cabelo. Não demorou muito e os gemidos foram aumentando, as suas coxas apertaram a minha cabeça e logo me soltaram, ela me puxou com força até minha boca desgrudar da sua buceta, continuou me puxando até que eu fosse até sua boca para a gente se beijar.
Ela não tinha gozado, ainda, por pouco. Ana gozava com facilidade na penetração, ou seja, ela preferia gozar com um pau dentro dela do que sendo chupada, era isso que ela estava pedindo, “me coma”. Comecei a beijar a sua boca, coloquei uma mão no meu pau e guiei ele até a entrada da sua bucetinha que estava tão molhada, que só bastou um empurrãozinho para ela escorregar para dentro, Ana gemeu assustada com meu pau abrindo caminho em sua buceta apertada, mordeu meu lábio em resposta.
Eu delirei de um prazer súbito e intenso, tentei me concentrar para não gozar, foquei nos beijos e aos poucos fui iniciando o vai e vem, assim que fui tomando o controle, comecei a aumentar a velocidade. Minha noiva estava reagindo muito bem, ela me beijava com vontade e arranhava as minhas costas, suas pernas se prenderam ao redor do meu corpo não me permitindo que eu saísse muito, eu fazia movimentos curtos mas profundos, meu pau estava lá no fundo da sua bucetinha enquanto seu clitóris era estimulado pelo meu púbis. Ana não me deixa depilar muito, ela diz que os pelos ajudam no atrito. Fui sentindo minha virilha ficar molhada com o mel da minha noiva, aquela noite ela estava excepcionalmente molhada.
Nosso beijo foi interrompido pelo orgasmo de Ana, ela gemeu alto e arranhou a pele das minhas costas, sua bucetinha começou a contrair e pulsar e suas pernas me apertaram com mais força ainda, impedindo que eu continuasse com os movimentos. Novamente me vi obrigado a segurar o meu gozo, tentei me concentrar e levar meus pensamentos longe, mas não dava, Ana gemia alto, tentei tirar meu pau de dentro, mas suas pernas me prendiam com força. Sua bucetinha apertou meu pau e eu não consegui segurar, quando vi que não teria como aguentar, relaxei e gozei junto, foi intenso e longo.
Minha namorada me abraçava forte, larguei meu corpo em cima do dela e ficamos ali, ofegantes e tontos de prazer. Fiquei pensando o quão bom era Ana ter começado a praticar pompoarismo, em pouco tempo comecei a sentir diferença, sua bucetinha abraçava o meu pau como eu nunca tinha visto ou sentido antes.
Demorou um pouco para a suas pernas relaxaram e me soltarem, quando ela fez, comecei a sair lentamente e tive uma agradável surpresa, meu pau continuava duro, sai um pouco e entrei fundo, Ana gemeu assustada, me olhou sem entender o que estava acontecendo. Comecei a penetrá-la em movimentos lentos, Ana continuou me encarando com olhar de dúvida, eu sabia que sua bucetinha estava sensível ainda, mas não me importei. Meu pau não estava sensível e por um instante pensei que eu não tinha gozado, mas logo senti a minha porra começando a vazar e sujar a gente.
– Posso continuar te comendo? – perguntei.
– Sempre, amor – Ana me respondeu, me puxando para um beijo.
Quando nossos lábios se encontraram novamente, eu fui aumentando a velocidade. Logo parei e sai de dentro, fiquei de joelhos na cama, Ana entendeu o recado e ficou de quatro. Sua bunda maravilhosa se abriu para mim, dava para ver sua bucetinha toda melada e suja de porra. O cheiro característico ficou marcante em nosso quarto, Ana se ajeitou bem do jeitinho que eu amava, com a bundinha bem empinada. Me ajeitei e fiquei passando o meu pau em sua buceta, sem entrar, conhecia bem a minha namorada e sabia que por mais que ela estivesse um pouco sensível ainda, era só estimular que ela iria ficar pronta para uma segunda rodada. Dito e feito, Ana mesmo pegou em meu pau e colocou dentro dela, percebi que eu tinha gozado bastante e a porra que ainda estava dentro da minha namorada estava me atrapalhando, deixando sua bucetinha ainda mais molhada e lubrificada. Ai que eu tive uma ideia. Tirei o meu pau de sua buceta e esfregou a cabecinha em seu cuzinho virgem, Ana se contorceu e me olhou séria.
– Amor, hoje não me preparei – ela falou rapidamente. Seu cuzinho era algo que a gente estava conversando a tempo já, Ana estava com medo de fazer e queria esperar o momento certo. Aquele era o momento.
– Quieta – falei firme enquanto eu passava meu pau nele.
Eu não queria machucar a minha namorada, não de um jeito ruim, passei meu dedo na bucetinha da minha namorada, pegando a porra e melzinho e levando-os até seu cu, uma tentativa de lubrificar ela, mas era insuficiente. Fui delicioso passar a minha porra em sua cu e deu para notar que Ana também gostou. Me vi obrigado a ir até a mesinha da cabeceira para pegar nosso lubrificante que era guardado para esse momento. Enchei meu dedo e levei ele até seu cu, fui massageando aos poucos.
– Se vai comer o meu cuzinho, que faça com o teu pau e não com teu dedo – Ana me deu uma bronca.
Me vi obrigado a rir, Ana só deixava eu usar meus dedos em último caso ou para um estímulo extra, se não, era só o pau e as vezes a língua. Passei lubrificante em meu pau e comecei a penetrá-la. Não foi fácil, mas depois de muito lubrificante e pressão colocada, a cabecinha do meu pau entrou, olhei para o rosto de Ana e dava para ver a sua expressão de dor, suas mãos agarravam o edredom da cama, com força. Tirei o meu pau, e Ana relaxou um pouco, passei mais lubrificante e voltei para dentro, foi difícil colocar a cabecinha novamente, mas menos do que antes. Quando entrou, eu parei de fazer força, Ana pegou em minhas mãos que estavam em sua bunda e levou até sua cintura.
– Me segura firme e vai – ela disse, com os olhos apertados de dor.
Por um pequeno instante fiquei preocupado com ela, mas eu estava com tanto tesão que não me impediu de continuar. Segurei firme em sua cintura, do jeitinho que ela gostava, senti Ana relaxar e dizer “assim”, depois liberou “vai” e eu fui. Fiz força e entrei meu, meu pau parecia que ia quebrar ou ser esmagado pela pressão do seu cu, mas ele entrou, seu cuzinho se abriu para mim, lutou bastante, mas perdeu. Eu revirei os olhos de prazer, Ana não.
– Ai, amor – Ana exclamou de dor.
– Tudo bem?
– Teu pau não precisava ser grosso assim – falou com os dentes cerrados.
Novamente eu ri. Não que meu pau seja realmente grossão, mas entendo que se ele fosse fino, naquele momento, seria melhor para ela. Comecei a penetrar a porta de trás, lentamente, quase não lembrava mais como era deliciosa essa sensação, eu estava amando, enquanto isso, Ana soltava uns “ai” de vez em quando. Parei o que eu estava fazendo, puxei Ana pelo cabelo até ela vir com as costas em meu peito, comecei a beijar seu pescoço a abracei seu corpo, meu pau pulsava dentro do cuzinho dela e cada pulsada era um “ai” que escapava de sua boca. Abracei seu corpo, uma mão eu peguei em seus seios durinhos e redondos, a outra eu coloquei na barriga mas logo fui descendo até a sua bucetinha.
Comecei a beijar seu pescoço, logo abaixo da orelha, seu ponto fraco. Apertei seu seio e com os dedos em sua bucetinha, comecei a massageá-la. Os lamentos de dor foram substituídos por um gemido duvidoso, aproveitei o momento e comecei a fazer movimentos curtos com meu quadril, saindo e entrando, bem pouco. Ana abraçou meus braços, ficando firme junto a mim. Minha mão que estava em sua bucetinha brincava com seu clitóris, depois eu colocava um dedo dentro dela e logo voltava para ele. Ela ainda estava encharcada. Os gemidos de Ana foram aumentando e eu fui aumentando os meus movimentos com meu pau. Aquele cuzinho era tão gostoso e apertado que eu sentia que poderia gozar a qualquer momento.
Fui surpreendido, Ana apertou firme o pulso da minha mão que estava a masturbando, seu típico sinal de “não tira a mão”, continuei com meus dedos em seu clitóris e minha boca em seu pescoço, não demorou muito para ela se contorcer. Meu pau escorregou para fora do seu cuzinho enquanto Ana se remexia e gemia alto. Quando seu segundo orgasmo terminou, minha namorada tirou as minhas mãos que a segurava e deitou de bruços na cama, com a bundinha virada para mim.
Eu não entendi se ela queria continuar ou não, mas montei nela mesmo assim, coloquei meu pau em seu cuzinho e dessa vez foi relativamente mais fácil. Comecei em movimentos curtos e logo foram aumentando, de velocidade e profundidade. Ana não reclamou de dor, mas ficou com os olhos fechados e segurando firme o edredom. Não precisou de muito tempo para eu gozar forte, foi tão forte que meus braços cederam e meu corpo ficou largado por cima da minha namorada. Quando meu pau acabou de pulsar, rolei para o lado e fiquei deitado. Dessa vez ele estava mole, muito mole, esgotado e exausto.
– Desculpe se exagerei – eu falei preocupado, depois que o tesão passou.
– Você sabe que eu sou toda tua e você pode fazer o que quiser, só fiquei preocupada pois não tinha me preparado – Ana falou, ainda deitada de bruços, mas se virou para olhar em meus olhos. Ela olhou para o meu pau e percebeu que sim, ele estava um pouco sujo.
– Eu não me importo. Desde que você entre no banho comigo e lave ele bem.
Ana sorriu e concordou comigo. Ela amava me dar banho, mas não fazíamos isso com tanta frequência. Tomamos um banho juntos, ela me lavou e eu lavei ela, foi uma delicia, escorria porra da sua bucetinha e do seu cuzinho, ao mesmo tempo. Depois do banho, fomos à cozinha para preparar o nosso jantar, a comida demorou bastante para ficar pronta, já que interrompemos os preparos para transar na cozinha. Ana sentou na bancada e eu a penetrei.
Depois que comemos, subimos no quarto e dormimos. Até pensei que ela não tinha gostado de dar o cu, mas na manhã do dia seguinte as minhas crenças foram quebradas. Ana acordou antes e foi tomar seu banho matinal, eu ainda estava deitado quando ela saiu, sem roupa nenhuma, veio até a cama me olhando sensualmente, abriu a gaveta da mesa de cabeceira e jogou o lubrificante para mim.
– Melhor a gente fazer mais vezes para não perder o costume – um sorriso safado estava estampado em seu rosto.
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