Outubro 22, 2024

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A troca de casais que deu deliciosamente errado (parte 1)

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Eu tinha – tenho, até hoje – um grande amigo que morava num condomínio de prédios gigantesco, era coisa de 12 torres, com uma área de lazer imensa. Nessa área de lazer, havia uma área pouco conhecida com um pequeno quiosque, uma churrasqueira, uma pequena piscina e uma sauna. Essa área deveria ser apenas aberta quando algum condômino a alugasse, mas, na prática, nunca a trancavam. E como em teoria ela só poderia ser aberta se alugada, também nunca ninguém a frequentava durante a semana. 

Esse amigo, que vou chamar de Rafael, acabou transformando esse lugar no seu motel particular e fodia sua namorada lá praticamente dia sim, dia não. O Rafael é um cara parecido comigo – alto, branco com cabelos morenos, físico em dia. Minha namorada, a Lari, uma morena de 1.60, magra, branca, peituda, corpo violão – um verdadeiro tesão de mulher com um nível de tesão praticamente insaciável. Nessa época, nós nos encontrávamos no clube que frequentávamos (o mesmo onde ocorreu o episódio da sauna) e transávamos num quiosque isolado na área das quadras de bocha. 

Essa fodas aconteciam literalmente todos os dias úteis, de segunda a sexta, religiosamente, depois da academia. A rotina era sempre a mesma: nos encontrávamos no quiosque, ela mijava no banheiro anexo (pois sempre odiou dar com a bexiga cheia), sentava numa mureta de frente para mim, que ficava em pé, puxava seu short para o lado para dar acesso a sua bucetinha, eu tirava meu pau para fora pela perna do short e massageava toda extensão da sua bucetinha com a cabeça. Em poucos instantes empurrava a entrada e, num movimento continuo, enterrava até o final, beijando a entrada do seu útero com a cabeça do meu pau. Nesse momento nós fazíamos uma pausa para ela se recuperar desse choque da entrada inicial, e quando ela permitia, eu começava a bombar até gozarmos juntos – que acontecia em praticamente todas as vezes, já que a Lari sempre adorou esse estimulo profundo na penetração e essa posição ainda favorece o contato da púbis com o clitoris a cada bombada, ajudando no tesão dela. A única variação dessa rotina era quando ela estava menstruada – nesse caso ela tirava o short  e eu abaixava o meu até o chão, mas fodíamos do mesmo jeito e com o mesmo tesão. Não fazíamos oral pois as condições de higiene do local não permitiam, além de aumentar muito o risco de sermos pegos pelas posições necessárias. Aos finais de semana, íamos na casa de um, de outro ou em outros lugares do clube – como a sauna – e fazíamos fodas mais normais e longas, com sessões de oral. 

Estávamos nessa rotina há vários meses, de forma que eu mal batia punheta. Para mim, era simplesmente perfeito: minhas bolas produzem uma quantidade de leite muito acima do normal, de forma que uma gozada cotidiana minha chega a ter 10 jatos fortes, grossos e longos de porra. Acumulando alguns dias, já consegui gozadas de 12, 13 jatadas. Por isso, ter a disposição todos os dias a buceta da Lari para aliviar a pressão no meu saco sem precisar recorrer a punheta era uma benção. Toda a produção de porra das minhas bolas era despejada no útero ou na boca da Lari. 

A partir disso, vocês podem imaginar qual não foi nosso desespero quando esse local foi, de um dia para o outro, demolido para a construção de churrasqueiras. Simplesmente não havia outro local confiável o bastante para fazer isso todo dia. Não tínhamos como ir na casa um do outro, o estacionamento do clube servia no máximo para ela dar uma mamada no carro e motéis eram fora do alcance para os nossos bolsos na época. Decidi, em desespero, recorrer ao meu amigo: perguntei para ela se ele me autorizaria, uma ou outra vez por semana, a entrar no condomínio dele e usufruir daquela área secreta. Ele não teve duvida e nos liberou. 

Por algumas semanas, nós íamos lá no final do dia e dávamos uma rapidinha na sauna desligada – o mesmo lugar que o Rafa usava com sua namorada. 

Quando entraram as férias da faculdade, todos nós ficamos com os dias da semana mais livres. Foi então que o Rafa resolveu nos convidar, por iniciativa da sua namorada, para ir lá junto com a eles tomarmos uma cerveja e jogarmos conversa fora. E, quando algum casal quisesse transar, bastava pedir licença e ir para a sauna, que era fechada. De início a Lari ficou um pouco reticente, mas acabou aceitando. 

Finalmente fomos lá, em 2 casais, pela primeira vez. Todos já se conheciam – a Ana frequentava a mesma faculdade que a Lari, e o Rafa já tinha me apresentado  para Ana e vice versa – mas foi a primeira vez que estivemos todos juntos no mesmo ambiente.

A Ana, namorada do Rafa, é um show a parte. Loira, mignon, baixinha e magrinha, com peitos grandes, um cabelo até o meio das costas e um jeito e atitude de menina inocente – em contraste a Lari, que tinha jeito e atitudes de uma mulher mais segura e safada.

Esse jeito inocente que eu achava que a Ana tinha começou a evaporar já no primeiro encontro. Cheguei lá com a Lari, numa tarde de uma terça feira ensolrada, de bermuda, chinelo e uma camiseta leve. A Lari estava com um bikini por baixo – pois havíamos combinado que entraríamos na piscina – e roupas igualmente leves. Encontramos o Rafa e a Ana dentro da piscina, que interromperam um beijo assim que nós chegamos. O Rafa saiu da piscina para nos cumprimentar com o pau duro marcando no short, e a Ana saiu com um bikini minúsculo, ajeitando a parte de cima para cobrir seus mamilos duros que marcavam o bikini.

Ambos já tinham tomado alguma cervejas e estavam relativamente alegres. O Rafa, logo de cara, soltou um comentário que já dava o tom de como seriam esses encontros:

“Olha aí Ana, demoliram o lugar onde esses dois transavam TODOS OS DIAS. Estão sem transar tem uns 2 meses já” – brincou ele, exagerando – “imagina o tesão acumulado hahahaha”

A Lari ficou levemente envergonhada mas concordou rindo.

Aparentemente, o Rafa não tinha falado para Ana que nós ja estavamos indo lá sem eles. Eu respondi que na verdade faziam só duas semanas que demoliram o lugar, mas que para o ‘meu amigão’ pareciam 2 anos.

A Ana não demonstrou nenhuma vergonha do comentário, embora não tenha falado nada, somente dado risada.

“Vão lá na sauna, a gente vai mais tarde!!” – emendou o Rafa

-“Imagina, a gente aguenta mais um pouco. Vão vocês, que já ate começaram aí dentro da piscina”

Eles deram risada e foram para a sauna. Antes de fechar a porta, a Ana disse timidamente “não olhem pela janelinha, hein rs”

A foda deles deve ter durado pouco menos de 10 minutos. Eu e a Lari abrimos uma cerveja cada, ela tirou a roupa e ficou apenas de bikini e eu só de short, e não trocamos quase nenhuma palavra. Dava para ouvir nitidamente os gemidos da Ana, mais altos quando ela gozou, e, alguns instantes depois os urros de tesão do Rafa gozando também, assim como o “clap clap clap” das batidas de quadril.

Meu pau estava tricando de duro, preso dentro do short.

-“Mas que safadeza, ficou de pau duro ouvindo seu amigo transar?”

Num ataque de sincericídio, respondi sem pensar:

-“Não, não por ouvir ele transar, por ouvir a Ana dar…”

A Lari riu do comentário e respondeu a altura

-“Ah é? Pois eu tbm fiquei com tesão não por ouvir ela dar mas por ouvir seu amigo fode-la”

Enquanto riamos, eles saíram da sauna, descabelados, rindo e foram direto para piscina. A Ana estava com um dos peitos para fora do bikini ainda, tampando com um dos braços.

-“Bom descanso, agora é nossa vez!!!” E fomos imediatamente fomos pra sauna. O cheiro de sexo dentro do local era intenso. Havia uma poça de agua no chão.

-“A Ana deve ter tido um squirt” – comentei

-“Squirt nada, vc viu que eles tomaram umas 3 latas cada? Ela se mijou toda gozando, isso sim.”

Confesso que quase gozei no short imaginando aquela loirinha deliciosa se mijando de tesão. Coloquei a mão por dentro do bikini da Lari e senti ela encharcada de tesão e toda relaxada. Ouvir a foda dos dois realmente deixou ela pronta para foder também.

Ela puxou meu short para baixo e meu pau surgiu apontando para cima, duro, com as veias estufadas de tesão.

-“Vamos?” – ela perguntou

-“Vamos” – respondi, me abaixando para fazer um oral na sua bucetinha.

Ela estava realmente encharcada e com o tesão de uma cadela no cio: eu mal havia começado a chupar quando ela me segurou pelo cabelo e esfregou sua buceta em toda extensão do meu rosto, deixando minha cara e minha barba ensopadas. Entendi o recado e rapidamente ataquei sei clitoris com a língua, fazendo com que ela gozasse instantes depois se contorcendo e gemendo muito alto.

Alem de bancos feitos em alvenaria, a sauna tinha uma mureta de pouco mais de 1 metro para delimitar a área do chuveiro. Fiz a Lari sentar nessa mureta e a penetrei por trás, em uma estocada só, dando uma ‘cabeçada’ diretamente no seu útero. Ela quase caiu da mureta e deu um grito alto e agudo. Ouvimos o Rafa e a Ana rindo lá fora, o que tirou um pouco nossa concentração, pois rimos também. No final essa distração foi positiva – eu estava com as bolas muito, muito cheias e a vontade de gozar fazia a cabeça do meu pau arder e meu saco doer. Sentia a porra fazendo pressão dentro de mim, se movimentando pelo canal.

Dei um tapão em sua bunda e mais duas estocadas que vinham da entradinha da buceta até o seu cérvix, em um movimento só, rápido e fundo. Ela gritou e gemeu alto novamente, fazendo com que os dois lá fora fizessem algum comentário que não entendemos.

Comecei a bombar energicamente, fazendo ela gozar novamente. Ela deve ter gostado de saber que eles ouviram, pois senti que quando ela gozou, ela fez mais barulho e gemeu mais alto propositalmente, para ter certeza que o Rafa e a Ana ouvissem.

Rapidamente, coloquei ela de joelhos e pedi uma mamada. Minha ideia era que ela saísse da sauna no mínimo com aquele bafo gostoso de porra fresca, de preferencia com um pouco escorrendo pelo queixo. Por instinto, ela começou imediatamente a mamar meu pau todo molhado da buceta dela, mas protestou:

-“Goza dentro!”

-“Então coloca o bikini. Quero que você fique escorrendo lá enquanto a gente conversa.”

Ela obedeceu e imediatamente ficou de 4, com o bikini puxado para o lado. Enterrei o pau nela, arrancando um gemido de tesão e dor – ela sempre sofria um pouco para dar de 4 para mim pelo tamanho do meu pau, mas eu adorava o esforço que ela fazia.

Dei nova estocada, arrancando outro gemido mais alto. E mais uma, e mais uma, com ela gemendo progressivamente mais alto.

-“Posso ir assim ate o final?”

-“Não, e se eu gritar?”, disse ela, arfando.

Respondi trazendo meu pau quase todo para fora e deixando só a cabeça na entradinha.

-“Pois grite…”

Eu não precisei de mais que 10 bombadas para urrar de tesão e descarregar algo em torno de 12 jatos de porra no fundo da sua buceta, bem na entradinha do seu útero macio, enquanto ela gritou e gemeu alto o suficiente a ponto de ficarmos com medo de termos exagerado. O Rafa e a Ana comentavam alto e riam lá fora.

Coloquei o pau já meia bomba de volta no short  abri a porta da sauna com a Lari arfando e se recuperando. Ela estava em pé, meio cambaleante, rindo, inteira descabelada, arfando, com o bikini mal ajeitado e um fio grosso de porra escorrendo por uma de suas coxas já quase chegando no chão. Saiu da sauna envergonhada e foi até o banheiro para deixar escorrer, enquanto eu sentei novamente na mesa com o Rafa e a Ana e abri uma breja.

-“Caralho, vocês estavam precisando mesmo hein??” – disse o Rafa

-“Sim, estava com tesão acumulado”

A Lari voltou e sentou ao lado da Ana

-“Team sem camisinha tambem?” – perguntou a Ana

-“Team buceta cheia” – respondeu a Lari, agora sem vergonha nenhuma

-“Eu adorei ouvir a transa de vocês, e vocês?” – perguntei, aproveitando a deixa

-“Adoramos também”

-“Ficamos inspirados. Da próxima nós vamos antes para inspirar vocês então rs” – propôs a Lari

Todos concordaram com a ideia. Depois de algumas rodadas de breja, o tesão acabou voltando e começamos a falar sobre sexo. Já tínhamos tomado vários litros e estávamos todos visivelmente alterados. As meninas estavam indo mijar de 15 em 15 minutos, e em uma dessas vezes a Ana voltou com a bucetinha para fora do bikini. Pude ver aquela bucetinha pequena, tratada no laser, rosada da Ana. A da Lari era linda também, mas a da Ana era mais bem cuidada e mais lisinha.

-“Tá mijando tanto que nem vai mais guardar agora é?” disse a Lari, rindo do descuido da Ana

A Ana se sentou ainda com a bucetinha exposta e ficou com as pernas semi-abertas, sem se importar

-“Ah, você gritou pro prédio todo ouvir e agora ta tímida é? Ahhahaha” – provocou a Ana

-“Então tá…” – disse a Lari, ao mesmo tempo em que puxava seu bikini pro lado e expunha totalmente sua buceta grande e rosada.

Todos demos risada, enquanto elas falaram mais algumas coisas entre elas e ajeitavam os bikinis.

Eu contemplei minha situação: poucos dias atras mal tinha um lugar onde transar, e agora minha namorada mostrava a própria buceta para meu amigo – e vice versa com a namorada dele.

Continuamos conversando, e em determinado ponto, chegamos ao tópico de parceiros anteriores. Tanto a Ana quanto a Lari perderam a virgindade com o Rafa e comigo, respectivamente. A Lari tinha um passado somente de beijos e amassos, mas a Ana tinha chupado um ex-namorado e contou isso na conversa, deixando o Rafa um pouco constrangido.

Eu peguei a deixa e falei que acho que o Rafa merecia uma boquete bem longo agora para compensar.

A Ana, bastante alterada pelo álcool e pelo tesão, levou a sério.

-“Você quer mesmo? Da o pau aí”

O Rafa se levantou e disse que sim, indo para a sauna.

-“Por que não faz aqui mesmo?” – disse a Lari, já claramente alterada pela cerveja e pelo tesão.

A Ana deu uma risadinha e olhou para o Rafa, concordando com o olhar.

-“Então vou mijar, se não demoro uma hora pra gozar.” – disse o Rafa

-“Não, não mije não” – eu disse. “Assim ela vai ter que se esforçar bem mais na mamada”

-“Que mancadaaa” disse a Ana, meio rindo meio com tesão.

O Rafa pareceu contemplar a ideia.

-“Serio, é gostoso. Nunca ganhou uma mamada com vontade de mijar?”

Ambos riram e ele concordou, timidamente colocando seu pau meia bomba para fora do short ao lado da Ana sentada na cadeira. Ela fechou o olho e começou uma mamada tímida, que rapidamente evoluiu para uma boquete de filme pornô com o pau dele totalmente duro.

Coloquei meu pau duro pra fora e levantei, ficando de frente para Lari a apontando a cabeça do meu pau duro para sua boca.

-“Amor, também preciso muito mijar…” – brinquei

-“Isso é jeitooo de pedir uma mamada?” – disse a Lari, rindo

A Ana ate parou o boquete para rir da situação, e a Lari começou a chupar com o mesmo tesão da Ana.

As duas pareciam competir para ver quem fazia o boquete mais barulhento, mais babada, mais safado. A vontade de mijar causada pela cerveja inibia tanto eu quanto o Rafa de gozar rápido, então as mamadas continuaram por longos minutos.

A Lari desistiu.

-“Goza na minha buceta, vai.”

A Ana desistiu no mesmo momento.

-“Também quero na buceta”

-“Só depois que ele gozar na Lari, até la você me mama”

-“Aqui não” – sugeri. “Vamos para sauna. Aqui podemos ser pegos.” Todos concordaram.

Entramos na sauna e sentei no banco. A Lari imediatamente tirou a parte de baixo do bikini e sentou no meu pau, de costas para mim e de frente para eles. Ela começou a cavalgar como uma puta, sem o menor pudor. Abaixei seu bikini e seus peitões balançavam livres.

A Ana continuava a mamar o Rafa, fazendo pausas para nos olhar. O Rafa mal se concentrava na mamada, não tirava os olhos da nossa foda. A Lari estava com tanto tesão que nem se importou de dar com a bexiga cheia, que eu sentia pressionada contra o meu pau a cada estocada.

-“Você tinha razão, boquete com vontade de mijar é bom demais!” – disse, rindo, enquanto a Ana mamava seu pau exausta.

Pedi para Lari ficar de 4 para mim para gozar dentro dela. Ela protestou um pouco, mas ficou.

-“Não gosto muito de ficar de 4, o pau dele é muito grande, acabo gritando e ficando sem ar”- disse a Lari

A Ana parou a mamada e olhou para o meu pau enquanto segurada o do Rafa. Ambos os paus eram grandes (o meu tem o tamanho de uma lata de desodorante e é mais grosso), mas o meu era um pouco maior e um pouco mais grosso. Pouca diferença, na verdade. O suficiente para o Rafa não ficar constrangido.

-“Eu adorooo ficar de 4, aguento tudo.” – diz a Ana

-“Falou então, puta” – brincou a Lari

-“Ah é, então você vai ver” – disse a Lari – “vou mijar e já volto”

A Ana pegou a deixa imediatamente

-“Nãooo não vai não, você fez eu mamar o Rafa com vontade de mijar, agora fique de 4 com vontade de mijar também, ou não aguenta é?? Eu aguento!! Pode vir amor” – provocou a Ana, enquanto empinava a bunda para o Rafa.

A Lari não se fez de rogada e voltou a posição, empinando a bunda também.

Desnecessário dizer que eu currei a Lari sem a menor piedade. Ela gozou duas vezes, meio sem ar, meio gritando, meio gemendo, tudo isso ao som dos seus peitões batendo um contra o outro. Ela estava claramente gostando, ao mesmo tempo em que estava claramente se esforçando para aguntar a pressão. Um misto de sofrimento e tesão, do jeito que a maior parte das mulheres gostam.

A Ana recebeu o Rafa de 4 sem o menor problema, rebolando e incentivando ele a meter. Seus peitos eram menores e mais firmes, e ficavam pratiacmente parados. Confesso que fiquei com um pouco de inveja, era raro a Lari me dar de 4 sem restrições daquele jeito, enquanto para Ana era uma coisa corriqueira ser currada de 4 pelo namorado.

Em determinado momento, o Rafa encheu a bucetinha da Ana e pouco depois eu enchi a da Lari de porra.

As duas foram juntas para o chuveiro da sauna se limpar e finalmente mijaram toda a cerveja, num verdadeiro espetáculo para mim e para o Rafa, que assistimos tudo – agora já sem nenhuma vergonha de olhar um para a namorada do outro.

Voltamos para a mesa, abrimos uma coca 2L para passar a bebedeira e pedimos uma pizza para fechar o dia.

Na próxima vez que nos encontramos, a brincadeira foi mais longe.

História para segunda parte.

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